Assistência pro Chefe

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Para meu Loiro, com carinho e tesão.

Bem, pensei em como começar a contar isso tudo… e resolvi ser bem clichê. Me chamo Elisa, tenho 24 anos (quase 25, faço aniversário esse mês), sou do interior de SP, mas vim para a capital estudar administração e trabalhar. Trabalho em uma grande empresa de SP, como assitente de um supervisor. Sou mulata, não muito alta, e um pouco cheinha. Gosto do meu corpo.
Era uma manhã quente, de uma sexta-feira de verão. Estava na máquina copiadora, adiantando uns documentos para uma reunião que aconteceria durante a tarde. Estava com uma roupa bem social, salta com uma cintura alta, preta, marcando meu quadril largo e meu bumbum avantajado; uma camisa branca de mangas até o cotovelo, com o último botão desabotoado, já que meus seios grandes nunca cabem direito nas blusas; e um scarpin de salto alto, pra ganhar alguns centímetros. Me considero bonita e ouço muitos gracejos. E na empresa não era diferente. Ás vezes de forma discreta ou então um pouco mais saidinha, sempre havia um convite pra sair, ou alguma piadinha por eu sempre estar solteira. Solteira por opção. Mas as pessoas adoram se meter nos relacionamentos alheios.
Estava lá, fazendo minhas cópias, quando sinto alguém chegando por trás, e falando bem perto do meu ouvido. Era Ricardo, meu supervisor.

– Bom dia Elisa.
Me arrepiei um pouco… mais pelo susto. Mas ele percebeu.
– Bom dia Ricardo.
– Te assustei?
– Tava distraída…
– Eu te mandei o último relatório pelo whats, vc viu?
– Vi sim. Tô fazendo cópia dele também.
– O que seria de mim sem você?
– Quase nada…- disse em tom de brincadeira.

Ricardo, na faixa dos seus 30 anos, é um homem incrível. Alto, loiro, olhos verdes. Não é malhado, nem magro. Corpo grande, coxas bem definidas e um volume incrível entre as pernas, que por mais que eu tentasse não olhar, era impossível… daqueles que muitas meninas sonham quando são adolescentes. Com um sorriso encantador e um bom humor contagiante. E sempre muito educado. Lógico, que um homem maravilhoso como ele, já tem dona.
Sempre trocávamos mensagens pelo whats, geralmente sobre o trabalho, ou algo importante. E de vez em quando uma piadinha ou vídeo engraçado.
Estava na minha mesa, lendo alguns papéis, quando recebo uma mensagem dele. Me assustei. Um vídeo onde um cara, pegava uma mulher com muita violência e a jogava numa mesa de bilhar, debruçada, e estocava em seu cu com raiva e força. E em seguida a mensagem:

– Nossaaaaaaaaa! Não abre. Pqp! Desculpa. Não era pra vc! Que vergonha!
– kkkkkkkkkkkkkkkk Relaxa. Isso acontece.- respondi tentando confortá-lo.
– É sério. Foi muito mal mesmo. Nem sei o que dizer.
– Relaxa Ricardo. Tudo bem.

Podia ter parado por aí… mas ver aquele vídeo, e saber que ele deveria ter gostado dele, fez subir ondas de calor pelo meu corpo todo. Pensei no quanto ele era lindo, e me deixei levar pelo meu instinto.

– Bom gosto, viu?
– kkkkk… vc gostou? Ahhh pára. Vc é sempre tão certinha. Nem deve ver essas coisas.
– Certinha é uma coisa. Puritana é outra. Afinal, quem nunca se rende à um pornô de vez em quando? Rsrs
– kkkkkkk Se a Lígia souber que assisto essas coisas, é sofá uma semana na certa.
– Ela só vai saber se você contar.
– Sério… me surpreendendo com esse teu lado descolado.

A putinha dentro de mim, já dava sinais de que ali era uma oportunidade de fazer algo gostoso…

– Talvez existam mais coisas que vc não conheça. Rs
– Rsrs

Quando li aquela resposta fria, meu coração quase parou. Pronto. Fui longe demais. E se ele me achou atrevida demais? E se perder meu emprego? Ansiosa que sou, fiquei aflita.
A manhã se arrastou tensa. Não parava de pensar em Ricardo. Na conversa. No vídeo. Por um instante fechei os olhos e me vi no lugar daquela mulher, na mesa de bilhar. E Ricardo, me pegando de jeito… quando escuto um pigarrear.

– Atrapalho?
Meu rosto queimou…
– Não… Tava com pensamento longe.
– Eu vi pelo sorriso nos seus lábios.
Ele fixava seus olhos verdes nos meus olhos e depois descia até meu decote. Passou a língua nos lábios enquanto olhava.
– Vim te convidar pra almoçar. Preciso resolver umas coisas com você.
Umas coisas comigo? Como assim?
– Tudo bem. Deixa eu só ir ao banheiro? Já volto.

Sentia meu rosto queimar. Por mais que tivéssemos uma boa convivência, nunca saímos juntos. Lembrei do vídeo outra vez. Da conversa. Senti minha buceta se contrair dentro da minha calcinha fio dental. Aproveitei o espelho e passei um batom super vermelho que adoro, e que nunca havia usado no trabalho. Boca de puta. E desabotoei o segundo botão da camisa. Pronto. Acho que já mostrava bem o que eu queria.
Sai do banheiro e ele me esperava do lado de fora. Me olhou direto na boca. E depois nos meus olhos. Não consegui responder ao olhar. Olhei para o chão.

– Você tá linda. Batom novo?
– Ah, obrigada. Batom antigo. Só não gosto de usar aqui.

Saimos. Eu na frente e ele logo atrás. Abriu a porta gentilmente, e colocou a mão na minha cintura para que eu passasse. Apertou de leve, e mais uma vez, fiquei toda arrepiada.
Assim que estávamos no corredor, indo pro elevador, ele me segurou forte pelo braço, e foi me puxando pra escada de incêndio.

– Quê isso Ricardo? Tá louco?
– Eu louco? Vc me provoca, seduz e eu sou louco? Cala a boca.
– Eu vou grit…

Antes de completar a frase, um tapa estalou no meu rosto.

-Cala a boca, porra!

Ele sussurou com tom agressivo. Saiu me puxando uns 10 degraus escada a baixo. Eu estava em um misto de medo e tesão. Ele me jogou na parede de frente pra ele, segurou minhas mãos, com uma das mãos, acima da minha cabeça, enquanto a outra abria todos os botões da minha camisa.

– Pára com isso! Por favor!
– Você não gostou do vídeo? Infelizmente não temos uma mesa de bilhar. Mas mesmo assim, ainda podemos brincar um pouquinho.

Minha respiração estava ofegante, mas sentia meu grelo latejando. Medo e vontade de ser fodida por aquele homem maravilhoso, me deixavam sem reação.
Segurou minha boca e depois me beijou. Mordendo meus lábios, chupando minha língua. E eu correspondi. Apertou seu corpo no meu e pude sentir o volume que tanto atraia meus olhos. Em riste. Enorme.

– Se ficar quietinha vai ser bom pra nós dois.- disse ele, e já foi descendo beijando e mordendo meu pescoço e meus peitos.

Tirou de dentro do sutiã e passou a língua em volta dos meus mamilos ouriçados. Chupou e mordiscou. Mordeu forte… Dor e tesão se misturavam. Eu gemia.

– Geme putinha. Já que não é puritana… vai rebolar gostoso na minha rola.

Desabotoou e abriu o ziper da calça. O pau, pulou pra fora da cueca. Lindo! Rosa, com uma cabeça brilhante e exposta. Me pegou pelo cabelo e me fez me ajoelhar.

– Abre a boca.

Abri e ele sem pena, enfiou o quanto pode de uma vez na minha boca. Engasguei e quase vomitei. Ele tirou e me deu mais um tapa.

– Chupa direito, porra!
– Vai devagar!
– Não temos tempo. Se não melar meu pau, vou botar ele seco no teu cu.

Chupei e lambi o quanto pude. Ele fodia minha boca. Colocava até o fundo da minha garganta. Enquanto eu aquentava.

– Levanta. Fica de costas.

Senti uma onda de tesão no meu corpo inteiro. Ele me espremeu na parede e levantou minha saia. Minha buceta babava de tesão. Ele puxou minha calcinha de lado e enfiou o dedo bem fundo na minha xota.

– Tá molhadinha vadia. Tá gostando, né? Vamos ver se vai gostar agora.
Pincelou o pau no meu cuzinho.
– Coloca na minha xota- Choraminguei…
– Hoje vai tomar no cuzinho. Bem gostoso, sua puta. Igual no vídeo que vc gostou. Empina esse rabo!

Empinei o máximo que eu pude, antes de apanhar de novo. Ele encaixou o pau com dificuldade na porta do meu cu, depois usou as duas mãos pra tampar minha boca e colocou tudo de uma vez, em uma estocada só. Vi estrelas. Achei que ia desmaiar de dor. Lágrimas escorreram pelo canto do meu olho. O pau dele era realmente grande. Uns 20cm pelo ao menos. E estava tudo dentro do meu cu. Ele bufava e ficou parado alguns instantes.

– Que cuzinho é esse?! Era virgem do cu, é?

Quanto mais ele falava, mais eu relaxava e mais tesão eu começava a sentir. Começou a bombar forte, eu já sentia prazer e empinava tanto quanto podia, ajudada pelo salto.
– Empina pra mim, vagabunda! Empina e toma pica no cu! Safada! Vai dar pra mim quando eu quiser, não vai? Heim putinha. Buceta escorrendo já. Tá gostando, né Vadia?
Meu grelo latejava e comecei a tocar uma siririca gostosa enquanto tomava no cu. Sentia todas as minhas pregas cedendo toda vez que ele socava gostoso no meu rabo. Socava forte, com raiva e eu estava descobrindo que aquele era o melhor jeito de ser fodida. Ele tirou as mãos da minha boca e segurou meu quadril, metendo tudo e muito rápido. Eu já gemia, tentando não fazer muito escândalo. Era bom demais o barulho do saco dele batendo em mim.
– Soca gostoso nesse rabo, vai. Come gostoso!
Acelerei a siririca e me vi desfalecendo enquanto gozava e sentia jatos fortes de porra dentro do meu cu.
Ele continuou dentro de mim, enquanto eu lutava pra ainda ficar de pé. Minha cabeça girava e sentia minha buceta pegar fogo. Meu grelo latejava muito. Melhor orgasmo da minha vida.
Tirou o pau de dentro de mim, e a porra escorreu pingando no chão. Deixei sair o quanto deu. Ele beijando meu pescoço. E eu tentando recuperar o fôlego.
– Gostou putinha?
– Filho da puta.
– Vai falar que não gostou?
– Gostei. Satisfeito?
– Por hoje sim. Mas vamos brincar de novo, viu? Vai ser minha putinha particular.

Não respondi nada. Me ajeitei e fomos
almoçar. Eu com cu arrombado e melado de porra. E até hoje, dou aquela assistência gostosa pro meu chefe safado.

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