Pai e Filha

Venho de uma família de evangélicos, e quando tinha 12 anos à empresa do meu pai abriu falência. Tivemos que nós adaptarmos a nossa nova realidade, eu passei a estudar em um colégio publico e minha mãe surtou, passou a ser uma fanática pela religiosa. Eu tirei de letra o fato de estudar em escola publica; as garotas eram mais assanhadas, uma grande maioria de comunidade, algumas mesmo com minha idade já transavam. Eu acabava ouvindo suas historias de sexo, no qual elas praticavam com seus namorados, geralmente bem mais velhos. De tanto ouvir comecei a sentir um desejo enorme em saber como era fazer sexo, mas como minha criação rígida, ficava com medo de arrumar um namoradinho ou me tocar, o máximo que conseguia fazer às vezes era ficar na frente do espelho empinando a bunda passando mão nela, pensando como seria fazer sexo com alguém. Meu pai apesar de ser da igreja, mesmo depois dos problemas financeiros, continuo sendo um religioso normal, porém como trabalhava de segunda a sábados deixou de freqüentar a igreja aos domingos para descansar; o que era motivo de varias discussões entre ele e minha mãe. Meu pai tinha como mania ficar no sótão da casa; lá tinha uma rede, ar-condicionado e suas coisas como: ferramentas, coisas da sua loja e bugiganga que todo homem gosta de junto ao longo da vida. Eu e minha mãe raramente íamos lá, porque ele não gostava de ser incomodado e também a escada para subir era meio perigosa. Era domingo e um colega do meu pai foi a nossa casa para chamá-lo. Ele estava no sótão; eu o gritei! Mas ele não respondia! Acabei optando em subir para chamá-lo. Quando cheguei perto dele, tive uma surpresa enorme. Ele dormia na rede com uma revista de mulher pelada sobre o peito e o pinto, que era grande e cabeçudo, para fora do short. Fiquei paralisada tomando coragem para acordá-lo olhando pela primeira vez um pinto de um homem. Criei coragem e pus a mão em seu ombro para sacudir e chamá-lo. Assim que fiz, meu pai acordou assustado, dando um pulo da rede ajeitando o short, meio em saber o que fazer direito, tentando esconder a revista.
Eu – Pai desculpas, mas o seu Roberto tá chamando o senhor.
Ele meio nervoso ainda:
Pai – Eu já vou filha, obrigado!
Logo que seu amigo foi embora. Meu pai me chamou na sala. Caminhei em sua direção de cabeça baixa, sentei ao seu lado no sofá.
Pai – Filha! Você não vai contar para ninguém o que viu, né? – colocando a mão no meu queixo levantando.
Eu – Não vou pai!
A imagem do pau do meu pai para fora do short ficou na minha cabeça por um bom tempo, mas com o decorrer da semana fui esquecendo aos poucos até esquecer totalmente. Era um domingo minha mãe tinha feito um bolo para o lanche da tarde com suco de laranja, colocou em uma bandeja e pediu para levar para meu pai. Ele estava no sótão, assim que cheguei perto da escada, lembrei do que tinha acontecido. Quando comecei a subir a escada, gritei seu nome bem alto:
Eu – Pai….?
Pai – Pode chegar perto filha!
Deu para notar que ele colocou uma revista atrás das costas, escondendo de mim. Eu coloquei a bandeja em cima de uma mesa que ficava perto da rede. Ele se sentou na rede para comer o bolo, deixando a revista amostra, que era de mulher pelada. Meu pai olhou para mim e a revista e disse:
Pai – Quer ver filha?
Na hora fiquei nervosa e respondi que não.
Pai – Pode ver filha! Mas sua mãe não pode sonhar que eu mando vendo essas revistas!
A curiosidade falou mais alto, peguei a revista, sentei em um banquinho e comecei a folhear. Logo na primeira foto fiquei vermelha de vergonha, era de uma mulher loura, peituda toda arreganhada com a xota depilada em uma pose erótica. Meu pai falou:
Pai – Filha seu pai guardar essas revistas naquele armário e a chave fica debaixo dessa mesa (mesa na qual estava a bandeja), meu gosto de ver essas revistas desde que tinha sua idade.
Quase não acreditei quando ele me falou isso, que velho safado pensei! Ele terminou seu lanche voltando a deitar na rede. Eu devolvi a revista para ele, peguei a bandeja para ir embora, quando meu pai falou disse:
Pai – Fica mais um pouco filha!?
Eu – Tá pai!
Ele abriu a revista e mostrou uma mulher nua.
Pai – Filha essa eu acho um pouco parecida com você.
Era uma morena em pé, como uma mão na boca e a outra apertando xota fazendo cara de safada.
Eu – Que isso pai! Nem um pouco!
Pai – Filha não estou falando do corpo, mas sim do rosto!
Eu – Muito pouco pai!
Pai- Seu corpo também não tenho como saber, só vi você nua quando era pequena e te dava banho.
O short do meu pai começava a ganhar volume, ele percebendo colocou a mão dentro para tentar disfarçar.
Pai – Olha filha! Não conta nada disso para sua mãe tá!?
Eu – Não irei pai! Não contei nada da primeira vez!
Não tirava os olhos do short do meu pai.
Pai – É mesmo filha!
Ficamos em silencio por alguns segundos, com eu não tirando os olhos do short do meu pai. Ele logo percebeu minha curiosidade e perguntou na lata:
Pai – Quer ver meu pinto filha?
Eu – Já esqueceu que já vi?
Nesse momento veio em minha cabeça que minha mãe se tornará uma mulher fanática pela igreja deixando meu pai literalmente na mão.
Pai – Mas posso te mostrar de novo!
Passei a mão em sua cabeça e bem mais relaxada disse:
Eu – Mas eu já vi pai lembra não?
Pai – Mas não quer ver novamente, pai mostra, já tem um bom tempo isso!
Tomada pela curiosidade de ver um pinto duro, acabei dizendo sim. Meu pai colocou sua piroca de 19 cm, roliça e bem cabeçuda para fora do short. Ele pegou na minha mão e colocou em seu pau quente e duro de tesão, fazendo eu tocar uma suave punheta. Ele largou minha mão e eu comecei a fazer carinho colocando meu rosto bem próximo para ver todos os detalhes.
Eu – Nossa pai! Ele é bem grande!
Pai – Tá gostando de olhar e pegar?
Eu – Estou pai, mas nunca vi um desse tamanho!
Meu pai ficou surpreso, perguntou se eu já tinha visto um antes do dele. Expliquei que só havia visto de bebe de colo e tinha medo até de namorar, como poderia ter visto um algum dia.
Pai – É filha acho que essa historia de religião te atrapalha muito! – ele falou isso sem eu tirar minha mão do seu pau.
Eu continuava a fazer o carinho no pau dele explicando sobre as historias que as meninas do meu colégio contavam sobre suas transas, sacanagens com homens mais velhos e minha vontade de fazer o mesmo.
Pai – Então filha! Eu posso te ensinar tudo!
Eu – Isso não seria pecado pai?
Pai – Bem filha, o que estamos fazendo já pecado! Mas pecado mesmo é quando fazemos algo que não queremos ou somos forçados a fazer! – falou com voz de prazer pelo carinho que ainda fazia em seu pau.
Eu – Então eu quero pai!
Meu pai colocou a mão em minha perna passando lentamente até chegar à minha xota por cima da calcinha. Levei um susto na hora!
Pai – Calma filha! Você não quer que eu te ensine?
Eu – Eu sei pai! Estou m pouco envergonhada!
Ele puxou a calcinha de lado e ficou passando o dedo nos meus lábios vaginais. Na hora relaxei e afrouxei minha mão no seu pau.
Pai – É gostou filha?
Eu – Nossa pai é muito bom!
Pai – Filha deixa o pai ver você peladinha hoje?
Eu – Hoje não dá pai, tenho que ir a igreja com minha mãe daqui a pouco! – Hummm
Pai – Diz para sua mãe que você não quer ir para passar o domingo comigo!
Tomada pelo prazer respondi que sim. Assim que minha mãe saiu para igreja, esperei um pouco e subi para o sótão. Assim que meu pai me viu disse:
Pai – Nossa filha! Achei que você havia desistido! Vem cá filha tira essa roupa!
Cheguei bem perto e calmamente fui tirando peça por peça ficando nua.
Pai – Filha que corpo lindo!
Eu estava louca para ter um homem na minha vida, mesmo que fosse meu pai. Ele me puxou para mais perto dele e ficou alisando e chupando meus peitinhos. Depois, ele colocou o pau pra fora, passou a mão no meio das minhas pernas alisando minha xoxotinha, que a essa altura já estava molhada. Eu coloquei a mão no seu pau e fiquei alisando. Estava ficando com o corpo quente e mole. Larguei seu pau e disse:
Eu – Ai pai! Estou ficando com o corpo mole e quente!
Pai – Filha quer deitar no colchão?
Meu pai havia posto um colchão no chão.
Eu – Sim!
Deitei-me no colchão. Meu pai disse para eu abrir as pernas, deixando minha bucetinha arreganhada. Ele caiu de boca na minha perereca, minhas amigas do colégio sempre falavam de sexo oral. Fiquei meio tensa na hora, mas aos poucos fui sentindo um prazer enorme de ser chupada pelo meu pai.
Eu – Ai pai! Que gostoso!
Gozei pela primeira vez na vida na boca do meu pai, que não parava de chupar minha buceta, que ficava cada vez mais molhada e sensível. Meu pai começou a passar a língua no meu cuzinho e pediu para ficar de quarto, já arriando o short. Na hora fiquei preocupada.
Eu – Pai! Sou virgem ainda!
Pai – Eu sei filha, mas preciso meter pelo menos na sua bundinha!? Papai não estar agüentando mais de tanto tesão!
Havia uma garota do colégio que dizia que só dava a bunda para o namorado, por que não queria perder a virgindade. Ela contou que a primeira vez doeu muito, mas que depois ela gostou tanto, que dava direto seu cuzinho para o namorado na porta da sua casa; que enquanto ele metia, ela ficava passando a mão na bucetinha.
Meu pai colocou mais saliva no meu cuzinho, colocou seu pau na entrada e foi empurrando, como ela havia falado a primeira vez dói bastante. Agüentei ele colocar sua rola toda dentro do meu cuzinho.
Pai – Tudo bem filha?
Eu – Ai pai está doendo um pouco! – na verdade estava doendo muito
Pai – Logo passa filha!
Então ele começou a socar seu pau no meu cuzinho pra dentro e pra fora, puxando minha cintura. Eu pela primeira vez coloquei minha mão na minha xoxotinha para tocar uma cicirica que estava totalmente melada, enquanto meu pai socava meu cuzinho até gozar enchendo ele com sua porra quente. Com todo cuidado ele tirou seu pau dentro, deu um beijo na minha bunda e falou:
Pai – Adorei filha! Você é maravilhosa e linda!
Eu – Ai pai! Eu também gostei muito!
Eu desci e fui tomar banho com meu cuzinho cheio de porra que escorria pelas minhas pernas. Meu ânus ficou um quarto dias ardendo. Em casa a semana seguiu normalmente, eu e meu pai agimos como se nada tivesse acontecido. Eu passei a me tocar no banho imaginando como seria ganhar rola na minha bucetinha, já que havia gostado de dar meu cuzinho e queria mais. No domingo seguinte a rotina se repetiu; minha mãe dentro de casa arrumando as coisas e meu pai no sótão. Quando minha mãe vai ao meu e diz que meu pai estava me chamando. Assim que subi no sótão meu pai estava com uma revista na mão e disse:
Pai – Olha filha comprei essa pra você!
A revista era de mangar pornô. Fiquei em pé folheando e lendo um pouco da historia, que era de incesto entre pai e filha. Meu pai colocou seu pau pra fora e ficou punhetando. Eu estava usando um vestido, ele colocou a mão por debaixo até chegar à minha bucetinha chegou à calcinha de lado e ficou alisando meus lábios vaginais.
Pai – Deixa meu meter em você novamente?
Eu – Mas mamãe está em casa!
Pai – Ela não sobe aqui! Deixa filhinha?
Eu – Na bunda né, pai?
Pai – Quer na piriquica hoje?
Eu – Ai pai! Querer eu quero! Mas mete na bunda!
Eu mesmo tirei minha calcinha. Meu pai levantou a escada que dava para o sótão. Quando voltou fez-me ficar deitada atravessada sobre a rede com minha bunda empinada para cima, levantou meu vestido e caiu de boca salivando meu cuzinho e lambendo do cu a xoxota. Entrei em transe querendo levar rola no cuzinho de novo.
Eu – Pai mete logo, por que daqui a pouco tenho que ir para igreja! –com a voz pausada pelo prazer que ele estava me proporcionando.
Meu pai posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho, enterrando tudo; depois ficou socado até encher meu ânus com sua goza. Novamente delicadamente tirou seu pau no cuzinho falando:
Pai – Filha você tem uma bundinha muito gostosa de meter!
Eu – É pai! Que bom! Por que eu estou gostando, não sabia que sexo era tão bom assim! Levantei-me para ir embora e meu pai sentou no banco ainda nu como o pau duro.
Eu – Pai seu pinto ainda tá assim por quê?
Pai – Na verdade é que eu ainda estou com muito tesão, filha! Meteria mais em você.
Eu – Vamos deixar para outro dia pai!
Peguei minha calcinha no chão, meu pai abriu a escada e fui diretamente para o banheiro tomar banho. A igreja ficava bem perto de casa e no meio do caminho não parava de pensar como seria perder minha virgindade para meu pai. Queria sentir sua piroca dentro da minha piriquita. Dava pra sentir minha bucetinha quente. Quando chegamos fui direto ao banheiro tranquei a porta, tirai minha calça. Minha calcinha estava melada demais. Voltei e disse para minha mãe que não estava passando bem que iria pra casa. Ela concordou e fui.
Assim que cheguei em casa fui direto para o sótão, onde estava meu pai deitado na rede nu. Ele tomou um susto e perguntou:
Pai – Aconteceu alguma coisa?
Eu – Não pai! E que me deu vontade de fazer mais!
Pai – Mas o que filha?
Eu – Sexo pai!
Tirei minha blusa e o sutiã, aproximei dele. Meu pai começou a mamar meus peitinhos, dando pequenas mordiscadas nos biquinhos, me levando a loucura.
Eu tirei minha calça e minha calcinha. Passei a mão na minha bucetinha:
Eu – Olha pai como ela estar molhada!
Meu pai passou a mão no meio dos meus lábios os abrindo um pouco. Ele me fez ficar sentada na ponta da cadeira, ficou de joelhos, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, levando-me ao paraíso!
Pai – Vou meter essa bundinha de novo!
Eu – Não pai! Eu quero na minha piriquita!
Pai – E sua virgindade filha?!
Eu – Ai pai! Eu quero! Se na bunda é bom, na piriquita deve ser melhor!
Pai – Filha sua piriquita é linda! Papai vai meter nela bem gostoso!
Eu – Mete logo papai!
Passou pela minha cabeça as historias das minhas colegas de escola, que disseram que a primeira vez dói e sangra. O colchão ainda continuava no chão. Meu pai me pediu para ficar de quatro, passou seu pau entre os lábios da minha xoxotinha até achar o buraquinho da entrada. Foi forçando como eu estava muito molhada e relaxada. Seu pau entrou com certa facilidade, que logo sentir um hímen romper.
Pai – Nossa filha! Que piriquita quente e apertada é essa!
Eu – Ai pai! Vai mete!
Meu pai começou uma seqüência de bombadas em minha bucetinha, que apesar da dor me levou há um orgasmo magnífico, antes de ele tirar seu pau de dentro e gozar em cima da minha bunda.

Já descabaçada, dava para meu pai todos os domingos, ficando viciada em sexo. Um mês depois ele e minha mãe se separaram. Ele foi morar em um quartinho no centro, perto da sua loja. Eu ia sempre que podia visitá-lo e fuder gostoso. Ficamos nessa sacanagem até que comecei a namorar e ele também! Hoje temos uma super relação de pai e filha e nunca mais nem sequer comentamos sobre o que fazíamos. Mas adivinha o que encontrei outro dia nas minhas coisas? A revistinha manga pornô que ele havia comprado pra mim…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 2 votos)
Loading...