mar 4 2017
cuzinho da maninha
Divorciada, com um filho de 3 anos, a minha maninha, passa por algumas dificuldades, este é apenas um pequeno detalhe da nossa relação.
Sábado, coloca o filhote a dormir, e volta para a sala, deitados no sofá, tapados por uma manta polar, na tela da tv corre um filme erótico……
Ela excita-se com as imagens do filme e encosta-se mim o calor do seu corpo é tão quente , que não consigo evitar o entesar da minha vara.
Ela sente o roçar nas nádegas e deixa-se estar , passo-lhe um braço por cima da cintura e puxo-a para mim.
Desço a mão até as coxas, a calcinha está húmida, cuidadosamente coloco um dedo por dentro e acaricio a bucetinha.
Sinto o incrivelmente húmido grelinho, acaricio-o bem de leve, agitada rebola as nádegas de encontro a mim, não a penetro com os dedos, só brinco com o grelinho e passo o dedo entre a fenda dos lábios vaginas, solta gemidinhos deliciosos, quase um ronronar de gatinha.
Quando encosto o dedo no cuzinho, ela geme, forço levemente a entradinha , desliza e entra, solta um delicioso ahnnnn ao mesmo tempo que empina a budinha.
Começo a fazer um vai-e-vem lento e sem penetrar muito, sinto a sua respiração tornar-se mais forte e oiço a sua voz em surdina dizer-me :
"Maninho, mete-me no cu".
"Queres mesmo?"
"sim, quero."
É ela que toma a iniciativa com as mãos baixa a calcinha e empurra o cuzinho de novo de encontro a mim, abro-lhe as nádegas e encosto a cabeça da vara a, e começo a fazer força, sinto o buraquinho a abrir.
Faço um pouco mais de força e ela afasta o rabinho.
“Dói ?” Pergunto-lhe enquanto procuro meter de novo entre nádegas.
“Um pouco… mete devagarzinho “
Molho o dedo com saliva e passo-lho no cuzinho, abro-lhe de novo as nádegas, encosto a cabeça e num movimento mais brusco, entra toda.
“Hummmmm…..” geme ela
Deixo-a recuperar um pouco antes de continuar, aproveito para lhe beijar o pescoço, enquanto as minhas mãos se passeiam pelo seu corpinho, os mamilos durinhos são um tesão, rolo-os e aperto-os levemente.
“Adoro as tua maminhas “
Ela suspira e diz-me : “São pequenas ”.. suspira de novo e empurra o rabinho de encontro a mim.
Começo a fazer movimentos de vai-vem, ela geme, passo a mão à sua frente, e começo a mexer-lhe, apalpo os lábios da coninha e meto um dedo no buraquinho.
Esta dupla penetração deixa-a excitada de tesão, masturbo-a ao mesmo tempo que a penetro em pequenos mas cada vez mais profundos movimentos, sinto os meus pelos colarem-se nas suas nádegas.
“ Todo maninha… todo “
“ Adoro-te.. fode o meu cu maninho… “
Mais rápido , a vara entra e sai do rabinho ao som dos abafados gemidinhos de prazer .
É o momento mágico , o prazer de enrabar a minha a maninha, divorciada há pouco mais de 6 meses, uma fêmea cheia de fome de sexo.
“Maninha vou-me vir “
“Sim… vem-te dentro de mim… “
Um prazer indescritível, sinto o rabinho acoplado a mim, as golfadas de esporra quente percorrem o caminho que a minha vara abriu, é um prazer sublime.
Deixo-me estra dentro dela e masturbo-a mais rápidamente, ela geme e abre um pouco as pernas, deliciada grita: “Venhooooooooooo” o corpo estremece em convulsões de puro êxtase.
Não me deixa tirar a vara de dentro dela, com uma mão pressiona as minhas nádegas de encontro a ela.
“Deixa estar… maninho.. tão bommmm”
É assim, que me torno amante da minha própria irmã, sem levantar quaisquer suspeitas familiares, mudo-me para casa dela, ajudo nas despesas, e tenho uma amante pronta a tudo… mesmo tudo…
crow
4 de Março de 2017 19:46
delicia. enrabar a maninha é bom demais.
O Polêmico
4 de Março de 2017 13:08
– KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ADOREI O CONTO, FOI BEM ENGRAÇADO