O Filhinho Novinho de Ana

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Me chamo Ricardo, tenho 30 anos. Sou moreno, tenho 1,82 de altura, acho que um pouco mais. Corpo definido, em forma, não faço academia mas tenho uma genética boa. Bom, o que vou contar aqui é algo que aconteceu recentemente, peço a vocês que não me julguem, por favor! Eu já estou me julgando e me culpando o suficiente, mas não posso negar que é excitante a lembrança e por isso que vou compartilhar com você.

Bom, estou a quase um ano desempregado, pois com a crise a empresa onde eu trabalhava teve que fazer cortes e eu saí nessa. Por meses corri atrás de emprego, mandei currículos por e-mail e pessoalmente mas nada de me chamarem. Até que eu resolvi abrir um pequeno restaurante. Tenho um salão nos fundos da minha casa, com saída para uma outra rua, fiz uma pequena reforma, comprei algumas coisas e montei um restaurante simples, nada demais.

Como não tenho grana, faço quase tudo sozinho, sou faxineiro no local, garçom, caixa, tudo… Mas não podia ser cozinheiro, pois nunca me dei bem na cozinha, então tive que contratar uma cozinheira e assim fiz. Ana, tem 26 anos, é uma mulher bonita, seu sonho era fazer faculdade de gastronomia, mas sua vida desandou quando engravidou aos 17 anos e teve que começar a trabalhar pra sustentar seu filho Lucas. Sua comida é muito boa e confesso que sua chupeta e sua bucetinha também, não posso negar que em menos de um mês a gente já estava se pegando.

Pelo o que eu sabia, Lucas ficava sempre com a avó depois do colégio até Ana chegar, mas depois que sua avó, infelizmente, faleceu, Lucas não tinha mais onde ficar então Ana o trazia para o trabalho com ela. Não via problemas nisso desde que o moleque ficasse quieto e não atrapalhasse o trabalho da mãe.

Com grana entrando eu contratei uma ajudante pra Ana e mais um rapaz pra atender a crientela, o movimento tava alto, mas dava pra ele se virar sozinho, mas em dia de muito movimento eu botava a mão na massa. Com isso eu comecei a passar mais tempo na minha casa ao lado e mais tempo com o Lucas, o que me deixava super irritado, porque Lucas era uma criança super hiperativa e não ficava quieto e nem me deixava quieto.

Um dia, já estava cansado de Lucas e fui para o restaurante e o deixei dentro de casa, quando voltei e me aproximava da sala ouvi uns sons abafados, parecidos com gemidos. Quando finalmente entrei na sala, Lucas estava assistindo a um filme pornô gay no meu computador. Era uma cena onde um negão pegava um branquelo bem magrinho mas bem rabudo de quatro e metia sem dó no cu dele. O menino olhava entretido, tanto que não me ouviu chegar, estava curioso, quase não piscava e percebi que seu pauzinho estava duro e ele estava com as pernas cruzadas, meio que se contraindo, como se estivesse contraindo o cu, sabe? Na hora eu fiquei meio enojado com a cena, não é meu tipo de filme prefeito, mas por algum motivo ver Lucas naquele estado me deixou excitado.

– Oi, Luquinhas! – Falei já bem próximo dele, ele nem me percebeu chegar… O menino se assustou e levantou rápido da cadeira, com medo, parecia que ia se mijar a qualquer momento. – Calma, eu não vou brigar com você… Sua mãe sabe disso? – Ele negou com a cabeça, calado e tremendo de medo, eu acho. – Tudo bem… Mas você tem que tomar cuidado ao assistir essas coisas, eu cheguei e você nem me viu, estou aqui já tem um tempo… Quem te ensinou a mexer nesses sites? Creio que uma criança da sua idade sozinho não ia achar… – Falei manso pra não asusta-lo e fazer ele se abrir comigo.

– O ex namorado da minha mãe, tio. Ele sempre colocava pra gente ver… – Ele disse relutante, estava mais tranquilo, mas dava pra perceber que estava com medo de falar.

– Hm, entendi. E ele fazia alguma coisa com você? – Perguntei sério e preocupado.

– Ele me fazia sentar no colo dele, tio. E aí me fazia mexer muito… – Ele demorou pra responder e quando terminou a frase pude sentir que tinha algo mais.

– Mais o que, Lucas? Pode confiar em mim, tá? – Tentei fazer um carinho no cabelo e no rosto dele para conforta-lo, mas estava um pouco incomodado e com medo de assustar o menino. Ele não disse nada, estava pensativo. – Pode falar, Lucas! Eu não vou contar pra sua mãe, tá bom?

– Ele mandava eu colocar o pinto dele na minha boca e lamber até sair leite, aí ele fazia eu engolir… Ele também enfiava os dedos no meu bumbum, e já tentou enfiar o pinto dele, mas doía muito e ele deixava só a pontinha vermelha. – Ele falou e começou a chorar na hora. Eu instintivamente me ajoelhei na frente dele e o abracei. Eu não sabia o que falar, nunca me imaginei naquela situação, tendo aquele tipo de conversa. Eu estava com raiva do cara, como ele pode fazer isso com uma criança? Mas pra minha surpresa eu também estava com tesão, meu pau nunca tinha ficado tão duro como estava naquela hora, nem mesmo na minha adolescência. Então eu perguntei se ele gostava do que o rapaz fazia e do que ele gostava.

– Gostava um pouco, tio… Gostava quando ele enfiava​ os dedos na minha bunda, ele sempre me elogiava e dizia que minha bunda parecia de menina e era melhor do que a da minha mãe. Também gostava de chupar o pinto dele, só não gostava do leite que saía, e de ver filme no colo dele, ele sempre fazia carinho no meu pinto. – Ele respondeu, no começo estava envergonhado, com medo, mas depois foi falando cada vez mais animado.

– E você sente falta, Luquinhas? – Ele fez que sim com a cabeça e não disse mais nada, e eu também não. Fiquei o abraçando por mais alguns minutos até que ele decidiu sair do meu abraço. Não sabia o que falar, então deixei ele lá no computador, o filme já até tinha acabado, e fui para o banheiro. Meu pau estava rígido, duro, latejando de tanto tesão, eu coloquei pra fora me esquecendo de fechar a porta do banheiro e mal comecei a punheta e já gozei. Gozei pensando na história que Luquinhas me contou, mas imaginando que era eu no lugar do ex namorado de sua mãe. Quando abri os olhos e voltei a mim, Lucas estava na porta do banheiro olhando fixamente para o meu pau. Eu fechei a porta, por mais que estivesse excitado e me imaginando com ele, aquilo tudo ali era muito estranho e constrangedor pra mim. Me limpei e depois saí sem nem olhar onde ele estava e voltei ao restaurante.

Fiquei por horas e dias pensando em como falar isso para Ana, ela precisava saber e tomar uma​ providencia, mas eu não conseguia contar, além de ser um assunto muito delicado e eu não saber como contar, também tinha algo que não me deixava falar.

Os dias foram passando e Lucas foi ficando cada vez mais a vontade comigo, não se importava mais de ver seus filmes na minha frente, só pedi pra ele usar fones porque eu não queria ouvir macho gemendo. Até cheguei a mostrar alguns filmes héteros para ele, mas ele dizia que preferia o filmes com dois homens e eu o deixava a vontade para o ver o que quisesse.

Um certo dia eu estava fazendo umas compras para o meu restaurante pela internet e aí ele vem e se senta no meu colo, nas minhas coxas para ser mais exato, pedindo pra eu colocar um filme pra ele. Eu disse que ia sair e ele poderia ver o filme mas ele insistiu pra eu ver o filme com ele, então assim fiz. Coloquei num site gay, ele escolheu o filme e eu dei play. Com poucos minutos de filme Luquinhas foi chegando para trás e se acomodou no meu colo, sentando bem cima cima do meu caralho. Eu que em casa só uso samba canção sem cueca, pude sentir perfeitamente aquela bunda macia, redonda e grande sobre meu cacete e logo o próprio deu sinal de vida.

Eu já tinha reparado, mas nunca olhado com outros olhos, o menino realmente tem uma bunda muito gostosa. Ele não é magro e nem gordo, é grande pra idade dele, branquinho, cabelo castanho todo cacheado, um rostinho angelical que vive corado por causa do sol, uma bunda tão grande que é quase desproporcional para o seu corpo.

Lucas percebendo minha ereção começou a se mexer o tempo todo em meu colo, eu já soltava gemidos em cada movimento que ele fazia, pois era muito gostoso sentir aquela bunda grande e virgem no meu cacete. Meu pau cutucava aquela bunda macia, quanto mais ele se mexia mais o meu cacete se encaixava no meio de sua bunda. Eu aproximei minha boca do ouvido dele e mandei ele mostrar como fazia para o outro tio.

– É pra fazer igual, titio? Tudo o que eu fazia pra ele? Eu posso? – Ele perguntava entusiasmado, todo alegre, parecia que tinha ganhado um presente. Eu estava receoso mas dizia que se ele quisesse fazer tudo ele podia fazer. O menino estava eufórico e começou a rebolar com vontade no meu cacete, ele se mexia para trás e para frente, para um lado e para o outro, dava pulinhos no meu colo, fazendo sua bunda bater no meu caralho. Era uma delícia, que sensação gostosa, era medo e tesão misturado. Uma sensação de que estava fazendo algo errado, algo proibido, misturado com o tesão enorme que eu estava sentindo naquela hora. Eu segurava na cintura pequena daquele menino e o fazia rebolar ainda mais. Meu pau estava latejando, pulsando de tesão, duro feito pedra. Se antes eu achava que não dava para ficar mais rígido de como ficou no dia que Lucas contou a história, agora eu já sabia que estava enganado. Meu pau doía, babava, eu não aguentava mais…

Tirei o menino do meu colo e abaixei a samba canção fazendo meu pau saltar pra fora. O menino olhava extasiado, parecia hipnotizado com a minha piroca. A cabeça do meu pau brilhava com o pré-gozo que estava intenso e escorria um pouco para a extensão, meu cacete estava colado na minha barriga de tão duro e pulsava descontroladamente. O menino segurou no meu pau e estava tão quente que ele se assustou e tirou a mão rapidamente. Eu peguei nas mãos dele e puxei devagarinho de volta para o meu pau, ele pegou de novo, apertou, começou a fazer carinho punhetando bem devagar. Eu quase gozei com as mãos pequenas e macias daquele menino no meu cacete, era gostoso demais. E quando ele se familiarizou com meu caralho, ele aproximou sua boquinha, pequena e carnuda, e abocanhou a cabeça do meu pau com vontade. Ahhhh, que delícia!

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