maio 20 2017
Como Tudo Começou! – Porto de Abrigo
COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 23
02/13
Porto de Abrigo
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.
ANTERIORMENTE…
“
-(Paulo) Epa, Marta. Tem calminha.
-(Sónia) Ô MARTA?
-(Marta) São tão parecidos e ele é quase do meu tamanho. Tinha que ver se beijavam da mesma maneira.
-(Sónia) Amílcar? E tu não dizes nada?
-(Amílcar) Dizer o quê? É tio dele e ela tem razão, são parecidos.
-(João) Gosto desta.
-(Marta) Será que o resto do produto é igual?
Ái o meu caralho, a apertar o malho ao meu tio, ali no meio da rua.
Tive que me por no assunto. Nós não somos conhecidos na Nazaré, mas o meu tio é.”
CONTINUANDO…
SÁBADO TARDE.
-(Paulo) Anda cá, senão assim, daqui a pouco, a minha tia o come vivo.
Tens que amainar, miúda.
-(Marta) Estava curiosa. Não sairei daqui sem o comer. Tenho que saber se são iguais.
-(Sónia) Ái que assim, vamos mas é todos embora. Esta gaja é só escândalos.
-(Marta) Olha, vê lá se não queres que eu conte a ele o escândalo que tu és também.
-(Paula) Não comecem, por favor.
-(João) O restaurante é este. A esta hora deve estar quase vazio.
Mentira. Eram 14: 30 e aquilo estava cheio. Via-se os empregados a irem e virem com pratos na mão, tábuas de espetadas de lulas e gambas…
A minha prima Neuza, veio na nossa direção.
Neuza – Prima
1,72, 59 kg, cabelo ondulado preto/acastanhado até ao meio das costas. Olhos castanhos, iguais aos meus. Um sorriso lindo a acompanhar aquele corpinho de sereia. Umas maminhas que estão para o 38-40 empinadas. Uma mulher (quase) perfeita.
Defeito: Sportinguista ferrenha. (Quase perfeita.)
-(Neuza) Ah, pai, que estás aqui a fazer?
-(João) Nem conheces os palecos?
-(Neuza) Primo, és tu? Opa, tás mais gordo e mais bonito. Tás jeitoso. É pena seres meu primo… Temos tanta saudades tuas.
-(Paulo) Eu não estou gordo… e eu também tive muitas saudades tuas, prima.
-(Neuza) Ah, prima. Tás linda, como fazes isso? Tás mais bonita que antes.
-(Paula) Olá, Neuza. E tu continuas linda como sempre.
-(Neuza) A prima? Não veio?
-(João) Ficou na casa da tua avó com a tua irmã.
-(Neuza) E quem são estes? O Nuno eu conheço, mas quem são os outros?
-(Paula) Estes são a Sónia, a esposa do Nuno e o Amílcar e a Marta. São nossos amigos.
-(Neuza) Vêm para cá passar férias? Primo, tens que me dizer que ficam cá.
-(Paulo) Sim, vamos ficar cá, na casinha ao pé da praia.
-(Neuza) Ah pá, temos que nos divertir logo à noite. Vamos à discoteca ou a um bar….
-(Marco) Então, aqui só se conversa, não se trabalha?
Marco – Irmão da Fatinha e cunhado do João, tio da Neuza.
1,60, 90 kg, cabelo curto preto/acastanhado. Olhos verdes. Redondinho, deve ser da boa vida que tem. Um gajo pronto para as paródias.
Defeito: Sportinguista ferrenho.
-(João) Ah, Marco, ainda te lembras do paleco?
-(Marco) Paleco? Ah, Paulo, és tu?
-(Paulo) Não, é Jesus Cristo.
-(Marco) Fodasse, man, nem te conhecia, tás gordo. Dá cá um abraço.
-(Paulo) Fodasse, mas todos dizem que eu tou gordo? E já te viste ao espelho? Se cáis ao chão, rebolas.
-(Marco) Ah ô, então eu sou dono deste restaurante, é sempre a comer e a beber.
-(Paulo) Bem, vou apresentar o resto da macacada. A Paula é a minha esposa, o Nuno é o meu colega de bules, que eu considero como um irmão, a esposa é…
E o meu tio falando baixinho entre os dentes….
-(João) É a gaja a quem comeste-lhe a peida…
-(Paulo) …é a Sónia. Estes casalinho de pombinhos, é o Amílcar que é primo da Sónia e a Marta, que é uma maluc….
-(Marta) Olá, Marco. Tu és tão querido e fofinho. Só me apetece-me é comer-te todo.
E ao mesmo tempo que ela dizia isso, lança-se ao Marco e começa a beijá-lo na cara, junto à boca e nunca mais o deslargava.
-(Paulo) Fodasse, outra vez? Tenho que por-te uma coleira?
-(Marta) Tu é que gostas que eu te ponha a coleira….
-(João) Ah cunhado, ela é muito porreirinha…
-(Marco) Estou a ver que sim.
-(Heidi) Olá João. Marco, não apresentas os teus amigos?
-(Marco) Sim, amor.
-(Neuza) Bem, eu vou trabalhar. Daqui a pouco vou lá ter com vocês para comermos um geladinho.
Heidi – Mulher do Marco, Tia da Neuza e cunhada dos meus tios.
1,78, 67 kg, cabelo loiro com madeixas acastanhadas. Olhos castanhos e um corpinho modelado, minha nossa senhora. Que tesão de mulher, alta, como eu gosto, umas maminhas bem apertadinhas naquela camisa branca e aquele decote a realçar aquilo tudo, ai que tesão do caralho que aquilo me deu.
A voz dela excitante, parecia a de uma jornalista de televisão e com um sotaque abrasileirado com pronúncia portuguesa.
Compreendia o meu tio, ela é um CB nota 10.
Defeito: Qual defeito? Não tem defeitos, é boa, melhor que a Xana, à primeira vista.
(Tem um defeito, mas não posso dizer qual, ainda…)
-(Marco) Este é blábláblá e esta é bláblá….
-(Heidi) Muito prazer em vos conhecer.
Ao se dirigir a nós, conforme somos apresentados, beija-me na boca e aos restantes.
-(Sónia) Eu não percebo nada disto. Temos outra Marta?
-(Marta) A mim pode repetir se quiser.
E ao dizer isso, beija-a de novo na boca, à Heidi.
-(Heidi) Desculpem. Aonde eu nasci e cresci, tínhamos este hábito de beijar na boca as pessoas.
-(Nuno) Não faz mal, está tudo bem…
-(Sónia) Está tudo bem? Está tudo bem?
-(Paula) Ô Sónia, tem calma. À culturas assim. Fogo, o que se passa contigo afinal?
-(Fatinha) Olha, os palecos vieram à terra.
A minha tia, dispensa de apresentações. Pois ela já foi apresentada num relato anterior, mas, ela é praticamente o corpo da Marta, mas com umas mamas MUITO maiores.
Mais envelhecida, mas, continua uma tesão de mulher.
Claro, que tesão de mulher, não é vestida com a farda da cozinha e a touca na cabeça, mas continuemos, vocês compreendem.
-(Fatinha) Ficam cá ou vão se embora?
-(Paula) Ficamos cá, Fatinha.
-(Fatinha) Temos que combinar um jantarinho lá em casa.
A minha afilhada? Não veio?
-(Paulo) Ficou na casa da avó com a Sara.
-(Fatinha) Ah Paulo, tás mais gordo, pá.
-(Paulo) Fodasse, juntaram-se todos contra mim ou quê?
-(Heidi) Para mim, ele está perfeito.
-(Sónia) Para ti, ele está perfeito o caral…..
-(Marco) Querem cafés? Whiskies? Conta da casa.
-(Paulo) Opa, vamos a isso.
-(Paula) Sónia, tem calma. Não te exaltes.
-(Sónia) Ô amiga, já não chega a Marta que não o deslarga e ainda vem aquela montanha de mulher a dizer que ele está perfeito para ela?
-(Nuno) Querida, esquece isso, viemos aqui para nos divertir-mos.
-(Marta) Eu quero um whisquezinho para mim.
-(Marco) E tu, já não me lembro do nome….
-(Amílcar) Amílcar. Uma amêndoa amarga.
-(Paulo) Mete aí mais duas, geladinhas.
-(Sónia) Eu também pode ser, um whisky.
-(Nuno) Um whisky?
-(Paulo) Até eu estou admirado.
-(Sónia) Não disseram que era para nos divertirmos, então siga. Depois não se queixem.
-(Heidi) Paula, tens um cabelo muito bonito, vermelho. Posso tocar?
A Sónia a ver aquilo, mama o whisky num só gole.
-(João) Fodasse. Agora eu compreendo ele. És magrinha, mas, mamas bem.
-(Sónia) E não sabes da missa a metade. Eles que não se ponham a pau, que ainda os torço.
A dizer aquilo ao mesmo tempo que olha para nós. Nós os três, eu o Nuno e o Amílcar.
Já não chegava a Marta, agora era a prima, também.
Por falar na Marta, ela estava a falar com a minha tia a rirem-se muito.
-(Marco) Ah Amílcar, que é isso no ombro?
-(Amílcar) É a minha GoPro, estou a gravar tudo destas férias.
-(Marco) A gravar para quê?
-(João) Eu depois conto-te. Estes caralhos são piores do que nós.
-(Marco) Piores? Piores PIORES?
-(João) E de que maneira. São swingers.
-(Marco) Oh, a sério? Eles trocam?
-(Paulo) Fodasse, se fosse só trocar. É cá uma dor no cu com estas gajas.
-(João) São iguais a nós.
-(Marco) Iguais a nós, como?
-(João) Eu já lhes contei.
-(Marco) Eles já sabem que nós trocamos e fodemos os quatro?
Eles fodem o quê?
Os quatro? Calma, cumé que é?
Eu sei que o meu tio come a Heidi, CB nota 10.
Mas, fodasse, o Marco é irmão da Fatinha, da minha tia. Eles fodem?
Não estou a perceber nada.
-(Amílcar) Mas… não és irmão dela?
-(Marco) Sou e então?
-(Nuno) É i****to, isso é pecado aos olhos de Deus.
-(Marco) Oh, que é isto? Mas este gajo é paneleiro?
Ah, Nuno, se és swinger e comes elas todas, isso também não é pecado?
-(Nuno) Eu não como todas, só a minha esposa e a Paula e não é a mesma coisa.
-(Marco) Então e a gordinha? E como não é a mesma coisa? Não é cona?
-(Amílcar) A gordinha é a minha esposa. A Sónia é a minha prima.
-(Nuno) A Sónia não dá-me autorização.
-(Marco) Ah ô, estás a gozar comigo ou quê?
-(João) Ah, Marco, são piores que nós.
-(Marco) Então eu se como a minha irmã, é pecado e se o Amílcar come a prima, não é? Ah, man, estás a gozar comigo?
-(Nuno) Isto é muito complicado…. ajuda aí, diz qualquer coisa?
-(Paulo) Eu, para quê? Estás a ir tão bem, continua.
-(Marco) Ah, Paulo. E já comeste as três?
-( Paulo) E no cuzinho….
-(Marco) No cu as três? Vê-se que tens sangue nazareno, só é pena seres benfiquista.
-(Nuno) E eu também.
-(Marco) Mas as três também?
-(Nuno) Não, só a esposa dele.
-(Marco) Então e a tua?
-(Nuno) Nunca me deu, só dá ao Paulo.
-(Amílcar) Quero ver também se tenho sorte aqui na Nazaré. Mas, não sei se a Marta vai deixar.
-(Marco) Então porquê? Ela manda em ti?
-(Paulo) Era ao contrário, mas agora parece ser ela que manda nele. Também não percebo, o que se passa afinal? Trocaram?
-(Amílcar) Ela enjaulou-me.
-(João) Isso quer dizer o quê? Estás de castigo?
-(Nuno) Estás a falar a sério, Amílcar?
-(Paulo) Não acredito. Também a ti?
-(Amílcar) Dá cá a mão.
Agarrando-me a mão, apalpo-lhe o malho.
-(Marco) O que é que foi?
-(Paulo) Fodasse, ô Nuno, é diferente do teu.
-(Nuno) Deixa ver.
-(João) Então, mas todos apalpam a pichota a ele?
-(Nuno) Amílcar? Como é que isso aconteceu?
-(Paulo) Tio, vái lá ver.
-(Amílcar) Comprometi-me com ela que só podia comer uma cona aqui na Nazaré. A da minha prima.
Ô isso ou nada.
-(João) Fodasse. Ah Marco, tem uma merda na pichota. Apalpa lá.
-(Marco) Uma merda na pichota?
-(Amílcar) Epa, já chega, que assim é fodido para mim.
-(Nuno) Sei bem a sensação disso.
-(Paulo) E a Marta?
-(Amílcar) Já viste como ela anda. Ela vai dar aquilo tudo a todos.
-(Marco) Que é isto? Nem sabia que isto existia.
-(João) A mim também?
-(Marco) Oh, e eu? Também posso?
-(Paulo) Fodasse, então mas isto agora é à vez?
-(Marco) Epa, a Marta é a minha preferida. Tem cá um cuzão, comia aquilo tudo.
Ah, Amílcar, posso?
-(Amílcar) Se podes? Vamos lá ver é se não te fodes com a brincadeira.
-(Marco) Isso quer dizer o quê? Ela não deixa?
-(Paulo) Deixa, deixa…
-(Nuno) Pode querer é qualquer coisa em troca.
-(Marco) Oh, assim é que eu gosto delas, malucas. Temos que combinar isso.
-(Paulo) Epa, e se elas não quiserem nada disso? Comem caralhos, querem?
-(João) Ah paleco, vais ver que antes de vocês irem embora, marchamos elas. Vai ser um espetáculo. Vais dizer que não comias a tua tia outra vez, hein?
Nuno, esporrares-te naquelas mamas. Que é que dizes?
-(Nuno) Era bom, era…
-(Marco) Outra vez? Mas já comeste a minha irmã?
-(Paulo) Opa, isso já foi à anos, quando eu passei aqui férias…olha, foi quando nos conhecemos e o paleco estava na tropa
-(Marco) Oh, então foi antes de mim. A minha mana, tem um cuzinho guloso, como a minha Heidi.
Mas, não conheço ninguém com aquelas mamas. São lindas e saborosas.
-(Amílcar) Eu também gostava de mamar naquilo.
-(Paulo) A conversa está boa, mas, não acredito que elas vão nessa conversa, talvez a Marta.
-(Amílcar) A Marta vai de certeza. Ela já não se cala de falar do teu tio.
-(Paulo) Ãh, tio, cheio de sorte. Pode ser que te calhe o Lelo.
-(João) Quem é o Lelo?
-(Paulo) Não é ninguém.
-(Paula) Vamos embora? Ainda queremos ir à praia.
-(Heidi) Eu também ia, mas temos mais oportunidades. Ficam cá quantos dias.
-(Sónia) Talvez uma seman…
-(Marta) Não sabemos, uma semana ou mais, depende do divertimento.
A falar isto e a olhar para nós todos. Todos os homens.
-(Sónia) Marta, a casa não é nossa.
-(Marta) Pois não, é do nosso lindo. A avó disse que podíamos ficar o tempo que quiséssemos.
-(Paula) Não sabemos ainda bem. Depende de muita coisa.
-(Fatinha) Eu e o João, vamos logo à noite ter com vocês. Vou para a cozinha, tenho que ir trabalhar. Até logo.
-(Heidi) Temos que combinar aí uma noitada, aqui no restaurante. Depois vejam isso com o João.
Tive muito gosto em vos conhecer. Vocês são uns queridos.
E tu, és muito parecido com o teu tio…
-(Sónia) Vamos mas é embora. Ainda temos que arrumar as coisas.
-(João) És magrinha, mas és possessiva. Já vi o que eu meu sobrinho vê em ti.
-(Sónia) Sou magrinha, mas mexo-me melhor que muitas mulheres.
-(Marco) Parece que sim, gostava de ver isso.
-(João) E eu também.
-(Sónia) Nunca se sabe…
-(Paulo) Vá, fiquem bem e obrigadinha pelas as bebidas.
-(Marco) Venham cá à noite.
Ao sairmos dali para fora, na direção dos carros, a Sónia estava muito contente com a Maria.
Riam-se, agarradinhas uma à outra.
A Marta, agarrou-se a mim e ao meu tio.
O Amílcar nada disse e o Nuno o acompanhou.
-(Marta) Tenho que os comer aos dois ao mesmo tempo.
-(Paulo) Fodasse, Marta. Tem calminha lá com essa conversa.
-(João) Ah, puto, então porquê? Eu estou a gostar.
-(Paulo) Eu a conheço e bem. Sei o que ela quer dizer com isso.
-(Marta) Ái pois conheces-me, meu lindo. Tu pertences-me.
-(Paulo) Tás a ver, tio. O que eu estou a dizer?
-(João) Eu também posso ser teu, Martinha.
Aiaiai, que este gajo não sabe aonde se está a meter.
Vai querer uma merda igual ao do Bryan, que passou por mim ou mais grosso, como o do Zoo.
Esta gaja é doida. Vamos lá ver se isto não descamba tudo.
Ainda mal chegámos e já descobrimos mais do que devíamos. E já mostrámos mais do que deveríamos.
Ô estas férias vão ser as melhores da minha vida ou vão ser um pesadelo.
Ao chegarmos ao jipe, a Marta disse que ia com o meu tio.
-(Sónia) Marta, anda connosco que é melhor.
-(Marta) Porquê? Quero ir com ele. Qual é o problema.
-(Sónia) O problema é que as pessoas aqui da Nazaré conhecem ele e ao verem ele contigo no carro, o que vão pensar?
-(Marta) Então, o Paulo vai também connosco.
-(Sónia) Ái isso é que não.
Da última vez que isso aconteceu, ele saiu do vosso carro com um chupão no pescoço que ainda não desapareceu.
-(Paula) Sónia, deixa-os ir. A casinha é já ali. É rápido.
Rápido o caralho. Trânsito do caralho e o meu tio, a tentar fugir pelas ruazinhas, levou-nos ao Porto de Abrigo da Nazaré.
Eu estava no lugar frontal e a Marta na parte de trás.
Toca o telemóvel e pus em voz alta.
-(Paula) Aonde vão?
-(João) Ah Paula, vou amostrar o porto de abrigo. Tenho lá um barco de recreio de pesca desportiva.
-(Sónia) Mas não é para demorar. Queremos ir à praia ainda. E está um dia espetacular.
-(João) Está bem, é rápido. Nem saímos do carro.
-(Amílcar) Grava tudo, não te esqueç….
Desligamos a chamada.
-(Marta) É agora que eu vou tirar a prova dos nove.
-(Paulo) Vais tirar o quê?
-(Marta) Prova dos nove.
Ao dizer isto, mete-se no meio e com a mão esquerda, agarra o caralho ao meu tio.
Ele todo contente, mete as calções de fato treino para baixo, o suficiente para por o malho e colhões de fora.
A Marta começa a punhetar o meu tio, ali no jipe a caminho do porto de abrigo.
E ele com um à vontade enorme, como se aquilo fosse banal para ele.
-(Paulo) Opa, deixa lá gravar esta merda, senão o teu marido fode-me a tola toda e ainda por cima, está a começar a doer-me.
-(Marta) É grossinha e cabeluda.
-(João) Não gostas?
-(Marta) Até agora, não tenho nada contra.
-(Paulo) Fodasse, presta mas é atenção à estrada.
-(Marta) E agora a tua, abaixa os calções, lindo.
-(Paulo) Ô Marta, aqui?
-(Marta) Sim, aqui. Faz o que eu te mando.
-(João) Ah sobrinho, faz o que ela manda.
-(Paulo) Fodasse, abaixo, mas não faço o que ela manda. Eu sei o que a casa gasta.
-(Marta) Tu adoras-me.
Tenho as pichotas do tio e do sobrinho nas minhas mãos.
São parecidas, só que uma é cabeluda e a outra é depilada.
-(João) Tiras os pentelhos?
-(Paulo) Ô tio, é mais higiénico e apresentável.
-(João) Pareces a Heidi. Ela também é toda depiladinha.
-(Marta) Já comeste aquela putinha, Joãozinho.
-(João) Já, Martinha. Tu ainda não sabes. Eu, a Fatinha, o Marco e a Heidi, trocamos.
-(Marta) Oh, iguais a nós. Que fofos. Tenho que os comer a todos. (Eu não me lembro de ter dito tantas vezes isso – Disse a Martinha. – Parece que vou apanhar Pokemons.)
Aquela doida, a punhetar-nos aos dois.
O meu tio na rotunda, vai até ao posto de entrada. O segurança da entrada, dirige-se à porta do carro.
-(Segurança) Então, João, hoje vens acompanhado?
-(João) É o meu sobrinho lá da cidade e a amiga dele.
-(Segurança) Gosto da amiga dele. Tem umas mãozinhas jeitosas, vê-se bem o crescimento.
-(João) E eu que o diga. Não deslarga, parece que tem cola.
-(Marta) Olá, senhor guarda.
-(Segurança) Olá, menina.
-(Marta) Senhor guarda, podemos entrar? E dar uma voltinha?
-(Segurança) Podem. E sempre que quiserem vir aqui, se o João não vier com vocês, falem comigo, que eu vos deixo entrar, sem pagar.
-(Marta) Muito obrigada, senhor guarda. Você é um amor.
-(João) Os que estão atrás, veem comigo.
-(Segurança) João, vais para o barco?
-(João) Não, vou só mostrar aqui isto e a praia lá atrás.
-(Segurança) Não te esqueças de mim.
-(João) Nã, hoje não dá. Fica para a próxima.
-(Marta) Adeus, senhor guarda.
-(João) Ah paleco, não dizes nada?
-(Paulo) Fodasse, dizer o quê? Então temos esta gaja a bater-nos ao bicho e o com o guarda da entrada a ver e vocês dois com um à vontade do caralho.
E ele a olhar-nos para as pichotas.
-(João) Ah, sobrinho, este gajo mama nas pichotas com uma pinta do caralho.
-(Paulo) Ah, conheço uns assim.
-(João) A sério?
-(Marta) É o Nuno e o meu marido.
-(João) O Nuno e o Amílcar fazem broche?
-(Paulo) Epa, nada disso. Ô Marta, fodasse…
-(Marta) O Nuno, chupa a pichota ao meu lindo e ao meu marido e eu tenho que por o Amílcar a mamar no meu lindo.
-(João) Então dão para os dois lados. Como nós?
-(Marta) Também gostas de chupar pichas, Joãozinho.
-(João) Tem que ser, mas, só no meu grupinho.
-(Marta) E chupavas na do meu lindo?
-(João) Se tiver que ser, nunca se sabe. Não é sobrinho?
-(Paulo) Eu nem sei o que dizer.
-(João) Qual é o problema em chupar uma pichota? Vais dizer que nunca chupaste?
-(Paulo) Eu? Eu não, fodasse.
-(Marta) Mas qualquer dia, vai chupar, pois ele já engole leitinhos de macho, também tem que chupar uma pichota.
-(Paulo) Ô Marta, tu deves estar é doida. Não sou o Bryan, caralho.
-(Marta) Eu é que sei o que é bom para ti. E se não te calas, daqui a pouco, mamas é no do teu tio, não tarda nada.
-(João) Fodasse, ah puta do caralho que trouxeste contigo. Estou ma vir caralho.
Ao dizer isso, encostou o carro à berma e parou.
A conversa o excitou de tal maneira, que se veio na mão da Marta.
Aquela maluca, dava cabo de qualquer um e ainda mal pousámos na Nazaré, já fez uma vítima.
O meu tio.
Começou a andar devagarinho.
A Marta com a mão esquerda cheia de leites, começa a lambê-la.
-(João) Ah Paulo. Gostei da tua amiga. Granda maluca. Nunca tinha conhecido uma assim ainda.
-(Paulo) Se a conhecesses tão bem como eu a conheço, não falavas dessa maneira.
-(Marta) Mas, vai conhecer. Já te provei e agora tenho que ter o resto.
Lindo, prova os leitinhos do teu tio, prova, são iguais aos teus.
Puta do caralho, começou esta merda outra vez. Esfregou-me os leites do meu tio na boca.
E eu começo a vir-me para o tabliê do jipe ao mesmo tempo que ela faz-me isso.
-(João) Porra, que é doida.
-(Marta) Tu gostaste, lindo. Olha como te viés-te.
-(Paulo) Ô Marta, fodasse. Que caralho, pá.
-(Marta) Que é que foi, se elas, a Sónia e a Paula podem-te fazer isso, porque é que eu não posso? O que elas são mais do que eu?
-(João) Elas metem-te a chupares meita?
-(Paulo) Opa, não me digas nada. Apanharam esse vício e estão sempre a querer foder-me com isso.
Já engoli com o meu, do Nuno e do Amílcar na cara. Fodasse, que ideias de merda.
-(Marta) E agora do nosso tio.
-(Paulo) Mas qual nosso, qual caralho.
-(João) Estava bom?
-(Paulo) Ô tio, não comeces também.
-(João) Vocês são marados da cabeça cumô caralho.
Bem, depois daquela merda, que eu acho que, para ele ir para ali, é porque já estava a adivinhar alguma coisa.
Parou o carro e disse ao Nuno para andar para a frente.
-(João) Nuno, avisa aí o Amílcar, para aguentarem aí um bocado, que o vosso carro não tem tração 4×4 e ainda ficam lá atolados.
Vou só mostrar a praia e vimos já ter convosco.
-(Sónia) Não podemos, porquê?
-(Nuno) O carro fica preso na areia, Sónia.
-(Paula) Mas, rápido, queremos ir à praia e já são 15:15.
-(João) Paulinha, a praia da Nazaré é boa é à noitinha.
E lá arrancou, que aquilo parecia um cavalo a rasgar por ali acima.
Mostrou a praia, que eu já conhecia, quando eu era puto. Ia ali com o Marco, apanhar gaivotas e ver as gajas com as mamas e não só, ao léu.
-(João) Sabiam que as pessoas utilizam esta praia para fazer nudismo.
-(Paulo) Já…
-(Marta) Nós fomos a uma praia dessas.
Conheci lá a minha amiga Nicole e o meu porquinho.
-(João) Ela está a falar do quê?
-(Paulo) À coisa de duas semanas, fomos para uma praia de nudismo, longe cumô caralho, por causa da Paula e a Sónia, que estavam com vergonha de se despirem.
Estava lá o casalinho que a Marta referiu.
-(João) Porquinho?
-(Paulo) Eu já te disse que esta gaja é maluca da tola.
-(Marta) Sim, o meu porquinho. Eu quis o levar para a quinta, mas ele teve que voltar para a terra dele.
-(Paulo) Na Inglaterra, acho eu.
-(João) Porque é que ela o chama de porquinho?
-(Paulo) Mijou-lhe em cima e não só.
-(Marta) Ele pertence-me, é o meu porquinho. Ele é meu e da esposa dele.
-(João) Também posso ser o teu porquinho?
-(Paulo) Não digas isso, pá. Tás doido? Ela dá cabo de ti.
-(João) Eu aguento.
-(Paulo) Aguentas o caralho. Depois não digas que eu não te avisei. O porqui…o Bryan, até foi marcado por ela para casa.
-(João) E a esposa dele não disse nada?
-(Marta) A Nicole. Não, o meu lindo, tratou bem dela enquanto eu tratava dele.
-(João) Comeste a gaja?
-(Paulo) Fodasse, Marta, como é que sabes isso?
-(Marta) Já não te lembras da conversa no carro, quando eu te marquei no pescoço?
-(João) Essa marca no pescoço que ele tem, foste tu?
-(Marta) Claro. Para mostrar às outras, que ele é meu.
-(João) As outras, a Sónia e a Paula?
-(Marta) Sim. A Sónia pensa que ele é dela, mas quero que ela se foda. Ele. É. MEU.
-(Paulo) Fodasse, e as dores de cabeça e no cu que isso traz atrás desta conversa?
-(João) Então, mas já te foram à peida?
-(Paulo) Não, isso nunca…
-(Marta) O cuzinho dele é meu, para eu fazer o que quiser dele.
-(Paulo) O cuzinho é teu o o caralho ta foda.
-(Marta) Isso é o que vamos ver. Afinal quem manda em ti?
-(Paulo) Fodasse, já tínhamos falado sobre isso.
-(Marta) E vais voltar a falar…não quero dizer é que ouça. Não é lindo?
-(João) Esta é das bravas, já estou a ver isso. Vamos lá ter com eles.
-(Marta) Espera. Tenho que fazer chichi.
-(Paulo) Ô Marta, aguenta um pouco.
-(Marta) Não consigo. Daqui a pouco mijo-me toda no carro do teu tio.
-(João) Eu paro, eu paro.
-(Marta) É rápido. É só levantar a túnica e chegar o biquíni para o lado.
-(Paulo) Mas aqui ao lado? Não queres ir para as dunas…
-(Marta) Qual é o problema? De mostrar o pipi ao teu tio?
-(João) Ôh, até te ajudo se for preciso.
-(Marta) És um cavalheiro, Joãozinho. Ajuda-me, por favor.
Podias ser igual ao teu tio e ajudar também.
-(Paulo) Fodasse, esta conversa de quereres mijar já está a cheirar mal. Mas desde quando é que precisas de ajuda de duas pessoas para mijares?
-(Marta) Ajuda o teu tio e está caladinho. Agarra-me na túnica e sobe isso, que o teu tio desvia-me o biquíni para o lado, para o não mijar.
-(João) Está bom assim, Martinha?
-(Marta) Está bom assim, tem cuidado, para não te mijar na mão. Lindo, levanta mais a túnica.
-(Paulo) Ô Marta, já tens as mamas à mostra e tudo e ainda queres mais para cima?
-(João) Ah Marta, se mijares na mão não faz mal. É mijo de mulher, não te preocupes com isso.
-(Marta) Sim, tudo para cima. Olha tira-me essa merda, que já está a estorvar.
Gostas de mijo de mulher, Joãozinho?
-(Paulo) Tio, nem respondas a isso.
-(Marta) Mete atrás de mim, Joãozinho. E desvia para o lado.
O meu tio estava encantado com a Marta. Qualquer um fica, pois atrás daquela pequeneza de carinha laroca, ela é doida.
Metendo-se atrás da Marta, encostando o malho dele naquele cuzão e ao mesmo tempo que ela abria as pernas, como meu tio a puxar-lhe o biquíni para o lado, ela começa a urinar.
Eu encostado ao jipe e a ver aquilo.
Ela começa a por a mão dela no mijo dela e a espalhar nos peitos dela.
O meu tio só se ria.
-(João) Ah paleco. Esta gaja é muita doida. Estás a ver o que ela está a fazer?
-(Paulo) Já vi pior. Dela não me admiro nada.
-(Marta) Joãozinho, sente a a minha coninha a mijar, sente.
E o meu tio, sem se fazer de rogado, mete-lhe os dedos da mão direita, naquela conaça e com ela a molhar-lhe com a sua chuva dourada.
Quando acabou, agarrando na mão do meu tio, virou-se e chupou-lhe os dedos, olhando ele nos olhos e depois olhando para mim.
-(Marta) Eu não sairei daqui sem ter os dois ao mesmo tempo dentro de mim.
O tio e o sobrinho ao mesmo tempo.
O meu tio olha para mim, com um sorriso nos olhos, imaginando (penso eu) no que ela tinha acabado de dizer.
-(Paulo) Sim, doida. Vamos lá embora, senão daqui a pouco temos os outros a desconfiar.
-(João) Ah Paulo. Eu tenho que comer ela. Ah Martinha, é quando quiseres.
-(Marta) Descansa, Joãozinho. Tenho que sentir-te nestes buraquinhos todos e tenho que experimentar o teu cunhado também.
-(Paulo) Anda lá embora, que senão, até o paneleiro do segurança da entrada marcha.
Saindo por uma saída de terra e areia, fomos até ao carro do pessoal que estava parado atrás da lota à nossa espera.
Fazendo a rotunda do restaurante ao fim e saindo do porto de abrigo, lá seguimos para a praia da Nazaré, pela a avenida frontal, junto à praia.
A meio da avenida, não se podia entrar. Estava fechado com polícias junto ao gradeamento.
-(João) Eu conheço-os.
Ah, Zé, deixa aí passar, que vou por as malas deles lá em casa, eles vão passar aqui as férias.
-(Polícia) João, não demorem muito.
-(João) Isto é entrar e sair. Não demora nada.
Parámos os carros e toca a descarregar.
Trouxemos as malas e merdas pela a rua a fora.
Abrindo a porta, enfiámos tudo lá para dentro e de volta ao carro.
-(Sónia) Desta vez vou com vocês também.
-(Paulo) Tás com medo ou quê, miúda?
-(Sónia) Não confio na Marta.
-(Marta) Não sei porque dizes sempre isso. Até parece que lhes faço alguma coisa que eles não quisessem.
-(João) Ah, Sónia e em mim, confias?
-(Sónia) Claro que sim, João. Em ti e no meu borracho. Vocês são tão parecidos.
-(Marta) São, não são? Mas não é em tudo.
-(Sónia) Referes-te a quê, Marta?
-(Paulo) Tio e agora?
-(João) Agora, metemos o carro no parque de estacionamento, que quando eu vier cá buscar a tua tia, lá para as 18, ela leva o carro para cima.
Aproveitas e mostras isto a eles.
-(Paulo) Bem pensado. Ô doidas, vocês tem que ver estas ruazinhas. São apertadinhas…
-(Marta) Assim como eu.
-(Sónia) Tu? Apertada aonde? Nem na boca.
-(Marta) Até parece que tu és apertada em algum lado que eu não seja.
-(Sónia) Que é que queres dizer com isso, Marta?
-(João) Ah Paulo. Elas ainda se comem vivas.
-(Paulo) Ora, aí está uma coisa que eu gostaria de ver.
-(Sónia) Podes tirar o cavalinho da chuva com essa ideia.
É coisa que nunca irá acontecer na vida.
-(Marta) Pfff, preferia a Paula, montes de vezes a ti. És só pele e osso.
-(Sónia) E tu, tens carne a mais.
-(Marta) Eles gostam.
-(Sónia) Eles quem? Só se for o teu marido.
-(Paulo) Ái, que isto ainda vai sobrar para mim…
-(João) Deixa-as estar. Isto está a ser giro. É melhor que ir à tourada.
-(Marta) O meu marido, o Paulo, o porquinho, o João, o teu…
-(Sónia) O CARALHO. Se eu eu sei que metes-te essas manoplas no meu marido, nem sabes o que eu te faço.
-(Marta) Ô prima, não foi as mãos, foi o pé.
-(Sónia) PAULO, ISSO É VERDADE?
-(Paulo) Eu não disse, que ia sobrar para mim…
-(João) Fodasse, faz doer os ouvidos, quando grita. Quando fode também é assim?
-(Sónia) Que conversa é esta? Ela a dizer que foi o pé.
-(Marta) E ele adorou. Veio-se no meu pézinho ainda esta manhã.
-(Sónia) Marta, tu está calada, que é melhor.
Paulo, não dizes nada?
-(Paulo) Eu? Eu não sei de nada, não tenho nada a ver com isso.
-(Marta) Sabes, sabes. Além de ter sido no meu pé, já foi na minha cara também, duas vezes.
Ái caralho, que o Nuno está morto.
Esta gaja não se cala.
Não pode beber álcool. Fónix, desbronca-se toda.
-(João) Ô pessoal, é aqui, metam lá dentro no parque de estacionamento.
Ô Nuno, estás fodido. Acho que não passas de hoje.
Bem, saiam, malucas.
É preciso levar os primeiros socorros logo à noite?
-(Sónia) É melhor, é. Alguém tem que explicar-me isto e bem.
-(Marta) Vamos mas é pá praia.
-(Paulo) Tio, a que horas apareces lá.
-(João) Depois o tio telefona-te.
Vá, a andar daqui para fora, que eu tenho que fazer um trabalhinho no café da Perdeneira.
-(Sónia) Obrigada, João. És um querido, igual ao teu sobrinho.
-(Marta) Até logo, Joãozinho.
O meu tio, arrancou com o jipe.
O pessoal vinha a sair do parque de estacionamento, quando:
-(Sónia) NUNO.
-(Nuno) Não fiz nada.
-(Sónia) Não fizeste nada? Que conversa é a dela a dizer que te viés-te no pé e na cara dela.
Podes-me explicar isso?
CONTINUA…
O QUE É REAL E O QUE É FICÇÃO??
Próximo capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – PRIMA NEUZA CAPÍTULO 24
LuCBR
22 de Maio de 2017 11:41
Está cada vez melhor. Muito excitante, continua que eu estou em pulgas a espera do proximo
TGRIP
22 de Maio de 2017 17:38
Agradeço o seu comentário.
Aproveito para informar que só vou publicar até ao capítulo 13 desta temporada e continuar noutro lado os restantes capítulos.
Eu deixo sempre a pergunta final, para saber o que as pessoas acham que é verídico na história e o que é ficção.
Dentro de uns capítulos, existirá três histórias.
Uma delas é verídica e a outra é ficção dentro de uma estória para dar corpo ao que eu estou a fazer ainda.
Eu tive que fazer isso para esconder familiares e situações que nos poderiam identificar.
E a quem responder à pergunta que irei fazer até ao capítulo 12, darei o link da continuação da aventura do meu grupo.
Paulo