00-7 o pequeno espião

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Direto ao conto. Fui morar em uma cada de aluguel por causa do trabalho. Era uma casa de fundos. Cumprida e com cozinha, sala, banheiro e quarto. Nessa sequencia. Casa antiga e muito simples. Com vitrôs em todos os comodos, inclusive no quarto. Onde eu coloquei uma pequena cortina.
No mesmo terreno haviam mais tres casas iguais e bem ao lado da minha tinha a casa da cozinheira da empresa em q eu trabalho. Foi ela q me indicou o lugar. Ela trabadalhava no turno das 15h as 23h e tinha um filho de 7 anos.
O garoto ficava sozinho ate ela chegar. Mas no inicio eu nem prestei muita atenção no garoto. Mesmo assim me ofereci pra ficar de olho caso ele precisasse de ajuda. Eu trabalhava no horario comercial, no escritorio dessa industria, e quando eu ia embora, as cinco, minha colega sempre mandava algo da cozinha pro seu pequeno. Eu chegava em casa e entregava a encomenda pro garoto, que quase sempre estava brincando na varandinha da sua casa. Mas ele era muito fechado. Pegava a sacola, agradecia e entrava em sua casa.
Mesmo que na empresa ninguem desconfiava, eu tinha uma caso com outro rapaz. E este rapaz ia sempre la em casa, a noite. E foi assim que eu comecei a notar o Cauã, filho da minha colega.
Eu tenho 36 anos, 1,73 de altura e 76 quilos. Tenho um corpo normal, nada malhado, um pouco de barriga, tenho pelos no peito, barriga, pernas e braços. Ja o meu caso tem 35, mesma altura, um pouco gordinho e lisinho.
Numa certa noite estavamos tranzando. Meu caso estava chupando minha rola, 17cm e grossura mediana. Com saco grande e pesado. Ele estava de quatro entre as minhas pernas e chupava como louco.
Somente a luz da tv clareava o quarto. A cortina estava aberta e o vitrô fechado. E foi aí que eu notei uma sombra do lado de fora. Parecia nos espiar pelo vitrô. Ou era alguem abaixado ou alguem pequeno. Logo pensei no Cauã. Mas o tipo de vidro distorcia a visão. E pra não assustar o meu caso, resolvi não dizer nada. Continuamos a chupeta ate eu gozar na boca do meu caso. Nesse momento olhei o vitrô e a sombra ainda estava la, mas logo saiu!
Quando fui levar meu caso até o portao não havi ninguem la fora. Mas quando voltei pra minha casinha o Cauã estava na varanda da sua casa com um brinquedo na mão e me olhando de um jeito estranho.
– ô Cauã! Que susto! O que você ta fazendo aqui fora essa hora menino?
– nada não tio! Só vim pegar meu brinquedo!
– mas voce precisa de alguma coisa? Ta com fome?
– to não tio!
– então entra e vai dormir, ja é tarde! Daqui a pouco sua mae chega!
O gatoto entrou e eu tambem fui pra minha casa. Tomei um banho e deitei na cama pra ver um pouci de tv. Olhei pro vitrô e vi novamente a sombra. Levantei pra ver quem era mas ele correu. Ainda deu tempo de ver a porta da casa da vizinha fechando.
O safado do muleque estava me espiando.
Fiquei preocupado. Ele poderia comentar com a mãe o que tinha visto. Mas, por outro lado, ele não deveria estar espiando os outros. Ja que as cadinhas eram separadas por muros baixos de placa.
Não demorou muito e escutei a mãe chegando.
Nos dias seguintes tudo continuou normal. Ao que parecia o Cauã não havia contado nada pra mãe.
Vez ou outra eu o via espiando. Ate deixri o vitro meio aberto e ele podia enxergar melhor. Muitas vezes eu só estava deitado mesmo. Mas em uma dessas vezes eu estava me masturbando. Só na luz da tv. E o Cauã espiando peli vitrô meio aberto. Eu olhava e ele abaixava. Depois voltava a espiar. Acendi a luz pra ele ver melhor. Me deu muito tesão e gozei muito. Olhei pro vitrô e ele estava la. Olhos arregalados admirando a rola e a gozada. Quando percebeu que eu estava olhando, o guri saiu correndo.
Mas eu passei a olhar o garoto diferente. Ele era branquinho, magro mas cheinho. Todo torneadinho. Altura norma e cabelos castanhos tipo tigelinha.
Numa outra noiterecebi o meu casinho e deixei o vitrô aberto. Só a luz da tv. Resolvi fazer uma boa exibiçao pro garotinho.
……….. continua………..