Minha Priminha Marina

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Essa história tem mais ou menos uns 37 anos. Quando eu era garoto minha família costumava viajar todo ano para a cidade onde nasci. Uma cidade pequena no interior de SP, divisa com Minas. Ficávamos na casa de uma tia na cidade e outras vezes na fazenda onde minha avó morava com um tio, sua esposa e suas filhas. Adorava ir pra lá, pois me acabava brincando com meus primos na cidade e quando estava na fazenda com minha prima Marina e sua irmã Marcia. Marcia era mais velha, tinha uns 16 anos, mas bem molecona ainda. Marina, mais nova, tinha 14 anos. As duas por serem filhas de pai branco e mãe negra saíram mulatinhas escuras. Muito bonitas por sinal. Eu, na época, tinha 13. Sempre fui bem branquinho, olhos claros e cabelos castanhos clarinhos também. Já tinha estado ali várias outras vezes. Mas aquele ano algo parecia diferente. Além do fato de minhas primas estarem mais crescidas e mais desenvolvidas a fazenda estava diferente. Alguns lugares que costumávamos ir não existiam mais por conta de algumas reformas e ampliações que tinham sido feitas. Acho também que era por termos crescido. Algumas brincadeiras com as quais nos alegrávamos já não tinha graça. E o tempo ocioso parecia maior que das outras vezes. Lembrando que, naquela época, não havia celulares e na fazenda poucas pessoas tinha TV. Enfim, era o segundo dia que estávamos ali. Acordamos cedinho, por volta das 7:00h, tomamos café sentados no fogão a lenha. Eu e Marina riamos muito de bobeiras que falávamos um pro outro. Então Marina convidou: Vamos até a Gruta? Essa gruta era ao lado de um pequeno lago, que eles chamavam de açude. Tinha algumas pedras no lado mais limpo e um altar com algumas imagens de santos e uma cruz no alto de um portal de pedra. Era muito tranquilo e sempre deserto a não ser por alguns peões que costumavam pescar ali de vez em quando. Atrás da gruta e margeando o lago tinha um bosquezinho e logo atrás uma mata mais fechada. Marina nem acabou de falar para irmos lá e já saiu correndo pela sala gritando: Vó tô indo na grutaaaaaa… Eu sai correndo atrás dela e só tive tempo de falar de passagem com minha mãe… Só a ouvi dizer: Cuidado menino!!! Eu estava vestindo um shortinho de futebol. Vão saber do que estou falando se virem algum vídeo da Copa do Mundo de Futebol de 78 ou 82. Um shortinho curtinho e justo. “Era a moda.” Uma camiseta de malha e meu “kichute” novo. Marina estava com uma saia um pouco acima dos joelhos, uma blusinha de alcinha e uma rasteirinha surradinha. Conforme ela corria e pulava pelas valas abertas pela chuva e alguma pedras pelo caminho, a sainha levantava e as vezes dava pra ver a calcinha dela. Que não era tão pequena como as de hoje. Marina corria muito e eu quase que não conseguia acompanhá-la. A gruta ficava a pelo menos 1 km da casa da minha avó e fizemos todo o caminho na corrida. Ela chegou primeiro esperou pra me esperar. Quando cheguei ela disse: _Vem cá… E foi caminhando para o lado do pequeno bosque. Fui atrás dela e perguntando onde ela estava indo. Ela somente se virou e com o dedo em riste nos lábios disse: _Silêncio!!! Atravessamos o bosquinho e chegamos até o começo da mata mais fechada que tinha mencionado. E ela foi entrando por uma pequena trilha. Parei e disse: _Não vou entrar ai não… Pode ter cobras! Mais uma vez ela mandou que eu me calasse e disse: _Tem não! Pode vir! Andamos mais uns 50metros e ela parou se abaixou atrás de umas folhagens e fez sinal pra eu abaixar do ado dela e ficar quieto. Ela olhava em direção de uma clareira, que estava a mais ou menos 100 metros a frente, com uma árvore frondosa. Notei que em volta da árvore estava tudo muito limpo, como que se alguém fosse sempre ali. Já ia perguntar pra Marina o que estávamos fazendo ali quando ouvi vozes. De repente um casal aparece. Falavam bem baixinho e pela distância eu não reconheci nenhum deles. Mas marina cochichou ao meu ouvido: _É a Cidinha e o Zé Mario! Cidinha morava na casa ao lado da casa da minha avó. Mas Zé Mario era o capaz da fazenda e não marido dela. Não entendi bem até que vi os dois se beijando. Safada! Pensei comigo. Ela estava traindo o marido… Foi quando ela ergueu a saia e baixou a calcinha e ele também arriou as calças até os tornozelos. O cara tinha um pinto muito grande. Então a moça ergueu a saia deixando a bunda à vista e se apoiou na árvore. O sujeitou deu uma cusparada na mão e passou na cabeça do pau. Encaixou atrás da Cidinha e empurrou de uma vez… Ele bombava tão rápido e com tanta força que dava pra ouvir o barulho da sua virilha batendo contra a bundinha da moça. Ele apertava os seios dela por cima do vestido e meti sem dó. Acho que não demorou 5 minutos e vi que ele grudou ela pela cintura e parou de bombar. Eles estavam gozando… Então ele tirou o cacete da xana dela… Já estava meio mole. Subiu as calças deu um beijo nele e se foi. Ela passou um pano no meio das pernas e o guardou. Subiu a calcinha se ajeitou e também desapareceu na trilha. Eu estava de pau duro. Afinal só tinha visto isso nas revistinhas em quadrinhos de sexo que chamávamos de “catecismo”. Nem percebi que Marina estava me olhando. Ela sorriu pra mim e disse: _Gostou? Antes que eu respondesse ela completou: _Parece que sim… Olhando pro volume no meu shortinho curto e apertado. Fiquei sem jeito e não falei nada. Mas Marina continuou: _ Já eles aqui várias vezes. Vi quando ela passou apresada pelo quintal da vó. Ai eu sabia que hoje tinha. Ele continuou com um sorriso no rosto fato que evidenciavam as belas covinhas que tinha. Então disse: _Eu tenho vontade de fazer também… _Fazer oque? Perguntei meio abobado. _ Igual ao Zé e a Cidinha! Respondeu sem pensar. Nossa… Que maluco… Claro que eu queria… Nunca tinha visto uma bocetinha ao vivo. Balancei a cabeça afirmativamente. Marina estava sentada no chão e ao ver que eu estava a fim deu um pulo e ficou de pé. Sem tirar o sorriso do rosto e sem cerimônia puxou a blusa de alcinha pra cima e a jogou de lado. Fiquei hipnotizado… Os peitinhos de Marina eram lindos… Redondinhos… Salientes… Os biquinhos marronzinhos… Que delicia… Da mesma forma que a blusinha ela puxou a saia para baixo junto com a calcinha. Deixou a mostra aquela rachinha deliciosa. Tinha uma pelugem bem ralinha e toda mulatinha… Parecia um sonho… Não conseguia falar nada, nem me mexer. Foi ela quem quebrou o silencio: _ Você não vai tirar a sua roupa? Quero ver como ele tá!! Obedeci rapidinho… Arranquei a camiseta e tirei o short junto com a cueca. Estávamos ali. Eu e marina peladinhos… Ela escurinha e eu branquinho. Que contraste… Ela olhava fixamente para meu pau… Que apesar de ser novo já estava bem desenvolvido… Devia ter seus 14 cm. Ele estava durinho… Ela disse: _Posso pegar? Ao que respondi rapidamente: _Claro! Marina chegou perto e estendeu sua mão tocando a cabecinha… Alisou-o de cima abaixo depois segurou firme e começou a punhetar… Passei a mão pelas costas dela e toquei sua bundinha. Enquanto ela brincava com meu menino eu alisava a bundinha dela. Puxei-a para o lado e desci minha mão até sua xaninha… Estava úmida e escorreguei meu dentro para dentro… Marina suspirou e abriu um pouco mais as pernas. Então ela disse: _Vou fazer igual a Cidinha fez no Zé. Concordei com a cabeça. Marina se abaixou e segurou meu pau… Encostou a boca nele… Que sensação deliciosa… Pôs a língua pra fora e lambeu a cabecinha dele como se fosse um sorvete… Aquilo era incrível… Depois de babar nele o colocou quase todo na boca. Segurei Marina pelos cabelos e deixei-a sugar meu cacete… De repente aquele arrepio gostoso e meu pau começou a pulsar dentro da boca dela… Eu estava gozando… Pela primeira vez sem ser na punheta… Não tinha muita porra ainda… Mas saia um liquido branquinho e as vezes uns pedacinhos mais sólidos tipo corinho… Ela percebeu e passou a chupar só a cabecinha… Senti-a sugando tudo pra fora… Minhas pernas ficaram moles… Então me sentei em uma pedra… Marina sorria e disse: _Que gostoso! É meio salgado. Quer lamber minha piriquitinha? Claro que eu queria… Marina ficou de pé… E me abaixei na frente dela… Meio sem jeito comecei a lamber aquela bocetinha… Tinha um gostinho diferente… Talvez urina, misturado com suor… Nossa… Passei a língua por ela toda… As vezes lambia seu grelinho… Que eu nem sabia o que era… Mas era gostoso demais sentir Marinha se contorcendo a cada passada de língua… Ela só conseguia dizer: _Ai… Que gostoso primo!… Que gostoso!… A essa hora meu cacete já estava durinho de novo. Estava com a língua enfiada na xaninha dela quando Marina se afastou. Apoiou-se em uma arvore e arrebitou a bundinha. Entendi o recado… Levantei e fui até ela… Posicionei-me atrás… Encaixei a cabeçola na entradinha da xana… Estava meladinha… A cabecinha deslizou pra dentro… Marina se abaixou mais… Segurei no quadril dela… Empurrei tudo pra dentro enquanto puxava seu quadril na minha direção… Marina gritou… Gemeu… O pior é que eu também senti uma dor muito forte na cabeça do pau… Parei um pouco com a pistola todinha dentro dela… A dor foi diminuindo… Marina também gemia baixinho… Mexi um pouco… Doía mas não era nada perto do tesão… Minha priminha também se ajeitou… Comecei o vai e vem… Marina se ajeitou… Já estava gemendo gostoso… Dizia sem parar:_ Isso primo… Gostoso… Hummmm… Me come mais forte… Delicia… E eu só podia fazer oque ela queria… Soquei… E soquei mais… Tirei… Empurrei de novo… Delicia… Então ela jogou o quadril para trás… Agarrou a árvore… Se contorceu e gemeu mais alto… A xaninha dela piscava… Percebi que ia gozar também e tirei o pau… E senti os espasmos no pau e no saco… Gozei… Marina também… Nos largamos no chão… Até que nos recompomos, nos vestimos e voltamos pra casa… Na hora do banho é que percebi que o cabresto do meu pau tira estourado… Que gostoso… Tirei o cabaçinho dela… E ela o meu… Até o fim daquela viagem metemos mais umas duas vezes… E nos anos seguintes até os meus 17 anos sempre ficamos juntos… Só depois que comecei a trabalhar me distanciei e fiquei quase seis anos sem ver Marina. Nesse tempo ela casou e teve um filho. Mas encontrei-a de novo… Só que essa fica pra próxima… Abraço!