Meu primeiro cuzinho que saudades… (Parte 5)

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Depois daquele dia no clube, somente nos finais de semana não comia meu garoto pois eram os dias que ele ficava com os pais e irmão, e eu ficava na torcida para passar rápido. Já não tínhamos frescuras entre nós, era só achar um lugar escondido ou na casa dele, que eu já chegava colocando o pau para fora e ele mamava até eu gozar e bebia todo o leitinho quente, que já tinha deixado ele viciado. Quando eu não queria gozar logo, pedia para ele ficar de quatro com aquela bunda linda arrebitada, linguava demais aquele cuzinho lindo e depois metia devagar para aproveitar o máximo e agora nem precisava usar manteiga, somente cuspir bem na entrada do cuzinho e no meu pau e foder gostoso, enquanto batia uma punheta para ele ou apertava aqueles peitinhos que já estavam ficando pontudinhos de tanto eu chupar ou apertar. Eu havia esquecido que as férias escolares estavam chegando e nem imaginei que eles poderiam viajar nas férias, quase tive um troço quando a mãe dele passou por mim para agradecer por ficar de olho no Serginho e que iriam me dar férias pois iriam viajar para o nordeste.
-Eu falei viajar para o nordeste, para onde? O Serginho também vai?
-Vamos viajar para o Pernambuco todos nós para visitar os avós maternos dos meninos?
Fiquei por um tempo surpreso sem saber o que dizer. Quando ele foi embora, fiquei nervoso e comecei a descontar em todo mundo que via pela frente, tudo era motivo para eu xingar e reclamar de tudo. O dia chegou e eles foram para rodoviária para pegar o ônibus que demoraria 03 dias para chegar no Pernambuco. Iriam ficar 30 dias o que para mim era uma vida inteira, e nesse tempo que estavam fora os dias não passavam, enquanto isso, eu me acabava nas punhetas, com revistinhas em quadrinhos da época e com histórias que os outros meninos contavas, mas nada se comparava ao meu Serginho e eu não dividia com ninguém como medo deles falarem e acabarem com nossa alegria e nos prejudicarem com nossos pais.
Demorou demais mais os dias passaram, eu estava vendo TV, que na época era em preto e branco e colocávamos um plástico colorido na frente do vidro para dar a impressão que era colorida e o velho bom-bril na antena quando minha mãe disse: o pessoal chegou de viagem, eu fique tão alegre e eufórico que todo mundo percebeu, mas fingi que não vi.
Quando sai lá fora e vi meu menino, adivinhem? Claro, fiquei de pau duro na hora, um tesão danado e cheio de saudades daquele corpo delicioso e que me dava muito prazer. Fiquei rondando de longe esperando uma oportunidade de chegar próximo, mas eles estavam carregando malas, bolsas e entrando dentro de casa com certeza para descansarem da viagem longa, tomando um banho e comendo alguma coisa. Depois do almoço desci de novo para ver se Serginho tinha saído e quando olhei, ele estava na parte de baixa do Quintal, onde tinha varais para estender roupa, estava estendendo uma toalha. Depois da última casa, tinha um espaço pequeno que era rebaixando e não tinha como verem se algum estivesse ali, só se fossem ao local para olhar, de longe ninguém via, e vi ali a minha chance de chegar no Serginho. Olhei para todo lado e como não vi ninguém, puxei ele pelo braço para este espaço e já foi abraçando, encoxando, pegando ele pelo cabelo e beijando aquela boca que adora chupar minha rola. Ele se assustou e ficou com medo de alguém chegar e nos pegarem ali, eu disse que ninguém ia ver, que eu estava com saudades e precisava comer ele agora. Ele disse: você é louco, alguém vai ver, ta todo mundo na minha casa. – É rápido ninguém vai ver, ficamos muito tempo junto, eu não to aguentando. – Eu bato uma punheta rápida para você. –Punheta eu já bato toda hora, quero comer você e agora. – Mas tem que ser rápido, muito rápido e faz muito tempo que não faço e vai doer e não tem manteiga, a gente faz outra hora. –Eu tinha que pensar rápido pois ele estava querendo desistir, foi quando vi no tanque um pedaço de sabão e peguei correndo, molhei e falei que aquilo não iria deixar doer. Molhei fiz espuma e coloquei no cuzinho dele e ensaboei meu pau, ele colocou as duas mãos no chão e ficava esticando um pouco da cabeça para fora para ficar olhando se alguém estaria descendo para não nos pegar ali. Desesperado e com pressa, enviei a cabeça do caralho devagar e fui colocando aos poucos e tirando, ele gemeu um pouco e coloquei a mão na boca dele para ele não chamar a atenção e comecei a socar aquele cú gostoso que estava me matando de saudades. Meti muito e apertava a bunda dele e depois que ele parou de gemer, segurei ele pela cintura com força e meti muito, de vez em quando o caralho escapava e eu colocava de novo, não demorou muito e eu estava esquinchando porra para dentro daquele cu, com os meus pentelhos grudados na bunda dele, eu estava suando e fungando que nem um cavalo na égua. Quando tirei o caralho começou escorrer porra, foi quando ouvimos o grito da mãe dele: Sergio cada você menino, seu pai precisa que você vá no bar. Ele rapidamente subia a calça sem limpar a porra e fiquei preocupado que aquilo iria sujar a calça dele e chamar atenção, mas não tinha outro jeito, pois a mãe dele já estava descendo o quintal quando ele falou: to aqui mãe, já estava indo, eu estava tentando pegar uma pipa que estava aqui, mal sabe a mãe dele que a pipa que ele pegou era outra. Fiquei com o pau esfolado da rapidez da foda, mas feliz como não estivera a 30 dias atrás, o pau doendo e vermelho, mas feliz demais.

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