Depois de velho

Tenho 55 anos e há cerca de um ano experimentei dar o rabo e gostei. Sim, aos 54 anos descobri-me bissexual. Hoje sou um cara casado e que já aprontou muito com mulheres durante esse meio século de existência na terra. Vocês devem estar curiosos para saber como eu aprendi sentir prazer pelo cu. Vou tentar explicar.
Quando criança, depois da escola, brincava o dia inteiro. Subia em árvores, corria, soltava pipa, brigava… essas coisas de meninos. Falava-se também sobre troca-troca, mas era um segredo reinante. Pois havia os sacanas que chamavam pra brincadeira, iam primeiro e depois dava no pé. E o que é pior: espalhava no bairro que tinha comido fulano. Quando eu estava com uns dez anos, eu e outro colega fomos surpreendidos por uma chuva e nos abrigamos numa construção abandonada. Ficamos olhando a enxurrada e em um dado momento o meu amigo perguntou se eu já havia feito troca-troca. Respondi que não e ele disse: “não conta pra ninguém, mas eu já fiz e é gostoso”. Fiquei surpreso e curioso e ele falou “pega no meu pinto que eu pego no seu”. Meu coração acelerou e disse que não. Ele insistiu e já veio com a mão no meu pau já duríssimo. Pegou, apertou… e disse que era a minha vez. Peguei. Era diferente pegar no pau alheio. Ele que era mais velho que eu uns dois anos, baixou a calça e pediu para eu colocar o pinto no cu dele. Eu nem sabia como fazer, nunca havia visto (anos 70) e ele abriu a bundinha e eu coloquei meu pinto ali. Ele forçava para trás e ficamos assim por uns breves minutos. Agora é a minha vez, ele disse. Vire de costas e ele ficou forçando a entradinha do meu cu. Era realmente gostoso. Tentei abrir para ele entrar, mas ficou só na portinha mesmo pois nossos paus eram pequenos. Depois eu coloquei novamente e ficamos assim por uns minutos até que ouvimos passos e conversas vindas da rua pois a chuva havia cessado. Vestimos as roupas e fomos embora. Cheguei em casa desconfiado. Se minha mãe sonha um negócio desses, o pau comia no lombo.
Durante uns bons dias eu tive vontade de chamar o meu colega pra repetir a dose, mas não havia chance, estávamos sempre rodeados de outros colegas. Um dia, vi ele entrando num matinho com um cara mais velho que nós (devia ter uns 15 ou 16 anos). Fui atrás meio escondido e pude ver quando o meu colega pegou no pau do grandalhão, ficou batendo punheta nele, chupou a cabeça e virou de costas. Eles cochichavam baixinho que não dava pra escutar nada, mas ouvia ele pedindo pra ir devagar. Em um dado momento ficaram quietos, imóveis e depois o mais velho começou um movimento de vai e vem. E assim ficaram por uns 10 minutos, até que o cara tirou o pau, ficou mexendo nele até amolecer. Vestiram a roupa e foram embora. Esse menino mais velho voltou no mesmo lugar no dia seguinte com um gordinho crente e voltei ao meu esconderijo para acompanhar a foda. O mais velho tirou o calção, ajoelho e virou a bunda pro gordinho, que ficou tentando colocar por uns minutos e depois foi a vez dele de dar. O mais velho cuspiu no cuzinho do gordinho e colocou o pau e ficou forçando, parece que não entrava. Eu estava na expectativa quando ouvi minha mãe gritando o meu nome. Saí procurando não fazer barulho e perdi o restante.
A vida se seguiu e não vi mais ninguém dando ou comendo. Um belo dia, meu colega me chamou pra ver um álbum de figurinha. Na casa dele não havia ninguém e ele perguntou se eu estava a fim de brincar de foder. Falei que sim e ele me chamou para o banheiro, onde tomamos banho e ele chupou meu pau. Ele já havia progredido muito e mandou eu chupá-lo também. Fiz, era gostoso. Depois ele mandou eu agachar e veio com o pau em direção ao meu cuzinho. Ele não acertava o buraco e eu ajudei encontrar com minhas mãos. Ficou forçando e eu torcendo para que entrasse logo. Entrou um pouquinho, doeu pra caralho e ele disse agora é tua vez. Trocamos de posição e meu pau entrou gostoso. Fiquei quietinho e ele orientou para fazer o vai e vem. Em menos de cinco minutos senti minhas pernas bambearem, uma fisgada vindo desde o cu até o pau que deu várias contrações. Era a primeira vez que eu gozava, mas não saiu porra. Senti prazer, medo, susto… Fomos embora. Nos encontramos várias outras vezes, mas ele não me comia, só gostava de dar. Aprendi a bater punheta e meu pau começou a se desenvolver.
Mudamos de bairro, demorei a me enturmar e não tive coragem de chamar alguém para fazer troquinha. Batia punheta todos os dias e aos 15 anos comecei a esporrar. Aí o tesão falava mais alto. A vontade de dar era grande, enfiava dedo, velas pequenas e outras coisas no cu, mas não tive o prazer de ter uma rola.
Comecei a namorar, dei o primeiro beijo e me interessei por meninas. Dos 15 aos 17 fui amante da mulher de um taxista. Ela tinha uns 30 anos e me ensinou a beijar direito, trepar gostoso e até chupar buceta (tabu nos anos 80). Fiquei fissurado em xoxota e tracei várias, inclusive casadas, além de inaugurar quatro cabaços. Uma dessas inocentes me interessou tanto, apaixonei, engravidei e casei com ela.
Depois de casado, vida mais sossegada, de vez em quando lembrava dos troca-trocas. Batia punhetas de tanto tesão. Mas nunca me envolvi com homens, embora tivesse vontade. Em 1990 passei num concurso federal, mudei para o interior do Centro Oeste e mantive a minha vida bastante pacata. Morei em cidades bem pequenas e em todas elas acabava comendo alguma mulher (maioria casada) que logo se apaixonava pela minha pica grande, pelos beijos molhados e a chupadinha na buceta. Minha mulher não gosta de putaria e sexo é só papai-mamãe, uma vez por semana. Eu mandava bala na galera da rua. Mesmo assim o fogo no cu continuava aceso.
Com o advento do computador, descobri os contos eróticos e os vídeos pornôs. A preferência era para os de gênero “gay”. Eu morria de vontade de conhecer uma sauna ou um cinema pornô, mas não há isso no interior. Em 2002 fui a São Paulo e aproveitei para ir nesses lugares. No cinema, vi caras chupando pau de caras e fiquei louco. Logo um coroa pegou na minha vara, deu um show de chupara e pediu para colocar nele. Falei que não e ele saiu. Logo veio outro também querendo dar. Não rolou. Saí dali e fui numa sauna gostei muito pois há sala escura onde chupei um cacete por bons minutos. Beijei um cara na boca e apareceu um querendo me comer. Fomos para uma cabine onde ele tentou de todas as formas enfiar o pau em mim. Eu estava morrendo de vontade, mas estava tenso demais e o cu travou e meu pau amoleceu. Ficamos nos beijando e ele se acabou numa punheta. Fui embora chateado.
Foi a primeira e única tentativa. Nunca mais tive oportunidade. Em 2015 me aposentei e passei a ficar mais tempo em casa. Lendo contos no computador, descobri que poderia ter o cu preenchido com um pau de borracha. Durante vários meses fiquei ensaiando até que um dia entrei em um site e pedi dois cacetes: um pequeno (14 cm, fino) e outro maior, com 18 cm. Quando chegou, esperei ficar só em casa e fui experimentar o danado. Mesmo sendo pequeno, doeu pra caramba. Guardei os brinquedos e, quando fui noutra cidade, comprei um lubrificante. Aí sim, foi legal. Mais relaxado e lubrificado, o pau entrou gostoso. Foi uma delícia. Depois de algumas semanas foi a vez do grandão. Após lacear o cu com o pequeno, sentei no maior e fiquei rebolando até gozar sem por a mão no pau.
Não é sempre que masturbo meu cu, acontece uma vez a cada semana ou uns 15 dias. Espero estar sozinho e com muito tesão. Aí vou pra sessão de putaria. Pena que atualmente o tesão não é o mesmo.
Gostaria de saber se há outros homens que curtem brincar com o cuzinho como eu.

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