A garota da escada

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Meu nome é Paulo tenho 25 anos, trabalho numa loja de tecidos aqui da minha cidade, comecei nesta loja como auxiliar quando tinha 16 anos, depois de muito trabalho cheguei a sub gerente, isso me proporciona poder pagar minha faculdade e ter meu próprio apartamento.
Saio do trabalho as 18hs e sempre uso o transporte coletivo, pois o carro é um luxo para finais de semana, a van não passa na minha rua e por isso para na rua debaixo e subo uma escada até minha casa.
Agora que tudo começa a mudar, no fim desta escada mora a Kátia, uma menina de uns 12 a 13 anos, sempre passava e nunca tinha conversado ou reparado nela, até então ela aparentava ter menos idade, e não tinha atrativos ou predicados visíveis, um dia eu ia passando quando Katinha entrou na minha frente e me fazendo parar disse, é 2 reais para passar aqui, eu tinha minha rotina de horários e tinha tempo para brincadeiras de criança, então disse a ela, anota na conta, outro dia eu lhe pago, passei e segui minha rotina.
No outra dia vou eu passar na escada e Kátia estava lá no fim sentada, dava para vê, então parei no bar e comprei um bombom, quando passava por ela, novamente ela repetiu o ritual, olha vou te dar um bombom e dois reais, mas pra que você quer dinheiro?, ela respondeu que tinha que fazer e imprimir um trabalho de escola para entregar na próxima semana, como não possuía computador e impressora teria que pagar, fiquei sensibilizado e disse a ela que se quisesse poderia usar meu computador, ela ficou de ir na minha casa no sábado, passaram alguns dias sábado chegou, cheguei em casa e pra minha surpresa Kátia esperava em frente ao meu prédio, cumprimentei ela com um aperto de mãos e subimos para meu apartamento, liguei o computador a impressora e deixei ela usando, fui tomar um banho e voltei alguns minutos depois, perguntei se ela queria um refrigerante ou alguma coisa, ela disse que precisava de ajuda, então fui ajudar, meu computador só tinha uma cadeira, então ela levantou e eu sentei, aquela menina tinha todo um trabalho de 5 páginas para digitar e imprimir, fiz tudo digitei e imprimi, em determinada hora ela em pé ao meu lado se sentou na minha coxa, a princípio não senti nada, mas ela começou a me abraçar, agradecida pelo favor, ao poucos fui me sentindo desconfortável com a situação.
Ela usava um vestido simples, justo na parte de cima e com a parte debaixo rodada, Kátia revisava seu trabalho compenetrada sentada em meu colo e sem malícia coloquei a mão em sua coxa, sentir aquela pele firme e aquela coxa macia começou a me excitar, ela estava tão concentrada que nem notou quando comecei a alisar suas coxas, eu alisava entre suas coxas da altura do joelho até o meio das coxas, levemente fui puxando suas coxas separando uma da outra, fazendo ela abrir as perna, perguntei bem no ouvidinho dela no mesmo momento que tocava sua pepeka sob a calcinha,(Tá certo seu trabalho? ) {Sim, era assim mesmo, não sei nem como agradecer o Senhor.} Virei seu rosto e lhe roubei um inocente beijo, Kátia era inexperiente e não sabia muito bem o que tava rolando, mas já sentia os impulsos do prazer tomar seu corpo ao poucos sem falar uma só palavra foi se deixando conduzir, eu beijava sua boca, acariciava seu corpo e ela mesmo sem saber o que estava acontecendo foi deixando cada vez mais que eu explorace seu corpinho sua boca, tirei ela do meu colo e a pus de pé em minha frente, abracei ela forte e beijei calorosamente sua boca enquanto alisava sua bundinha, cheguei a tocar a porta do seu cuzinho com meu dedo, ela se contorcia toda, por um momento parei todos os carinhos olhei pra ela e lhe pedi desculpas pelo que estava fazendo, ela com a carinha toda vergonhosa me respondeu, Senhor Paulo eu nunca tinha feito isso antes, só teve uns beijos com um garoto da escola, nada gostoso assim, seu Paulo eu quero ser sua namorada, não resisti, peguei ela em meus braços, levei para meu quarto e lhe despi todinha, como não tinha reparado, Kátia vc é um tesaozinho, aqueles peitinhos pareciam duas ameixas, aquela bundinha pequena e torneada, chupei ela todinha, aquele gostinho azedinho de buceta virgem, depois de um tempo ela começou a gritar que estava morrendo e que iria morrer, Kátia logo após entrou num transe de prazer ficando estática por alguns minutos, pelo melado em sua buceta, ela teve o primeiro orgasmo, logo depois eu conduzi ela ao meu pau e a incentivei a chupar minha pica que estava como uma tora em brasa, meio que sem jeito ela foi lambendo, chupando e punhetando minha vara, após alguns minutos ela já demonstrava muito amor e carinho pelo meu pau, coloquei ela sob mim, de forma a fazer um 69, após algum temo eu gozei forte, enchi sua boca, lambusei seu rosto, melei até o cabelo dela com os meus jatos de porra, peguei ela nos braços levei ela ao banho e no banheiro punhutamos um ao outro, alongado por mais tempo nosso encontro de prazer, depois nos vestimos, lhe servi um lanche e pedi para vê ela outra vez, ela respondeu, (tudo bem seu paulo) neste momento eu lhe tomei em mês braços lhe beijando forte e disse em seu ouvido, meu amor pra vc eu sou o Paulo o seu homem, trocamos mais uns beijos e ela foi pra casa.
Katinha e eu começamos a partir desde dia nossa história de amor, na próxima eu conto como vou nosso segundo encontro.