Irmãzinha Rabuda-4 – A Chantagem

Para entenderem a história recomendo que leiam primeiro as partes 1, 2, e 3 nos links abaixo:

Irmãzinha Rabuda
Irmãzinha Rabuda – A Segunda Vez
Irmãzinha Rabuda-3 – Virando Rotina
* * *

No dia seguinte, sexta-feira, quando voltamos do colégio, tomamos banho, almoçamos, e eu só de olho no shortinho que Mayana estava usando. Ela vestia uma camiseta cinza e um shortinho também cinza que deixava exposta quase metade de cada banda da bunda. Assim que Mayana terminou de almoçar e se levantou da mesa, enquanto ela passava pela frente do aparelho de TV ligado, apertei uma polpinha exposta de sua bunda entre meus dedos polegar e indicador, num beliscão carinhoso. Mayana apenas olhou para mim rapidamente e sorriu. Ele foi para seu quarto, e eu, encorajado, a segui.
Dentro do quarto, Mayana não parava quieta, arrumando os livros, a cama, retirando papéis de bala e embalagens vazias de chocolate de cima da mesa do computador, guardando as roupas soltas pelo quarto dentro do armário. Eu ia andando atrás dela, aplicando esses beliscõezinhos ora numa banda ora noutra banda de sua bunda carnuda.

Mayana não se importava com minhas bolinações. Em certo momento eu perguntei:
Eu – "Que zorra é essa que você está fazendo? Resolveu fazer uma faxina no quarto?"
Mayana – "Minha colega vem hoje aqui para a gente fazer um trabalho da escola. E eu não quero que ela encontre meu quarto bagunçado."
Pensei logo em Maria Letícia, uma amiga dela super tagarela e da voz esganiçada. Então disse:
Eu – "Não é Maria Letícia, é?"
Mayana deu uma risada e respondeu:
Mayana – "Ha, ha, ha, não. É Fernanda."
Eu – "A que horas ela deve chegar?"
Mayana – "Qualquer hora. Ela disse que depois do almoço iria trocar de roupa e viria para cá."
Eu – "E que horas vocês vão acabar de fazer o trabalho?"
Mayana – "Ah, meu querido, a gente vai acabar na hora que acabar."
Fiquei imaginando se essa Fernanda ia atrapalhar meus planos de meter na bunda de Mayana naquela tarde.
Sem muita esperança, já que Mayana tinha claramente a cabeça em outro lugar, tentei convencê-la a fazer uma safadezazinha:
Eu – "Deixe eu roçar um pouquinho em seu reguinho…"
Sem nem ao menos olhar para mim ela respondeu:
Mayana – "Não. Senão você vai querer meter, e Fernanda vai chegar a qualquer momento!"
Eu – "Não vou querer meter, não. Vai ser só roçar um pouquinho mesmo!"
Mayana – "Não."
Eu – "Porra, Mayana, é só uma roçadinha!"
Mayana – "Já disse que não. Depois que Fernanda for embora e Rita sair, eu deixo até você meter um pouquinho. Se der tempo. SE DER TEMPO!"
Tive de me conformar, e fui para meu quarto jogar um pouco no computador. Cerca de meia hora depois ouvi o som do interfone. Devia ser Fernanda. Alguns minutos depois já ouvia a conversa e as risadas das duas no corredor. Saí de meu quarto a caminho do banheiro, apenas para dar uma espiada nas meninas. A porta do quarto de Mayana estava aberta, e eu podia ver as duas sentadas em sua cama conversando e sorrindo. Fernanda tinha a mesma idade de Mayana. Mais alta, seios maiores, mas a bundinha era comum. Nem grande, nem pequena. Perdia feio para a bunda carnuda, bojuda e empinadinha de minha irmã. De rosto, era bem bonitinha. Cabelos longos e pretos e olhos castanho claros. Mas, muito magrinha para meu gosto. Depois de alguns minutos voltei para meu quarto e fiquei jogando games no computador. Não tinha deveres da escola para fazer, então era só torcer para Fernanda não demorar muito fazendo o tal trabalho, e esperar Rita sair.
Por volta das 16:00 horas saí do quarto para fazer uma merenda, e encontrei as duas agora na sala. Elas estavam confeccionando cartazes com as cartolinas que Mayana havia comprado na segunda-feira. Falei qualquer coisa com as meninas e fui para a cozinha. Preparei minha merenda e voltei para meu quarto.
Às 17:10 saí de novo do quarto, e encontrei a casa vazia. Rita já tinha saído, e não achei Mayana nem Fernanda em parte alguma. Concluí que Mayana tinha acompanhado a colega até o playground. Esperei alguns minutos na sala, mas Mayana não voltou. Fui então para meu quarto, abri a janela e fiquei espiando para baixo, para ver se via alguma das duas perto da portaria. Não via nenhuma delas. Após mais alguns minutos ouvi baterem na porta de meu quarto:
Toque, toque.
Mayana – "Marquinho!"
Eu – "Entre!"
Mayana abriu a porta de meu quarto e entrou. Pude ouvir o som que vinha do quarto dela. Ela tinha ligado o som, e alguma daquelas bandas de Axé estava tocando. Mayana tinha um sorriso safadinho na cara. Outra coisa que me chamou a atenção foi que ela estava usando uma minissaia. Só que Mayana nunca usa saia em casa. Ela sempre fica de short ou bermuda.
Mayana – "Marquinho, você me faz um favor?"
Eu – "Qual favor?"
Mayana – "Prometa que faz, primeiro."
Eu – "Como é que eu vou prometer que faço, sem saber o que é?"
Mayana deu um sorriso safadinho e respondeu:
Mayana – "Prometa que faz, você não vai se arrepender!"
Com minha imaginação atiçada pelo sorriso dela, cedi:
Eu – "Tá bom, eu prometo. O que é?"

Ela então virou-se de costas para mim, suspendeu a saia e falou de um jeito dengoso:
Mayana – "Você ajeita minha calcinha para mim?"
Afobado, respondi enquanto me aproximava dela:
Eu – "Claro! Claro! Sempre que você quiser!"
Fui enfiando meus dedos polegar e indicador no reguinho apertado da bunda dela, aproveitando a sensação gostosa do contato com aquelas carnes firmes. A calcinha dela, como sempre, estava bem metidinha. O calor do rego de Mayana me deixou rapidamente de pau duro. Peguei a calcinha dela lá dentro, mas ao invés de puxá-la logo para fora, fiquei roçando os dedos dentro do reguinho dela. Mayana só me olhando por cima do ombro, com aquele sorriso safadinho na cara.
Ainda estava roçando o dedo no furiquinho dela, quando ouvimos o ruído da porta da frente do apartamento se abrindo. Mayana saiu correndo de meu quarto em direção ao quarto dela. E eu assustado, fui andando lentamente para a sala. Meus pais tinham voltado mais cedo para casa. Eles estavam conversando e traziam algumas compras do supermercado. Nem notaram minha presença e foram para a cozinha.
Voltei para meu quarto, desesperado. Queria meter na bunda de Mayana, ela estava doida para dar, mas com meus pais em casa não iria rolar. Eu tinha de encontrar uma solução!
À noite, para piorar, meus pais ficaram vendo TV até tarde. Nem pude ver um filme com Mayana, para rolar umas safadezas, e quem sabe, ela poderia até dar para mim no quarto dela depois… Já passava de uma da manhã quando eles finalmente foram dormir. O quarto de Mayana estava todo apagado, nem bati na porta.

Chegou o Sábado, passei a manhã arrumando meu quarto, e Mayana zanzando pela casa. Meu pai vendo TV, e minha mãe lendo um livro. À tarde fiquei jogando Civilization, e não vi Mayana que ficou no playground do prédio com as amigas. Naquela noite eu planejava me encontrar com uns amigos no prédio de um deles, mas meus pais me pediram para voltar cedo, por volta das nove horas, porque eles íam para o cinema e não queriam deixar Mayana sozinha em casa. Naquele Sábado à noite, Mayana não tinha nada para fazer, nenhuma festa, nenhum show para ir. Fingi que não gostei, dizendo:
Eu – "Agora eu vou ter de ficar de babá para Mayana?!"
Pai – "É só para sua irmã não ficar sozinha em casa. Custa tanto assim voltar mais cedo um Sábado?"
Eu – "Tá bom, tá bom… não vou criar um caso. Mas eu não sou babá de Mayana."
Como combinado, dez para as nove eu já estava de volta, e ainda peguei meus pais se arrumando para irem ao cinema. Mayana ainda estava no playground com os babacas dos amigos dela, um bando de guris retardados, e algumas gurias magricelas. Tem até algumas bonitinhas, mas nenhuma rabuda como ela.
Meus pais voltariam ao redor de meia noite. Assim que eles saíram, por volta das nove e meia, chamei Mayana pelo interfone:
Eu – "Mayana, venha aqui em cima…"
Mayana – "Pra quê?"
Eu – "Preciso falar com você."
Mayana – "Ih, Marquinho…"
Eu – "É sério, preciso falar com você."
Mayana – "Tá."
Logo depois ela chegou em casa. Com um sorriso safado na cara, eu balancei o tubo de KY na frente dela, enquanto dizia:
Eu – "Meu pai e minha mãe voltam meia noite. Temos de aproveitar logo!"
Mayana fez uma cara de pouco caso e disse:
Mayana – "Hoje não dá, meu lindo…"
Eu – "O que é agora? Não vai dizer que está dolorida de novo…"
Mayana – "Não, meu querido. Eu estou é menstruada."
Eu – "Mayana, a gente vai usar é outro buraco…"
Mayana – "Hoje NÃO DÁ!" E depois de dizer isso, ela deu meia volta e saiu do apartamento, retornando para o playground. Fiquei frustrado e com raiva. Passei o resto da noite de Sábado vendo TV.

No Domingo à tarde, tive uma chance de ficar sozinho com Mayana no quarto dela, e então perguntei:
Eu – "E hoje, vai dar?"
Mayana deu um sorrisinho de deboche e falou:
Mayana – "Você acha que é um dia só, é, meu lindo?"
Fiquei calado, e ela continuou:
Mayana – "No meu caso são quatro dias…"
Fiz uma cara de desânimo, e ela veio com essa:
Mayana – "Você pensa que é simples ser mulher? É preciso muita cabeça para ser uma mulher, nós somos muito mais complexas que os homens. A existência feminina é muito mais complexa!"
Eu – "Sei…"
Mayana – "É verdade além de ter de lidar com os hormônios, temos de administrar também as exigências que fazem parte da vida feminina."
Eu – "Que exigências Mayana?"
Mayana – "Muitas! Você tem de cuidar do hálito, dos cabelos, das unhas, da boca, da pele, das roupas, dos acessórios, dos sapatos, e por aí vai… O homem só se preocupa com a barba, e se descuidar dela, não faz muita diferença. Mas para a mulher, a coisa é mais complicada. É preciso ter muita cabeça!"
Eu – "Você merecia um prêmio pela atuação! Alguém que não a conhecesse, se visse suas caras e bocas enquanto você falava, poderia até acreditar que sua vida é complicadíssima!"
Mayana – "E é, bobão! Só que você não tem capacidade para entender. Sabia que as mulheres amadurecem mais rapidamente do que os homens? Você pode ser mais velho que eu, mas eu sou mais madura que você!"
Eu – "Chega de bobagem."
Mayana – "Não é bobagem. Vá pesquisar, e você vai descobrir que eu tenho razão!"
Fui para meu quarto, fiz as contas, e cheguei à conclusão: A menstruação de Mayana dura quatro dias, começou no Sábado, Quarta-feira, véspera do feriado de Corpus Christi ela está livre de novo!

Durante aqueles meses, eu ficava reparando a bunda de Mayana, e notei que seu cuzinho de tão quente que era, deixava marcas nas cadeiras em que ela sentava, bem no lugar em que o cu ficava sobre o assento da cadeira. Quando era uma cadeira de plástico, ficava uma área de uns três centímetros mais ou menos, no formato aproximado de uma prancha de surf, mais largo no meio, mais fino nas pontas, formada de gotículas como se fossem suor. Quando a cadeira era de madeira, ficava uma marca idêntica mais escura na madeira. Toda vez que ela levantava de uma cadeira, eu ia olhar, e lá estava a marca, isso me dava tesão!

Quarta-feira finalmente chegou, quando voltamos do colégio, após o banho e o almoço, eu não tinha nenhuma tarefa da escola, então fui direto procurar Mayana. Ela estava no quarto dela sentada junto ao computador. Rita estava na área de serviço passando ferro na roupa lavada. Mayana estava usando uma blusa sem mangas, que dava um laço atrás, e um shortinho de lycra cor de rosa, bem curtinho, e como ela o tinha puxado bem para cima, ficava enterradinho em seu rego. Cheguei perto dela e falei:
Eu – "Hoje você não está mais menstruada, está?"
Mayana – "Não."
Eu – "Então, hoje dá?"
Mayana – "Hoje dá!" E deu um sorrisinho malicioso, mas em seguida completou:
Mayana – "Só tem um problema…"
Eu – "Que problema?"
Mayana – "O retardado do meu professor de matemática me passou um monte de dever…"
Eu – "Isso não é problema. São 14:20 h. você tem cerca de três horas para fazer o dever."
Mayana – "Mas eu também tenho dever de português. E o de matemática é bem grande, são vinte questões…"
Eu – "Você faz hoje o de português que é menor, e amanhã é feriado, você tem o dia inteiro para fazer o dever de matemática que é maior!"
Mayana – "Mas é justamente isso o que eu não quero, passar meu feriado fazendo dever de matemática!"
Mayana se levantou da cadeira, ficou em pé se apoiando no encosto da cadeira, empinando a bunda em minha direção, e continuou:
Mayana – "Eu estava a fim de dar para você hoje, mas com esse dever de matemática… eu acho que não vai dar…"
Eu – "Eu já disse, você faz o de matemática amanhã!"
Mayana – "Não, não vou perder meu feriado!" Mayana começou a remexer a bunda virada para mim, e emendou:
Mayana – "Mas, se você fizer o dever de matemática para mim, aí vai dar tempo!"
Eu – "Mayana, eu não vou fazer seu dever de matemática, não!"
Mayana colocou uma mão na cintura, empinou mais a bunda e disse:

Mayana – "Tá vendo essa bunda? Eu sei que você está doido para meter sua rola nela de novo… e eu deixo! Você só tem de fazer o dever de matemática…"
Eu – "Isso é chantagem!"
Mayana – "Isso é um trato. Eu sei que você gosta de meter sua rola todinha, bem lá dentrão… e eu deixo! Se você fizer o dever! Eu deixo você meter o mais fundo que você conseguir!" Fiquei calado. Mas ela continuou me tentando…
Mayana – "Já pensou Marquinho, você metendo sua rola na minha bundinha, até entrar tudo?! Eu deixo! Eu deixo você meter no meu cuzinho do jeitinho que você gosta… beeeem fundo! É só você fazer o meu dever!"
Eu – "Você vai ter de deixar eu meter tudo!"
Mayana – "Tudinho! Se você conseguir, eu deixo você meter até o saco! Mas você tem de fazer o dever primeiro."
Eu – "Combinado! Me dê o dever!"
Mayana com um sorrisinho safado na cara foi buscar o caderno em sua mochila.
Pensei que as questões fossem fáceis, mas havia algumas que requeriam calcular o MMC e MDC e eu não lembrava mais disso. No final, resolvi 12 questões com muita certeza, 4 sem muita certeza, e 4 não consegui resolver. Mostrei o resultado para Mayana, e ela disse:
Mayana – "Ahh, não! Era para resolver todas as questões! Assim você não cumpriu sua parte do acordo, eu também não vou cumprir minha parte…"
Eu – "Então me dê de volta, vou rasgar tudo, e você passa seu feriado resolvendo todas as vinte questões!" Fui para cima dela tentando pegar o caderno de volta. Mayana virava as costas para mim, tentando proteger seu caderno, enquanto falava:
Mayana – "Não, não Marquinho! Não rasgue, não! Eu aceito as 16 questões!"
Eu – "Então venha logo me dar esse cu!"
Mayana – "Calma! Espere Rita sair primeiro…"
Já eram 17:15 h, estava no horário em que Rita costumava sair para comprar pão. Fui para a cozinha tentando ver por onde andava Rita, se ela já havia saído, qual era o caso. Na cozinha, nada. Fui para a área de serviço, e de lá ouvi barulho vindo do banheiro de empregada. Rita devia estar lá. Voltei para a cozinha, abri a geladeira, e fiquei mexendo no que havia lá dentro. Na verdade apenas observando para ver Rita saindo do apartamento. Não demorou muito, e ela saiu do quarto de empregada, e deixou o apartamento pela porta dos fundos. Fui depressa para a sala, onde encontrei Mayana sentada no sofá, balançando as pernas. Falei:
Eu – "Rita saiu!"
Mayana se levantou depressa indo comigo para perto da janela, enquanto dizia:
Mayana – "Vamos esperar ela sair do prédio."
Foi o que fizemos. Assim que Rita atravessou a rua, fomos correndo para o quarto de Mayana. No caminho peguei o lubrificante no meu quarto, e Mayana pegou um toalha no banheiro. No quarto dela, Mayana com um sorrisinho safado na cara esticou a toalha sobre sua cama, tirou o short e a calcinha, e ficou de joelhos em cima da toalha. O rosto e os peitinhos também em contato com a toalha. Só o rabão para cima!
Tirei minha bermuda e minha cueca, e comecei a espalhar o KY em meu pênis que endurecia mais a cada segundo. Depois comecei a passar o lubrificante ao redor e sobre o ânus de Mayana. Quando a área já estava bem lambuzada, comecei a enfiar um dedo em seu cuzinho, para espalhar o lubrificante por dentro também. Mayana começou a gemer:
Mayana – "Ãnhe… vá devagar, viu Marquinho?"
Eu – "Sim, eu vou devagar!"
Eu enfiava o dedo, aos poucos, cada vez mais fundo em seu ânus, me excitando com a alta temperatura dentro de seu cu. Eu movia o dedo em círculos no próprio eixo, no sentido horário, e logo em seguida no sentido anti-horário. Pouco depois inseri outro dedo. Mayana gemeu mais:
Mayana – "Ãnhe, unhe… devagar…"
Fiquei girando os dois dedos dentro dela por alguns instantes, mas eu já não agüentava mais de tanto tesão querendo penetrar aquele cuzinho tão gostoso! Tirei os dedos, e montei nela! A mão esquerda segurando seu quadril, enquanto a direita colocava minha glande inchada bem em cima de seu ânus. Mayana parecia nervosa, sabendo que dessa vez teria de receber minha pica toda, o mais fundo que eu quisesse meter. Ela continuava recomendando:
Mayana – "Ãnhe, ãnhe… devagar…"
Forcei a cabeça da pica para dentro de seu cu, mas ela deslizou para cima. Puxei-a de volta para a entrada do cu e forcei de novo. Nova escapada. Desta vez a pica deslizou para baixo e começou a entrar na boceta de Mayana. Ela gritou:
Mayana – "AAIII!!" Enquanto movia o quadril para frente, afastando seus orifícios de minha pica invasora!
Mayana – "Seu retardado! Vá com cuidado!"
Eu – "Você está contraindo o cu! Aí fica escorregando!"
Mayana – "Não estou contraindo nada! Vá devagar que entra!"
Ela aproximou a bunda de mim de novo, e eu voltei a tentar penetrá-la.
Desta vez fiquei segurando a cabeça da pica bem apertada contra o ânus de Mayana, mas não forcei para dentro com a pélvis. Apenas fiquei fazendo pressão com a cabeça em cima de seu cu, até que o cuzinho dela foi se abrindo, e a glande entrou. Mayana gemeu:
Mayana – "Ãããããnheeee, ãnhe, ãnhe"
Esperei um pouco até parecer que ela já tinha se acostumado com a cabeça de meu pau dentro dela. Então fui enfiando mais, e Mayana protestou:
Mayana – "ÃÃÃÃÃNHEEEEEEE, caralho! DEVAGAR!!!"
Eu – "Tô metendo devagar, não comece com frescura! Hoje você vai ter de deixar eu meter toda!"
Mayana – "Não é frescura! Vá devagar! Assim tá doendo…"
Parei com a penetração por mais alguns momentos, enquanto Mayana respirava fundo. Depois continuei. Segurando meu cacete no ângulo certo, forcei de novo para dentro, enquanto puxava Mayana pelo quadril.
Minha pica afundou até metade e Mayana gemeu mais alto:
Mayana – "AAAAAAAAAAIIIIIIIIII, meu cu!!!"
Segurei Mayana pelos quadris com as duas mãos, e a puxei na minha direção, enquanto movia minha pélvis de encontro a seu cu. Minha pica afundou mais e o calor do cu dela já me deixava alucinado, querendo meter tudo, o mais fundo possível. Mayana dava longos gemidos:
Mayana – "ÃÃÃÃÃÃNHEEEEEEE, ÃÃÃÃÃNHEEEEE, AAAAAAAAIIIIIII!!!!"
Minha pica já tinha entrado quase toda, só tinha 1/4 ou 1/5 do comprimento para fora. Mas eu queria meter tudo! Puxei minha irmãzinha pelos quadris o máximo que pude, e enterrei a pica com vontade em seu cuzinho. Foi tudo! Mayana ergueu o tronco da cama, gemendo alto:
Mayana – "AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!"
Ela passou uma mão para trás tentando me empurrar por uma perna, enquanto tentava engatinhando afastar seu cu de minha pica. Não deixei. Passei o braço esquerdo pela frente de seu pescoço, e a segurei pelo ombro direito, enquanto meu braço direito a enlaçava logo abaixo da cintura, puxando seu corpo de encontro ao meu e impedindo que a penetração diminuísse. Mayana gemia desesperada:
Mayana – "AAAAIIIIIIII, AAAIII, MEU CU!!! AAIII, EU VOU CAGAR! PARE MARQUINHO, EU VOU CAGAR!!!"
Parar nada! Continuei montado nela e comecei a foder com vontade! Agarrado nela para que ela não pudesse ir a lugar nenhum, fiquei metendo e tirando naquele cu quentíssimo. Sempre enterrando até o talo. Os gemidos de Mayana ficaram mais melosos:
Mayana – "Ããããnheeee, Ããããnheeee, Ããããnheeee meu cu! Ããããnheeee…"
E eu continuava fodendo…
Mayana – "Ããããnheeee, Ããããnheeee, Ããããnheeee eu vou cagar! Ããããnheeee, Aaaaaiiiii, Uuuunheee…"
E eu fodia mais…
Mayana – "Ããããnheeee, Ãnhe meu cu, seu filho da puta! Uuunheee, Unhee…"
Estava com tanto tesão que não demorei muito comendo o cu de Mayana naquele dia. Foram uns dez, no máximo quinze minutos, até que gozei de ficar tonto! Gozei muito, bem lá no fundo do cuzinho de minha irmãzinha. Ela gemia enquanto seu cu recebia minha gala gosmenta:
Mayana – "Ããããnheeee, Ããããnheeee, Ããããnheeee, Ããããnheeee…"
Depois que a última gota de esperma tinha sido ejaculada dentro dela, caí para o lado banhado em suor. Mayana levantou-se depressa da cama, tampando o cu com os dedos e protestando, enquanto corria para o banheiro:
Mayana – "Ãnhe, Ai meu cu! Você arrombou meu cu, seu tarado!"
Depois dela ter saído do quarto, olhei para o meu pau, e vi a cabeça melada de cocô. Acho que ela teve mesmo vontade de fazer cocô, enquanto eu comia seu cu. Fui depressa lavar meu pau no banheiro do quarto de meus pais antes que Mayana também visse aquilo, e não quisesse mais me dar o cu.
Mayana continuou me dando a bundinha quando Rita saía, mas foram trepadas como as já mencionadas aqui.

Houve apenas mais um evento digno de ser contado, foi quando eu quis tirar uma foto do cu de Mayana. Sua resposta foi curta e grossa, como se tivesse sido ofendida:
Mayana – "Não!"
Eu – "Por que, não?"
Mayana – "Porque você vai mostrar para seus amigos!"
Eu – "Claro que não vou mostrar para ninguém. Mas, mesmo que eu mostrasse, não teria problema nenhum, ninguém iria lhe reconhecer pelo cu! Se eu lhe mostrasse várias fotos de cu, incluindo uma foto do seu, você não seria capaz de dizer qual deles era o seu cu!"
Mayana – "Ha, ha, ha, ha, ha! Pra que que você quer uma foto do meu cu?"
Eu – "Quando você vê um cachorrinho bonitinho na Internet, você não quer ter a imagem para você? Você não copia? É a mesma coisa, só que eu acho é o seu cu bonitinho, então eu quero ter uma foto dele!"
Mayana – "He, he, he, tarado! Tá bom, mas só uma!"
E eu tirei uma foto do cu de minha irmãzinha!

Essa é nossa história, e de como findaram meus dias de onanismo.