Aos dez anos, muito levada e sabida

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Meu nome é Elize,tenho vinte e quatro anos,sou coordenadora de atividades laboratoriais em uma multinacional.Quando menina aos dez anos de idade era terrível,sou a segunda filha de tres irmãos,duas meninas e um menino o caçula da família,meus pais atuavam no ramo do comercio no centro de nossa cidade e nos ficávamos em casa com uma tia de minha mãe , morava em um edifício com quarenta apto, prédio antigo com apto em grande de tres quartos e dependência completa.

Eu era apaixonada por um vizinho que em uma ocasião namorou uma prima minha que veio passar férias em nossa casa,ele tinha quinze anos e terminava o ensino médio,mais já estava se preparando para fazer vestibular com intenção de fazer farmácia, ele ficava praticamente só o dia inteiro,pois sua mãe trabalhava no departamento de RH de uma grande empresa e não conhecíamos seu pai,pelo menos nunca vimos o pai dele em sua casa.

Com eu era muito levada,eu tocava na casa dele com a desculpa de estar em duvida para ele me ensinar algumas questões do meu dever,e ficava na casa dele ate as cinco horas,louca para dar uma agarrada nele,mais ele nem ligava para mim,até que um dia eu contei para ele que eu eu adorava brincar com um primo meu quando eu ia em sua casa,ai ele me perguntou de que que nós brincávamos,eu disse a ele que estava com vergonha de contar,e também medo que ele contasse para minha irmã mais velha que também era louca para dar uns amassos nele,ele tanto insistiu que acabei contando,ai eu falei que eu tinha vontade de tascar um monte de beijos nele.

Passou mais ou menos uns tres dias,eu fui na casa dele novamente,e ele perguntou qual era a dúvida que eu tinha com relação ao dever do colégio,eu lhe respondi que eu não fui ate sua casa para tratar de dever,fui para conversar e passar o resto da tarde com ele,e quando ele estava sentado meio distraído sentei em seu colo e lasquei um monte de beijos nele,que retribuiu,eu comecei a agarra-lo e passar-lhe a mão,ele por sua vez abaixou minha camiseta começou a beijar meus peitinhos,colocou a mão dentro da minha calcinha e bolinava minha bucetinha que já estava molhadinha.

Quando nós já estávamos bastante excitados,ele me levou ao banheiro me lavou e fomos para o seu quarto onde me pediu que tudo que viesse acontecer entre nós era de absoluto segredo,que nem sua irmã poderia saber,e começo a me chupar,enfiava a língua na mina bucetinha,no meu cu,mamava os meus peitinho,e eu ficava punhetando aquela enorme pica,uns dezesseis centímetro de vara,que ele começou a enfiar no meu cuzinho,ele lubrificou e forçou a entrada eu senti doer e falei com ele continuou a empurrar e pelo menos a metade entrou,ai ele gozou dentro do meu cu que eu fiquei toda melada.

Neste dia eu fui para casa com o cu ardendo,mais sabia que a partir deste dia muitas coisas boas iria acontecer,e realmente aconteceu,tanto que no dia dos meus doze anos teve uma festa para mim no play,eu o convidei e fiquei de olho nele para não perdê-lo para minha irmã,fiquei o tempo todo bem próximo dele e lhe falei que no dia seguinte eu iria levar um pouco de que sobrou da festa para ele e sua mãe.

No dia seguinte como havia combinado esta eu lá,com um monte de salgadinho,bolo e etc da festa,mais a minha intenção era entrar na vara dele,tanto no cuzinho quanto na bucetinha,o cabacinho esta coçando para ser arrombado pela aquela pica enorme,e não deu outra,tão logo que eu cheguei,fui para o quarto dele e me despi toda,ele sentou na cama também sem roupa e pediu que eu ajoelhasse e mamasse sua enorme pica,ele também me chupou,comeu bastante o meu cuzinho,e depois e me posicionou no frango assado e começou a introduzir aquele baita cacete em minha bucetinha de adolescente,me fudeu em todas as posições,me deixou a minha buceta toda inchada e ardida,mais valeu a pena.

Após tudo que aconteceu,o Fred se formou e foi trabalhar em um laboratório no sul do estado, e eu também fui fazer faculdade e sempre que podia eu ia velo,e quando ele vinha passar seus tempos disponível com sua mãe,a trepação se intensificou bastante.Ate hoje ainda trepamos muito.