Evangélica, casada e ninfomaniaca

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Sou advogada, evangélica praticante e ninfomaníaca. Meu amado marido sabe só da minha infância, em que adorava esfregar o pau de meu irmão e ele a minha chana. Todas as noites, no escuro, eu pulava pra sua cama, e com ele dormindo, tirava o pinto comprido e fino, puxava a pele e esfregava o sebinho no meu rosto. Ao mesmo tempo roçava minha perereca no canto do colchão. Na época não sabia porque isto fazia eu sentir algo delicioso e sempre esguichava liquido da buceta e molhava a cama e o chão. Um dia ao me esfregar, o pinto cresceu se curvando até seu peito. Deu uma vontade de lamber, o cheiro do pau e do saco ficava no meu rosto. Passei a lamber todos os dias e notei que ele não dormia e ao mesmo tempo esfregava sua cara na xana. Passei a lamber o sebinho até colocar a cabeça na boca sentindo o gosto salgado. Cada dia enfiava um pouco mais, até entrar todo pinto na garganta. De repente, ele gemeu e começou a esguichar dando pulos dentro da garganta, fazendo eu engolir um pouco, e ao tirar da boca, continuou esguichando na minha cara e vi que era branco e tinha cheiro de água sanitária e gosto de clara de ovo salgada. Sem falar nada ele me puxou e enfiou a lingua fazendo eu gozar sem parar. No dia seguinte não falavamos nada e tarei no seu pau, conseguia engolir tudo sem tirar da garganta e sentia seu leite escorrer quente para meu estomago em golfadas. Na época, eramos catolicos e para a primeira comunhão me confessei ao padre o que fazia. Chamou meu irmão que estava por perto e pediu para irmos até o salão paroquial, na sala da catequese. Lá chegando nos assustou dizendo que íamos para o inferno e que contaria pro nossos pais tudo. Chorei muito e implorei para não contar. Então ele quis ver o que fazíamos, trancou a porta e mandou fazer tudo. Tive vergonha, pois sempre fazíamos no escuro, mas meu irmão já tinha tirado o calção e deitado no chão. Estava de saia e tirei rápido a calcinha e ficando de quatro em cima de sua cara. Seu pinto, que tinha o tamanho de uma régua de 30 cm quando duro,ficou na minha cara. Esqueci de tudo e tirei a cabeça pra fora, vendo o sebinho. Só de sentir o cheiro, passei a ter espasmos e soltei vários jatos na cara dele, que engoliu um pouco. Passei a enfiar até a garganta e já na terceira vez veio o leite. Tirei da boca para não sufocar e vi jatos fortes que voavam longe. Nisto, o padre se ajoelhou e mandou eu fazer isto com ele, que daria o perdão se chupasse seu pau. Tirou pra fora da batina, e era muito mais grosso mas menor que meu irmão. Ele mesmo puxou a pele revelando a cabeça brilhando e branca de sebo. Gozou em seguida me obrigando a engolir tudo. A partir deste dia, era toda noite com meu irmão e uma vez por semana com o padre, sem meu irmão saber. Um dia no patio dos fundos lá de casa, atrás de uns tijolos, meu pai nos pegou, eu chupando e sendo chupada. Me mandou entrar e disse pro meu irmão que falava com ele depois. No seu quarto, sozinho, pois minha mãe estava no trabalho me deu um sermão. Mandou eu deitar e abrir as pernas pra ver se era virgem ainda. Ficou de quatro em cima da minha cara e senti algo quente e delicioso na buceta. Não me contive e gozei encharcando sua cama. Meu pai estava só de calção e notei seu pau enorme saindo pelo lado, crescendo e ficando roçando na minha testa.Mudou de posição, fazendo seu pau encostar no meu nariz. Não me contive e passei a lingua sentindo gosto de xixi. Puxei seu calção sentindo o saco suado . Então ele me pegou pela perna e viro-me, fazendo eu ficar por cima. Perguntei se era certo isto e ele disse que sim, mas que seria segredo nosso. Cresci até me casar aos vinte anos ainda virgem, mas tarada, chupando meus tres paus, o do Padre (que me casou)do meu irmão, que se casou mas continuava a me procurar e de meu pai, que ainda, aos setenta anos, me visita para chupa-lo. Meu marido, que era evangélico devoto, me converteu a sua igreja. Ele teve a honra de tirar meu cabaço. Não deixava chupa-lo pois ele dizia que isto não é coisa de mulher decente. Hoje continuo mais tarada, ao ponto de alugar uma sala e montar meu próprio gloryhole, sob disfarce de escritório de advocacia. Na realidade, ganho a vida fazendo o que mais gosto, chupando pau ensebado (condição que imponho a meus clientes é que não lavem o pau até três dias antes do encontro). Tenho clientela cativa, desde pre adolescentes virgens até pastores e padres. A surpresa veio quando meu fiel marido veio ao meu escritório. No agendamento ele disse que queria experimentar sexo oral, que não fazia com a esposa evangélica. Perguntei se ela não gostava ao que ele falou que ela casou virgem e nem sabia o que era aquilo. Ele nunca a via nua, faziam no escuro, mas achava que ela não sentia prazer. Falei que tinha outros clientes na mesma situação e resolveram seguindo meu conselho de leva-la ao pastor para aconselhamento. Normalmente, disse eu, os pastores, como são homens de Deus, podem ensinar suas fieis praticando com eles mesmos. Meu marido passou a semanalmente frequentar meu "escritório", até que o convenci a levar sua esposa no pastor. Em casa, passou a conversar sobre minha frigidez e me convenceu a falar com o pastor. Disse-me que o pastor faria uma visita a minha casa sem sua presença e que fizesse tudo o que ele mandasse. Com minha cara de anjinho, disse que faria por ele. Perguntei se ele se importaria se eu conseguisse gozar com o pastor. Disse-me que não, que queria me ver feliz. No dia da visita do pastor (que era meu cliente, claro sem ele saber) pedi que ele se escondesse e ficasse me observando, só assim ficaria mais segura argumentei. Na visita, o pastor trouxe um vídeo que conseguira de um fiel, em que o pai ensina a filha a chupa-lo e ser chupada até gozar. Confessei ao pastor, com o marido ouvindo, que também tinha passado por aquilo, e que adorava chupar pau, mas o marido não deixava. Disse também que casara virgem só na buceta, porque dava meu cu desde cedo para meu irmão, meu pai e um padre. Pedi para ir no banheiro e flagrei meu marido de pau duro deitado na cama vendo através de câmara escondida o que se passava na sala. Passei gel no cu, entrei no quarto e sentei em seu pau. Quando senti que ia gozar, sai de cima, abocanhei seu pau sujo de coco e engoli até a garganta fazendo-o gozar mais de quinze jatos. Chamei o pastor para o quarto fazendo-o deitar ao lado do marido. Tirei seu pau pra fora, puxei a pele deixando a cabeçona em forma de cogumelo branca de sebinho e lambi, esfreguei, chupei ate ele gozar. Segurei o gozo na boca e rapidamente beijei meu marido que acabou engolindo metade da porra. Perguntei se gostara, porque o pau do corninho endureceu na hora. Perguntei se ficara brabo com minha confissão sobre dar e chupar paus antes de casar. Confessou então que frequentava um lugar em que era chupado por uma mulher que adorava pau sujo e gozava com isto. Passei a fazer ele lamber minha cara dando beijinhos e ficando de quatro para o pastor que atolou na buceta. Perguntei para os dois se sabiam quem era esta mulher. Ela so chupava através de um buraco, então eles nunca a viam. Então disse que eles a conheceriam naquela hora. Peguei meu notebook e comecei a rodar os filmes em que eu chupava cinquenta homens em um dia. A partir daquele dia, meu marido as vezes ficava dentro da cabine assistindo sua esposinha chupar paus ensebados, engolindo um litro de porra por dia e gozando sem parar. Continuamos a frequentar a igreja, engravidei de gêmeos (menina e menino) e já peguei os dois se chupando a noite (com câmera escondida). Acostumei-os a andarem pelados dentro de casa a exemplo dos pais. Já vi minha filhota peladinha assistindo TV deitada no colo do pai, tambem pelado e ela adora ver o pau crescer e encostar na sua boca. Eu por minha vez, já começo a fazer o mesmo com o filhote, que puxou ao meu irmão e tem um pau enorme e fino, e uma mãozinha estreita, que faço ele enfiar toda na buceta para passar um "remédio" ate gozar como louca.