Pobre homem rico – parte 3

UM DIA NO PARQUE
Depois do ocorrido com Ester fiquei mais sozinho que nunca e minhas desavenças com minha madrasta ficarão piores ao ponto em uma ocasião eu cheguei a jogar coisas pra cima delas com a intenção de acertá-la .
Meu pai louco da vida pelas minhas brigas com ela e com ele tmb eu não aliviava e dia sim e outro tmb lá tava nos discutindo ,eu com 16 anos fiz um acordo com meu pai e deixei o casarão e fui morar em uma casa que a gente usava para ficar nos fim de semana na granja viana onde mais parecia um chácara com pomar e tmb eu queria frequentar colégio publico .
Então em 2009 mudei para esta casa morando sozinho ,quero dizer quase por que foi comigo meu (spp que tmb era meu motorista ) e a dona Maria governanta do casarão que meu pai escolheu por que ela era do tempo de mamãe e uma das poucas pessoas que eu respeitava e obedecia .
Então o ano de 2009 começou legal afinal eu praticamente era dono do meu nariz claro que dona Maria era como minha mãe e tinha como trabalho amenizar meu temperamento explosivo .
No colégio me senti a vontade ate tive melhora nas minhas notas foi ai que conheci Patricia .
PASSEI meses olhando ela com fome de tela mais sem coragem de chegar .
Mais foi quase na metade do ano que tive minha chance foi em uma excursão escolar .
Era uma manhã cinzenta e sem graça, e lá estava eu e Patricia e eu em uma excursão escolar.
O destino de nossa excursão era o Parque Ecológico do Tietê.
Durante a manhã, toda, andamos e andamos pelo imenso parque, vimos tudo o que havia pra se ver.
Finalmente nossas professoras tiveram o bom senso de encerrar as atividades e fazer uma pausa para o almoço comunitário.
Eu achava esses almoços divertidos. Não pela comida em si, mas pela variedade de tipos de alimentos e eu ficava imaginando combinações malucas entre eles.

Tipo misturar o arroz doce com o bolo de cenoura. Ei, não me olhe assim, até que ficou gostoso!

Falando em coisas gostosas, aquela chatice toda só era suportável por ter a Patricia ao meu lado.
Principalmente por ela não ter a obrigação de usar o uniforme e ir vestida com um top curtinho e um shortinho jeans.
Me arrepia lembrar desse visual dela até hoje…
Depois de almoçarmos, deitamos sob a grama e ficamos nos olhando. Eram olhares de desejos em meio a uma certa sonolência. Meus olhos passeavam pelas curvas dela, e ela passou a imitar e me devorar com os olhos.
Como eu queria que o mundo ao nosso redor sumisse e eu pudesse então me ditar sobre ela e mergulhar em teu corpo perfeito!
Eu precisava fazer algo para isso acontecer…
Me levantei e fui até a professora Rute, dizendo que eu não estava bem e que iria até o ônibus pegar remédio para dor de cabeça. Ela queria ir comigo, mas pedi que Patricia iria junto comigo caso eu precisasse de ajuda, mas que duvidava ser necessário, era só precaução.
A professora balançou a cabeça para o lado, e murmurou um “tudo bem” meio desinteressado.
Voltei até a Patricia, e pedi para ela ir comigo.
Durante o caminho pedi para ela parar de fazer aquela cara preocupa e disse que estava bem, aquilo tudo foi só uma cortina de fumaça para podermos ficarmos livres daquela chatice.
Alguns minutos depois entramos no ônibus e sentamos em nossos bancos. Não havia sinal do motorista e de ninguém ao redor.
Os únicos sons eram dos pássaros.
Eu havia conseguido fazer o mundo ao redor sumir.
Olhei fixamente para Patricia , e assim que os olhos dela se apertaram e aquela boca linda se entreabriu, roubei um beijo dela.
Ela sorriu. Era um sinal de que finalmente algo bom iria acontecer.
Aquele top da Patricia realmente facilitava as coisa, levantei ele de uma vez só e depois ajeitei o sutiã, liberando aquelas duas delícias que eram os peitos dela. Com a mão esquerda eu acariciava o seio direito e com a língua eu fazia o biquinho do seio esquerda se entumescer.
Patricia já se retorcia no assento, gemendo baixinho. Ela realmente sentia muito tesão nos seios, e eu estava me aproveitando disso muito bem. Aquela bolinação toda estava muito excitante, ela já estava muito molhada.
E eu também estava muito molhado a essa altura. O suor estava visível, dentro daquele ônibus estava muito quente. Comecei a perceber que talvez aquela não tinha sido uma boa ideia no fim das contas.
Paramos com o amasso e descemos do ônibus de mãos dadas. Eu disse que estava tudo muito gostoso, e Patricia fez que sim com um sorriso, colocou minhas mãos em seus seios e chegou com aquela boca pertinho do meu ouvido e disse que “não quero que você pare por aqui” e mordiscou minha língua com aqueles lábios carnudos.
Mas, aonde fazer amor com aquela deusa em pleno parque?
Eu olhava em todas as direções procurando uma resposta para essa pergunta.
Até que notei uma parte em que haviam muitas árvores rodeadas por arbustos. Fazer amor ao livre…seria possível?
Falei para Patricia sobre isso e ela ficou um tanto receosa.
E se fôssemos pegos” ela perguntava.

Ficamos alguns minutos olhando em todas as direções.

Ninguém a vista, nem sinal de nossa turma.

O parque era imenso.

A puxei pelo braço e a levei até o lugar que eu havia avistado, e era perfeito!
Todo gramado, bastante árvores, fresquinho, rodeado por arbustos como se fossem muros. Eu estava muito contente comigo mesmo, e Patricia também, pois quando olho novamente para ela ela já estava deitada no chão estendendo seus braços para mim, me chamando.
Deitei sobre ela, pensei que um 69 cairia bem para acelerar as coisas.
Ela rapidamente tirou o meu pau para fora da bermuda abaixando-a com a cueca até meus joelhos e começou a acariciá-lo.
Já eu tive mais dificuldade para puxar o zíper e mais ainda para puxar aquele short colado, mas alguns segundos depois eu já estava beijando aquelas coxas maravilhosas.
Meus dedos brincavam agilmente com a bucetinha dela, já sentindo eles se lambuzarem no melzinho dela, e ela por sua vez já abocanhava todo meu pau em sua boca.
Vez ou outra eu olhava ao redor para ver se ninguém nos espionava. Aquela sensação de perigo nos deixava loucos.
Continuamos no 69 porém agora com ela por cima, para que eu finalmente conseguisse sugar o melzinho que escorria em sua bocetinha.
Eu enfiava minha língua nela no mesmo ritmo no qual a Patricia me chupava, um ritmo delicioso, nos fazendo entrar em transe.
De repente Mariana estremeceu e deixou de chupar meu pau.
Estava gozando e suas coxas apertaram minha cabeça, e então relaxou um pouco, gemendo lindamente.
Foi então que a virei sobre mim, suas costas agora em meu peito, encaixei meu pau na entrada da sua bocetinha enquanto ela ainda gozava, e comecei a puxar o corpo dela na direção do meu pau.
Enquanto acelerava o ritmo do meu pau dentro dela, minhas mãos passeavam pelo corpo dela, encontrando os seios e estimulando aqueles biquinhos durinhos de tesão.
Mas Patricia passou a gemer mais forte e tive que tapar sua boca com uma mão.
Deixei que ela chupasse meus dedos e depois tapava novamente quando ela gemia mais alto.
Pedi para ela colocar a camisinha em mim.

Era um momento lindo ver aquela cara de safada repleta de desejo enquanto habilmente colocava a camisinha em meu pau que pulsava por ela.
Terminada a tarefa, ela sentou sobre ele e começou a cavalgar. Ela sabia que era minha posição preferida, ver aqueles seios balançando me estimulava muito.
Aquela sensação de proibido ,de natureza, de estarmos ao ar livre, tudo colaborou para que nossa excitação ficasse selvagem, e meio aos raios de sol que cortavam as copas da árvores, vislumbrei Patricia gemendo e gozando convulsivamente, mesmo que com as mãos tapando a boca.
Ela então descansou seu corpo em mim, e abracei fortemente. Ela não parava de me beijar e agora gemia baixinho.
Foi quando ela se recompôs e tirou a camisinha do meu pau, e disse que era a vez dela dar show.
Começou um boquete espetacular, parecia possuída por alguma alma devassa.
Tamanho era seu empenho que não demorou muito e avisei que ia gozar.
Ela me surpreendeu e abocanhou meu pau enquanto eu gozava e suas unhas arranhavam meu peito.
Que sensação maravilhosa! Patricia levantou e fez cara de nojinho, cuspiu minha porra, mas me olhou com uma carinha linda em seguida, lambendo os beiços, e então abocanhou meu pau de novo e terminou de lambê-lo, perguntando se eu havia gostado daquilo.
Eu disse que havia amado, e queria repetir.
Porém, não queria mais arriscar e tivemos que nos contentar aquela única transa.

Mas já estávamos contentes demais…

POR UM DIA NO PARQUE