mar 17 2017
ferias de verão com mamãe parte 1
Naquela manhã, me levantei um pouco antes do normal, estive preparando minha roupa para a viagem que ia fazer… Era raro tomar café fora das épocas de exames, mas o início dessas férias me animou… estava merecendo! Fechei a porta de casa e com as malas fui para a estação de ônibus, minha mãe me esperava na casa de campo que meus avós tinham num lugar a norte da península espanhola, tinha muita vontade de ir e de ver aquilo, fazia muitos anos que não visitava aquela casa, quase desde moleque, e agora parece que finalmente ia faze-lo.
Naquele Verão, eu tinha terminado meus estudos universitários, uma “carreira” demasiado longa pro meu gosto, quase que se pode dizer que desde que comecei a estudar a sério, nunca mais tinha tido férias… Mas este ano era diferente, estava obrigado a ir de ferias por varias razões, e uma delas, a principal, era de finalmente ter acabado o curso e merecer o descanso depois de tantos anos metido entre os livros; a outra razão era que meus pais tinham se separado há pouco mais de um ano e minha mãe já estava de ferias na casa de campo (já tinha ido umas semanas antes de mim), e eu não gostava da ideia de deixa-la sozinha, já que meus avós faleceram há algum tempo e a única dona da casa era a minha mãe.
Por isso, decidi que o primeiro verão livre de estudos iria ser passado com a minha mãe, na casa de campo. A viagem não levou muito tempo, assim a meio da tarde cheguei a casa dos meus avós, que agora é da minha mãe. Ao vê-la, tive uma grande alegria e nos abraçamos como se não nos encontrássemos há vários anos, mas o segredo de tão efusivo abraço por parte dela foi de eu ter decidido passar essas férias com ela. Deixamos minhas coisas no quarto que ia ser meu durante umas semanas e minha mãe esteve me mostrando todas as mudanças que havia na casa, porque já fazia mais de 6 anos que não ia lá.
Depois, já fora da casa, passei pelo que em outros tempos, servia como estábulo das vacas e cavalos, e agora estava convertido em um armazém de palha, grande pilhas de palha que se acumulavam formando uma espécie de labirinto lá dentro. Minha mãe disse que havia alugado a um fazendeiro da região, que usava o armazém para guardar o feno para os animais. A ideia me pareceu boa, porque a gente só vinha aqui de férias e assim o lugar não ficava desaproveitado, e os vizinhos sempre davam uma olhada quando não estávamos aqui.
Depois de passar a tarde caminhando por aquelas bonitas terras, decidi ir para casa tomar um banho e comer algo, estava cansado e precisava dormir, já estava escurecendo e estava mesmo com vontade de ter um bom descanso, tinha sido um dia com muitas novidades. Minha mãe estava fazendo o jantar enquanto eu tomava banho, e quando fui me vestir observei que minha roupa já estava perfeitamente dobrada e colocada em gavetas, inclusive já tinha uma muda de roupa limpa para vestir após o banho. Me vesti e fui à cozinha, dei um beijo na minha mãe e estivemos falando sobre coisas sem importância, depois comemos e assistimos um pouco de televisão na sala, mas não tardei muito em ir para a cama.
Pela manhã me levantei novo, com uma sensação de bem-estar e de descanso como há muito tempo não sentia, fui até a cozinha e encontrei um papel escrito pela minha mãe, tinha ido de carro até ao povoado mais próximo para comprar mantimentos, e não sabia quando voltaria… então resolvi preparar eu mesmo um café da manhã e depois me dediquei a conhecer os cantos da casa. Estive olhando todas as habitações, todas me traziam boas recordações de infância, lugares onde eu escondia meus segredos de criança…
Depois, entrei no dormitório de mamãe e estive vasculhando as coisas, minha mãe tinha roupa interior lavada e secada em cima de um banco; movido pela curiosidade, peguei aquilo, e fiquei alucinado quando comprovei que minha mãe usava uma roupa muito bonita e tesuda, daquelas calcinhas que não tapam quase nada; minha mãe tem um corpo muito bonito e tem um traseiro muito bem formado, mas fiquei pensando que aquelas calcinhas ficavam demasiado ajustadas ao corpo e assim não taparia nada, e estive calculando mais ou menos e se a minha mãe pusesse aquelas calcinhas seu esplêndido e redondo cu ficaria quase a descoberto, isso sem prestar atenção às calcinhas bem pequenas que ela também tinha, porque essas deixariam minha mãe com o traseiro ao ar, sem nada cobrindo.
Também observei que mamãe tinha uns livros sobre sua mesa de cabeceira, estive olhando por alto e um deles me chamou a atenção: era um livro erótico, sem duvida alguma, e tinha algumas frases sublinhadas a lápis, mas me pareceu normal que minha mãe lesse literatura erótica, é uma mulher muito jovem e tem todo o direito a ler o que tiver vontade. Não estava gostando muito de estar em seu quarto remexendo nas suas coisas e assim resolvi sair dali; saí e passei pelo armazém da palha e pude apreciar que o vizinho a quem tinhamos alugado o armazem estava cuidando muito bem do lugar, todos os fardos de palha estavam perfeitamente empilhados, pilhas altas e retas como um labirinto.
Estava quase indo embora do palheiro quando escutei uns ruídos entre a palha, me encaminhei pelo caminho principal até o fim e entrei à direita, no fundo havia muitos gatinhos, quase recém-nascidos, cheguei perto deles e estive os observando durante uns segundos, e ao fim disso fui para casa. Depois de comer, mamãe e eu nos sentamos diante da TV para ver as notícias, mas o sono se apoderou de mim e caí de sono poucos minutos depois; quando acordei já eram quase 6 da tarde e estava sozinho na sala, minha mãe não estava e a verdade é que não fazia a mínima idéia de onde ela poderia estar, assim decidi sair e apanhar um ar e fumar um cigarro enquanto ia andando pelo campo fora, tinha pensado em ir ao povoado mais próximo naquela noite para tomar uma bebida e dar uma olhada nas mudanças nos últimos anos, mas meus passos acabaram me levando quase sem pensar ao palheiro e me lembrei dos gatinhos, pensei inclusive em dar meia-volta e buscar algum leite para eles, especialmente para a mãe dos gatinhos, mas estava já muito perto do palheiro e não estava certo de que eles estariam no mesmo lugar; então apaguei o cigarro e entrei no palheiro cuidadosamente, fazendo o mínimo de barulho possível.
Ia andando com todo o cuidado, passando pelas esquinas de palha quase sem respirar, alerta ao mais pequeno som que poderia me guiar até os pequenos gatinhos ali escondidos; prestava bastante atenção mas não conseguia escutar nada… finalmente me pareceu escutar algo fora do normal, e escutei outra vez… Sim, eram como pequenos gemidos, suspiros entrecortados, e me encaminhei até a origem daqueles gemidos… Muito cauteloso, fui me aproximando mas tinha o caminho cortado por uma grande pilha de palha, teria que andar quase todo o armazém para chegar ao outro lado, estive olhando mas não havia outra maneira…
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