No quarto da minha irmã

Faz um ano que estou vivendo no apartamento da minha irmã mais velha. Gabriela tem 32 anos, solteira, 1,67 de altura, corpo médio, olhos castanhos e um cabelo longo cor de caramelo. Passei a morar com ela depois que recebi uma proposta de emprego na cidade, isso bem quando finalizei o ensino médio.
Um ano morando com minha irmã foi o suficiente para despertar sentimentos proibidos e sensações que nunca pensei que sentiria. No começo as coisas foram tranquilas, com o passar do tempo o que sentia por ela ficou mais forte.
Em uma sexta feira a tarde estávamos assistindo TV na sala. Gabriela avia acabado de chegar do trabalho e ainda estava com seu jaleco de enfermeira azul claro, acompanhado com uma calça branca. Enquanto sua atenção se concentrava na TV, eu a observava de cima a baixo, seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo e seus olhos castanho claro brilhavam atrás de um óculos estilo bibliotecária.
Estava a um ano morando com ela, mas nunca avia surgido uma oportunidade se quer de vela sem roupa, na maior parte do tempo ficava só imaginando como seria seu corpo. Naquele momento enquanto a admirava como sempre faço, comecei a pensar se eu teria alguma chance com ela e aproveitando a ocasião tive uma coragem para tocar no assunto.
– Gabi se você não fosse minha irmã, ficaria comigo? – Perguntei.
Gabriela desviou sua atenção da TV e me olhou sorrindo com uma expressão de surpresa.
– Bem. Sou um pouco velha pra você. Não acha?
– 32 anos não é tão velha.
– Se compararmos com você que tem 20, é sim. – Ela respondeu se ajeitado no sofá.
– Tudo bem então, tirando as idades, ficaria?
Ela olhou ao redor pensando e analisando a pergunta.
– Bem, você ficaria comigo? – Perguntou ela, em cima da minha pergunta.
– Logico sem dúvida alguma. – Falei rindo e olhando para TV e não ter de encara-la.
Ela começou a rir e em seguida firmou um olhar serio em mim.
– Então é isso. – Falou ela.
– O que?
– Meu irmãozinho caçula está querendo me comer.
– Não, não, não. Que isso! foi só uma pergunta.
– Daved, eu já reparei a forma como você me olha seu pervertido, você me come com os olhos.
– Não Gabi, um pervertido só iria comer você. Eu te amo e admiro sua luta para chegar onde chegou. E estou sempre disposto a te ajudar com qualquer coisa.
Assim que terminei de falar, minha irmã levantou do sofá e se sentou ao meu lado deitando a cabeça no meu peito.
– Também te amo maninho, eu gosto da forma que você me olha, faz eu me sentir desejada. – Sussurrou ela.
Eu a abracei sei forte e voltamos a ver TV.
… …
Mais tarde no pequeno quarto onde durmo, eu estava sentado na cama lendo um livro. Após uns 3 minutos minha irmã surgiu e parou próximo a porta. Ela estava usando uma camisa branca e um short até metade das coxas, conjunto que ela sempre usa para dormir.
– Daved da para você me ajudar com uma coisa ali? – Perguntou ela de braços cruzados e olhando para o chão sem me encarar.
– Claro sem problema. – Respondi.
Levantei da cama e fui caminhando em sua direção, quando cheguei próximo ela pegou minha mão e me puxou corredor adentro como se estivéssemos fugindo de algo assustador, adentramos seu quarto que estava apenas iluminado pela luz do abajur em cima de uma cômoda.
Gabriela me empurrou contra a parede e me beijou na boca. Não um simples beijo, era um beijo intenso e molhado nossas línguas embolavam uma na outra. Eu assustado e surpreso com a situação parei o beijo, ela me olhou fundo nos olhos fiquei três segundos a encarando e nem precisou de palavras para cortar o silencio, segurei em sua cintura e girei meu corpo a colocando contra a parede e retomando nosso beijo. Corria minha mão pelo seu corpo e ela apertava minhas carnes com suas unhas grandes como uma felina.
Gabriela parou tudo e me encarava olho a olho respirando sem folego e me jogando um pequeno sorriso que me derretia, nossas testas estavam grudadas uma na outra, da mesma forma que uma mãe faz com seu filho. Ela fechou seus olhos e devagar me deu mais um beijo bem suave, correndo a ponta da língua no canto de minha boca e finalizando mordendo meus lábios.
– Tenho que confessar para você maninho, também já tive pensamentos obscenos por você. – Falou ela baixo com os braços atrás do meu pescoço.
Meus batimentos estavam a mil naquele momento. Tornei a beijar seu pescoço para retribuir, ela desceu os braços e tirou sua camisa enquanto eu só a observava segurando em sua cintura.
– Você é linda demais. – Falei bem baixo quase sussurrando.
Ela tirou seu sutiã e o jogou para o lado junto a camisa. Seus seios eram incríveis, mais belos do que eu avia imaginado, possuíam um tamanho mediano e bem arredondados com os mamilos pontiagudos.
– O que você acha deles? – Perguntou ela.
– Incríveis.
Gabriela me olhou nos olhos, com minhas mãos tremulas segurei em seus ombros e fui descendo devagar até segurar seus seios. Seus mamilos estavam durinhos e me excitavam mais. Eu nem acreditava que estava com os peitos de minha irmã mais velha nas mãos.
– Você não tem ideia do quanto eu imaginei isso. – Falei.
– Tira, tira, tira… – Sussurrava ela erguendo minha camisa para que eu a tirasse.
Arranquei minha camisa do corpo enquanto ela desabotoava minha calça. Foram mais caricias e beijos quando me dei conta já estava nu em frente a ela. Minha irmã acariciava meu peito devagar, como se estivesse estudando o que iria fazer comigo. Eu possuo um corpo magro, mas com alguns músculos definidos.
Gabriela virou de costas para mim e se abaixou sensualmente tirando seu short e calcinha, meu membro ereto chegou a encostar em suas nádegas brancas, meu instinto de macho me fez agarrar com as duas mão aquela maravilha de rabo e ralar meu pau em sua bunda. Ela se levantou e segurou minha mão.
– Vem! – Falou ela me puxando e se sentando na beirada da cama.
Minha genitália estava a um palmo de seu rosto, a cabeça do meu pau tocava sua bochecha enquanto ela me encarava.
– Ele é bem grandinho, será que cabe na minha boca? – Perguntou ela dando uma lambida na base.
Segurei sua cabeça pelo cabelo e com a outra mão posicionei meu pau em sua boca, Gabi abriu a boquinha e engoliu metade dele. Gemi com o prazer e a sensação de sentir meu pau na boca da minha irmã. Ela segurava meu pau com uma mão e chupava como uma profissional.
Após dois minutos de boquete, eu a empurrei para frente até que ela deitasse na cama, segurei sua perna e fui beijando subindo pelas laterais de sua coxa. Percebi que sua pele avia arrepiado, continuei deslizando minha língua pela sua perna até parar com um beijo nos lábios de suas buceta. Sua xana tinha uma pequena pelugem e era rosinha com os lábios bem fechados. Dei uma lambida de cima a baixo, ela estava molhada e lubrificada, o sabor da minha irmã agora estava em minha boca. Mergulhei meu rosto em sua perna e continuei chupando sua carne quente, fazendo movimentos circulares com minha língua em seu clitóris. Gabriela soltava pequenos gemido que me lavavam a loucura.
– Ahaa! Isso seu pervertido chupa minha bucetinha toda vai. – Disse ela gemendo e segurando minha cabeça. – Vou gozar na sua língua maninho.
O sinal de seu orgasmo veio quando ela deu um gemido mais agudo e pressionou minha cabeça com suas pernas, sua buceta fico mais molhada do que já estava, chupei tudo seu suco para minha boca.
Com meu dedo do meio penetrei sua bucetinha e fui chupando todo seu corpo, passei pela barriga e parei mamando em seus seios enquanto ela aumentava cada vez mais os gemidos.
Gabriela cravou as unhas em meu corpo e me virou na cama. Agora ela estava por cima e lambia meu pescoço enquanto sua mão buscava algo em cima do criado-mudo ao lado da cama.
Após pegar o que procurava ela sentou em minhas pernas abrindo o preservativo. Rapidamente encapou meu soldado e voltou a deitar-se sobre mim mordendo partes do meu peito, sentia seus seios pressionados ao meu corpo enquanto ela mordia minha orelha, com uma das mãos ela relava meu pau na entrada de sua xana deliciosa.
Tentei levar minha mão ao seu corpo, mas fui impedido por ela que me segurou abrindo meus braços na cama e me olhando nos olhos, tornamos a nos beijar. Estava totalmente imobilizado por ela e enquanto trocávamos saliva, sentir o prazer aumentando nas minha partes baixas, quando me dei conta a cabeça do meu pau já estava penetrando aquela delicia de buceta.
Gabriela soltou meus braços e segurou em meu peito enquanto seu corpo descia, adentrando ainda mais meu caralho. Ela gemia de prazer e arranhava minha pele com suas unhas enquanto subia e descia. Eu grunhia de prazer.
Minha irmã cavalgava cada vez rápido, ela rebolava de uma forma fenomenal sentia meu cacete ralando nas paredes de buceta e me levando a loucura. Ela pegou minhas mãos e as colocou em seus seios, comecei a acaricia-los enquanto ela gemia e aumentava o ritmo cada vez mais.
Eu sentia que iria gozar, estava me esforçando ao máximo para aguentar mais tempo.
Gabriela parou o rebolado e começou a quicar em minha vara como se não houvesse amanhã. Tudo que se a ouvia era o gemido dela e a cama balançando. Quando não deu mais, gemi e gozei feito um cavalo, se não estivesse de camisinha tinha enchido minha irmã.
Paramos sem folego, ela me olhava bufando com os cabelos caídos sobre o rosto.
– Sempre que eu termino deixo o cara parecendo um zombie na cama, eu sou d+. – Falou ela deitando ao meu lado.
– Caramba você é fogo.
Pela manhã acordei e minha irmã já avia saído para o trabalho, se não fosse o fato de estar na cama dela, eu diria que tinha sido tudo um sonho. Meu corpo estava ardendo em varia partes, quando me levantei e olhei no espelho vi a várias marcas avermelhadas de unhas.
– É com certeza não foi um sonho Daved. – Falei para mim mesmo.

NOTAS DO AUTOR
. Esta foi uma história fictícia, mas sinta-se livre para imaginar o contrário.
. Não sou um autor profissional então obviamente a erros de português. Desculpe.
. Se gostou comente, diga o que você mais gosta ou gostaria de ver nos contos eróticos.

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