jun 15 2017
Como Tudo Começou – Maria dos Croissants
COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 28
Parte 07 de 13
Maria dos Croissants
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Todos os nomes dos personagens são fictícios e escolhidos pelos os integrantes, tirando o meu, que é real.
Todas as histórias divulgadas são com a confirmação e conhecimento dos integrantes. (OK, nem todos…)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.
Fizeram-me um desafio de fazer um capítulo só com diálogo… desafio aceite.
ANTERIORMENTE…
"-(Neuza) Ah primo, estás a sentir-te bem?
-(Paulo) Eu acho que não estou bem, eu acho que tomei alguma coisa. Estão a dizer que, as coisas que eu lembro-me, não é a verdade.
-(Neuza) Mas, hoje à tarde, estavas bem.
-(Paulo) Neuza, minha querida prima, hoje comemos um gelado ou não?
-(Neuza) Claro que foi um gelado. Corneto de morango e banana split.
-(Paulo) O QUÊ??"
CONTINUANDO…
DOMINGO MANHÃ.
-(Nuno) Ô bichona, acorda.
-(Paulo) Hum? Aonde estamos?
-(Paula) Mor, estás a sentir-te melhor?
-(Nuno) Estamos em casa. Porque é que perguntas isso? Já não sabes aonde aterras?
-(Paulo) Fodasse, voltou a acontecer.
-(Nuno) Voltou a acontecer o quê?
-(Paula) Estás a falar do quê, amor?
-(Paulo) Que é isto? Cheguem para lá, fodasse. Estão ma gozar ou quê?
Que merda meteram vocês no caralho da bebida?
-(Nuno) Hã?
-(Paulo) Foste tu, caralho, tenho a certeza.
Meteste qualquer merda na bebida, por isso, é que eu não me lembro como é que cheguei aqui.
-(Paula) Como chegaste aqui?
-(Nuno) Tu estás todo fodido.
Mas, estás a falar de quê? Eu não meti merda nenhuma na bebida.
-(Paulo) Estávamos no restaurante do Marco, ainda à pouco… e agora estamos aqui.
Não me fodam.
-(Paula) Mor, nós não saímos de casa ontem. Tu, começas-te a queixar de dores de cabeça fortes.
O teu tio, até tinha dito que queria-te levar ao hospital e tu não deixaste e adormeces-te no sofá.
-(Nuno) É verdade.
-(Paulo) Ontem? Mas já é de dia? Ok, eu não estou bem…
-(Paula) Mas estás melhor da dor de cabeça?
-(Paulo) Sim, já não me dói, mas continua um zunido, mas, não é por ali além.
Epa, fodasse, digam-me uma coisa.
Vestiram o Nuno de gaja e meteram-lhe o rabo de raposa….?
-(Nuno) Fodasse, cala-te lá com isso, que foi uma vergonha do caralho com estas gajas no meio da rua, especialmente a tua maluca.
Primeiro foste tu nas mãos dela e agora, quer me fazer a bonequinha dela.
-(Paula) Porque é que perguntas isso?
-(Paulo) …e eu tive o piço dele de plástico na minha pichota e vim-me nas mamas da minha tia?
-(Nuno) Tu tens é uma sorte do caraças.
-(Paula) Mor, de certeza que estás a sentir-te bem? Porque é que fazes essas perguntas todas? Tu sabes o que aconteceu.
-(Paulo) ALELUIA, CARALHO. Pensei que estava a ficar maluco. Que merda de pesadelo que eu tive.
-(Paula) Tu tiveste febre à noite. Os teus tios até foram à farmácia comprar um medicamento para te abaixar a febre.
Nós, fizemos turnos, para que não te acontecesse nada de mal e estávamos sempre a ver a tua temperatura.
-(Paulo) Nós, quem? Tu e essa bichona?
-(Paula) Achas? Esse e o Amílcar, dormiram a noite toda.
Nós, as mulheres. Eu, a Sónia e a Marta.
-(Paulo) Amigo da treta.
-(Nuno) Estava cansado, pá. Mas, estás melhor ou não?
-(Paulo) Epa, já disse que sim. Já não me dói a cabeça, mas, continuo a ouvir um zunido.
-(Sónia) Bom dia, meninos. Então, borracho, estás melhor?
-(Paulo) Ya.
-(Sónia) Ontem estavas mesmo mal. Agora só bebes é água, não te deixo beber bebidas alcoólicas.
-(Paulo) Se calhar foi do teu brinquedo, que estava todo contaminado do tótó do teu marido.
-(Nuno) Não pode ser, eu desinfeto aquilo todas as…..esquece.
-(Paulo) Desinfetas aquilo…? Estou a ouvir alguma coisa a tocar.
-(Nuno) É o teu telemóvel. Atende, que é para ti.
-(Paulo) Pensas que te safas? Agora, eu não me esqueço.
Tou. Olá, prima. Sim, sei aonde fica os bombeiros, não sou daqui, mas, vivi aqui muito tempo ou já nem te lembras quem mudava as fraldas quando eras pequena ou quem te passeava por estas ruas a fora?
Está bem, eu vou ter contigo. Sim, dá-me 15-20 minutos. Até já.
-(Sónia) Vais ter com ela outra vez?
-(Paula) Ô Sónia, deixa-o ir. Para ver se ele descontrai.
-(Sónia) Ah pois, com ela, deve ser descontração de primeira.
Ô Nuno, vais com ele. Não quero que ele vá sozinho, nesta condição.
-(Paulo) Mas, qual condição?
-(Nuno) Ela tem razão. Ainda ontem à noite estavas arrumado.
Eu vou contigo.
-(Paulo) Não vais nada…
-(Sónia) Vai, vai. Senão, vais é connosco à praça.
-(Paulo) Claro que vai, alguma eu pensava em ir ter com a minha querida prima, sem levar o meu melhor amigo atrás de mim, como um cãozinho….
-(Sónia) Sempre ficamos as duas mais descansadas.
-(Paulo) Os outros?
-(Paula) Estão a dormir. O Amílcar esteve a passar os cartões e a carregar as baterias das…das….aquelas mini-câmeras.
-(Paulo) Ok, deixa-me lá levar aquela merda, senão ele fode-me a tola toda.
-(Nuno) Já está a gravar, desde que acordei. Agora sou eu que gravo as cenas.
-(Paulo) Além de cão, ainda é cameraman. Anda lá, cãomerman.
-(Nuno) Vê lá se queres levar com o cão, num sítio que eu cá sei.
-(Paulo) Igual à raposa que levaste ontem? Dispenso essas merdas.
-(Sónia) Não comem primeiro?
-(Paulo) Comemos depois num café com ela.
Vá, xau, portem-se bem as duas.
-(Paula) Tem cuidado, amor.
-(Nuno) Nem fechas a porta?
-(Paulo) Não foste o último? Buongiorno vizinho.
-(Vizinho) Eae cara, melhorou?
-(Paulo) Mas, desde quando é que falas português?
-(Vizinho) Desde à bastante tempo.
-(Paulo) E porque, caralho, faziam de conta que eram italianos?
-(Vizinho) Cê tá louco, cara? Italianos?
-(Nuno) Tu ainda estás todo fodido de ontem ou quê?
-(Paulo) Fodasse, tu também? Mas estes gajos eram italianos e falavam italiano e… no meu sonho, disseram que eles eram brasileiros e agora são.
Epa, dá-me uma chapada.
-(Nuno) Hum?
-(Paulo) Eu acho que ainda estou a dormir.
Fodasse, uma chapada caralho, não é uma lambada nos cornos.
-(Nuno) Tu é que pedis-te.
-(Vizinho) Você é louco. Até mais. Falou.
-(Paulo) Falou? Falou o quê?
-(Nuno) Sei lá, mal se percebem o que dizem, têm um português lixado para se compreender, ainda pior que os nazarenos, mas a mulher dele, é boa cumô caralho.
Lembras-te de ontem, ela a foder na varanda?
Porra, que naco de mulher. Que cu.
-(Paulo) Ele parece mais velho que ela. Já estás a sonhar com cuzinho?
-(Nuno) E tu não? Era a matar, comer aquele cuzinho.
-(Paulo) Olá. Nem parece teu. É dos ares da Nazaré?
Se a tua mulher, ouve-te a falar dessa maneira…já sabes, fazes companhia ao Amílcar.
-(Nuno) Isso é conversa dela. Ela trouxe aquilo, porque….
-(Paulo) Porque o quê? Ainda à bocado, também te calas-te. Ela, quer-te por aquilo de novo, não quer?
-(Nuno) Epa, não contas ninguém? Tens que prometer que não contas a ninguém.
Os bombeiros ficam aonde?
-(Paulo) Subindo por esta rua acima, vamos lá dar, não te preocupes com isso, mas conta, o que se passa com aquilo.
-(Nuno) Pffff, nem sei como te dizer isto, mas, eu tenho usado aquilo, várias vezes.
-(Paulo) Ela anda obrigar-te?
-(Nuno) Não, claro que não. Fui eu que pedi-lhe para usar.
-(Paulo) Estás a brincar? Epa, desliga a GoPro, senão eles ficam a saber.
-(Nuno) O Amílcar sabe disso. Porque é que achas que ele também tem uma agora?
Ele também gostou da sensação.
-(Paulo) Gostou da sensação? Estás a gozar comigo, caralho?
Aquela merda, não dá graça nenhuma, com o menino todo apertadinho.
Até dá falta de ar e tenho a certeza que foi aquilo que me fodeu a tola. Não estou habituado a estar apertado.
-(Nuno) Opa, és sempre assim. Aquilo é bom, é uma questão de hábito.
-(Paulo) Hábito o caralho. Para mim, foi a primeira e última vez.
Eu experimento tudo, mas, senão gosto, fodasse, acabo logo com as merdas.
-(Nuno) Experimentas tudo?
-(Paulo) Epa, não viste o que eu tive já espetado no cu? O Glorioso com um coração a mostrar a todos na praia de nudismo?
Ainda estou para saber aonde isso ficou, depois da cagada que eu dei nele…
-(Nuno) No cu do Bryan. A Marta deu a ele.
-(Paulo) No cu de quem? E por falar nisso? Ontem, estavas uma putinha linda, pá.
-(Nuno) Porra, com aquele rabo de raposa da Marta.
-(Paulo) Qual rabo, qual caralho. Estou a falar da peruca.
Epa, aquilo dá-me uma excitação, que eu nem te digo nada, é que nem quero saber quem a usa, marcha logo.
-(Nuno) E queres saber o melhor?
Não é que aquela maluca da Marta, foi falar com dois polícias na porta da esquadra a dizer que eu e o Amílcar, estávamos os dois de castigo, pois tinha-nos apanhado aos dois a comer-nos um ao outro e era por isso que estávamos assim daquela maneira.
-(Paulo) Não? Fodasse, que maluca do caralho. Isso foi gravado?
-(Nuno) O que achas? O Amílcar agora não deixa nada por fora.
-(Paulo) Tenho que ver essa merda.
E a minha tia, man. Fodasse, nem acredito que ela fez-me um princípio de um broche, acompanhado numa punheta.
Epa, que mãozinhas. Que experiência. Tu viste, man, vim-me logo, não aguentei quase nada.
-(Nuno) Eu não vi nada. Mas, o Amílcar contou-me. Tu tens um ranho do caralho. Logo a tua tia e com o teu tio ali.
-(Paulo) E ainda mais essa. Ouviste a conversa dela a dizer que fomos nós é que dissemos ao meu tio, que queríamos trocar as nossas esposas, com ela? Lata do caralho.
Ele é que tem a puta da ideia e depois diz que fomos nós.
-(Nuno) E parece que ela gostou da ideia.
-(Paulo) Ô Nuno, fodasse, diz-me lá que não davas uma foda na minha tia. Tu já viste aquelas mamas, pá?
-(Nuno) Será que eu vou ter sorte?
-(Paulo) Opa, troca é troca, não é singular, tem que ser plural. Só faltava era essa também. Então ele comia-nos as mulheres e nós ficávamos a olhar para elas e ele? O caralho.
-(Nuno) Também estás a cantar de galo. Já te viés-te nas mamas dela.
-(Paulo) Oh, fodasse, tem calma. É a minha tia. Que eu saiba, ele ainda nem comeu nenhuma delas, por isso, tenho que ir adiantando caminho.
-(Nuno) Se isto andar para a frente, tenho que espetar a picha nas mamas da tua tia. No 52 dela.
-(Paulo) Não é 52, é um 46, ela disse-me ontem.
-(Nuno) Porra, tu também és um abusado.
Um 52, coitada da mulher, ficava à rasca das costas.
-(Paulo) Coitado é de mim. 52 ou 46, para mim a merda é toda a mesma.
Estou mesmo à rasquinha para a comer, man.
Ao tempo que eu já não a provo. Foi aquela puta que me tirou a virgindade, estás a ver o que é isso?
Voltar a comer a mulher que me fez um homem, estes anos todos e já casado e pai de filhos.
-(Nuno) Quais filhos, só tens uma filha.
-(Paulo) Então e as tuas?
-(Nuno) Olha, vai pô caralho.
-(Paulo) Fodasse, és muito sensível, pá. Olha lá, o que fazias com a minha tia?
-(Nuno) Epa, tinha que a comer de gatas.
-(Paulo) De gatas? Canzana?
-(Nuno) Sim. Espetar-lhe naquela cona. Que no cu, duvido muito que ela me deixe e ter aquelas mamas a baloiçar, enquanto ela faz-te um broche a ti.
Epa, como nós fizemos na primeira vez com a Sónia, lembras-te?
-(Paulo) Mais ou menos, este zunido, não está a dar muito para me lembrar das coisas.
-(Nuno) E a tua prima?
-(Paulo) O que é que tem?
-(Nuno) É jeitosa, a puta. Tu tens uma sorte do caralho. Comes-te a mãe dela e agora comes a filha.
Será que ela dá para mim, também?
-(Paulo) Ô caralho? Que conversa é essa? O contrato é troca das nossas pela a minha tia e não pela a minha prima.
-(Nuno) Porra e tu podes comer ela e eu não posso?
-(Paulo) Epa, por mim, que se foda. Desde que ela deixe.
-(Nuno) E não ajudas?
-(Paulo) Ajudar como? Queres que eu te empurre por trás?
-(Nuno) Epa, estou a falar a sério. Dares uma dicazinha a ela, para ver se ela vai na tua conversa.
-(Paulo) Na minha conversa? Nem eu sei se vou ter mais alguma vez, quanto mais ajudar-te.
E o que mais me excitou na foda de ontem com ela, foi a videochamada que ela fez para o namorado dela.
-(Nuno) Isso não foi treta tua?
-(Paulo) Treta? Depois tu vês. Fodasse, o coitado do rapaz a pedir-me tudo por tudo para não fazer aquilo com ela e ela a mandar ele calar-se e "amo-te muito" para aqui e "amo-te muito" para ali.
Epa, foi do melhor que me aconteceu.
-(Nuno) Acho que já tiveste melhor, mas, tu é que sabes. Olha, lá uma coisa…
-(Paulo) O que é que foi?
-(Nuno) De certeza que foi a tua prima que te telefonou? Não terá sido o namorado dela para te dar uma coça?
-(Paulo) Fodasse, ô Nuno? Eu ainda conheço uma voz de mulher, pá.
E coça? Só se for na pichota. Então, eu com um tamanho destes e este cabedal todo, pensas que eu levo assim uma coça de alguém, assim sem mais nem menos?
E estás aqui para quê, pá?
-(Nuno) Tens razão. Somos dois e se for o gajo escondido, fazemos-lhe a folha.
Ainda falta muito?
-(Paulo) Não, caralho. Agora temos que ir ali para esquerda.
-(Nuno) Porra, tou farto de subir.
-(Paulo) Tu não estás é habituado é a andar a pé. É só carro para aqui e para ali.
-(Nuno) Por falar em carro. Viste o "ferrari" que a mulher do Marco é?
-(Paulo) E alta, como eu gosto e aquele rabo apertadinho nas calças… deve ser para provocar os clientes, pá, só pode.
-(Nuno) E aquelas mamas, a quererem sair do decote da camisa, fónix.
Eu esporráva-me naquelas mamas, com uma pinta do caralho.
-(Paulo) Fodasse, saíste-me cá um fodilhão….agora só queres é mamas? Se a tua esposa, ouve-te a cantares desta maneira, logo ela que só tem uns biquinhos…
-(Nuno) Epa, também não sejas mal dizente, ela tem os peitinhos pequenos, mas tem, não é só biquinhos como estás sempre a dizer.
-(Paulo) Ô bichona, fodasse, eu sei isso, mas, não é as mamas dela pequenas que me entusam, pá.
É aqueles bicões grandes e tesos, quando ela está excitada.
-(Nuno) Como será os da tua tia?
-(Paulo) Eu sei lá, já nem lembro. Pergunta ao meu tio ou ao Marco.
-(Nuno) É verdade. Lembras-te que o teu tio disse que eles trocam.
Porra, o irmão come a irmã. Isso é de doidos.
-(Paulo) Opa, de doidos o caralho, quem me dera a mim ter a mesma sorte de comer a minha irmã.
-(Nuno) Conseguias comer a tua irmã?
-(Paulo) Se comi a minha tia, a minha prima e ainda comia-te a ti, porque raio eu não comia a minha irmã?
O Marco e a minha tia, é que são espertos. Quais TABUS, quais caralhos.
Um gajo tem é que se divertir.
-(Nuno) Epa, a mim o caralho. Mas são irmãos, é de sangue.
-(Paulo) Se pensares assim muita vez, não comes nada.
Vê lá se o Amílcar, não anda como um cão esfomeado atrás da tua esposa. Até faz sacrifícios de merda, só para molhar a goela na nossa Sóninha.
E, caso não tenhas percebido, são primos…. Olha, que giro, tal e qual eu com a minha prima.
-(Nuno) É diferente. Não são irmãos.
-(Paulo) Continua com essa conversa e com esse pensamento. Mais sobra para mim.
Cona é cona, é igual a cu.
-(Nuno) Cu, ainda estou à tua frente ou já estamos empatados?
-(Paulo) Não, estás à minha frente, mas, porque eu fui teu amigo, aquelas merdas que te fizeram, não contou a sério.
-(Nuno) Contou, contou….
-(Neuza) Ah primo, tanto tempo.
-(Paulo) Tive que trazer a carraça atrás de mim.
-(Neuza) E fez bem em vir contigo. Estás melhor?
-(Paulo) Também já sabes? Porra, aqui as notícias espalham-se depressa.
-(Neuza) A minha mãe contou-me, ontem no restaurante. Fiquei preocupada.
Está tudo bem contigo ou não? Podes fazer exercício?
-(Paulo) Depende de que exercício queiras fazer comigo, com esta abécula atrás de mim.
-(Neuza) Ah ô, já tás melhor. Já estás com a tua conversa do costume.
Já comeram?
-(Nuno) Não, ainda não.
-(Neuza) Vamos ali a um café na Pederneira. Uma amiga do meu pai tem lá um cafézinho que faz uns croissants com chocolate muito bons.
-(Paulo) Café na Pederneira?
-(Neuza) Sim. Temos que andar é um bocadinho.
-(Nuno) Vamos, que eu estou cheio de fome.
-(Paulo) Pera aí, um bocadinho é favor, fodasse.
-(Nuno) É longe?
-(Neuza) Não, é já ali em cima.
-(Paulo) É sempre a subir, pá.
-(Nuno) Sempre abrimos o apetite. E com este cheirinho a eucalipto.
Isto faz muito bem aos pulmões, não é prima?
-(Paulo) Prima? Que eu eu saiba ela é a minha prima. Também queres uma prima, fodasse.
-(Neuza) Ah primo. Não sejas ciumento, coitado do Nuno. Podes chamar-me prima, não à problema.
-(Paulo) É que este gajo gosta muito de agarrar-se à família dos outros….
-(Nuno) Tu agarraste muito mais rápido do que eu…
-(Paulo) Como é que chegas-te aqui? Acelera?
-(Neuza) Está ali estacionada ao pé do quartel dos bombeiros.
Ah primo Nuno. O meu primo, disse que vocês são um grupo de 6, é verdade?
-(Paulo) “Primo Nuno”?
-(Nuno) Sim, não vale a pena esconder-te. Somos um grupinho de 6.
Partilhamos as nossas esposas.
-(Neuza) Então é verdade. Diz-me uma coisa. Gostas de ser cornudo?
-(Paulo) Ok, eu agora gostei da conversa.
-(Nuno) Prima, não tem nada a ver com cornos ou chifres. Nós gostamos uns dos outros.
-(Neuza) Então, mas tu gostas de homens?
-(Paulo) Continuem, que eu estou a divertir-me, já nem digo nada.
-(Nuno) Epa, não é gostar de homens. É termos um espírito aberto entre nós os 6, sem restrições.
-(Neuza) Isso quer dizer o quê? Um espírito aberto? O meu primo já comeu-te o cu?
-(Nuno) Não, claro que não.
-(Neuza) Então aonde está o aberto?
-(Nuno) Ãh…ajuda aí pá. Sabes que eu fico encavacado com estas conversas, tu tens mais jeito.
-(Paulo) Não é primo e prima? Então, estás com problemas agora?
-(Nuno) Porra, só me fodes.
-(Neuza) Ah Nuno, vais dizer a verdade ou não? Ele já te comeu o cu?
-(Nuno) Ok, eu vou ser sincero. Ainda não comeu-me o rabo. Mas eu já chupei-o.
-(Paulo) Ainda?
-(Neuza) E gostas-te de chupar o caralho ao meu primo?
-(Nuno) Esta conversa está a ficar complicada para mim, pá.
-(Neuza) Ah Nuno, viste o nosso vídeo de ontem de mim e do meu primo? Ele disse que vos ia amostrar.
-(Paulo) Ainda n…
-(Nuno) Não, mas ele já nos disse a verdade. Nós não temos segredos entre os 6.
Dizemos tudo uns aos outros.
-(Paulo) Cof cof….
-(Neuza) Ele disse o quê a vocês?
-(Nuno) Disse que, tinha ido comer um gelado contigo e o gelado foste tu e que fizeste videochamada para o teu namorado ao mesmo tempo que ele te fodia.
-(Neuza) E é verdade. O meu primo ainda se veio nas minhas mamas e ainda não tomei banho. Queres ver?
-(Nuno) Sim, claro que sim.
-(Neuza) Podes tocar, para sentir a esporra dele, sequinha.
-(Nuno) Posso? De certeza?
-(Paulo) Agora já não estou a engraçar com a conversa….
-(Neuza) Ah primo Nuno, não sejas paneleiro como o Paulo.
-(Paulo) Eu não sou pan…
-(Nuno) Paneleiro é coisa que eu não sou.
-(Paulo) És só espírito aberto. Muito aberto….
-(Nuno) Porque é que aqui está mais limpo do que no outro lado?
-(Neuza) Ô, porque é que achas? Pus o meu futuro marido a lamber desse lado e a deixar o outro para logo.
-(Nuno) O teu noivo esteve a lamber os leites secos do Paulo? E ele não disse nada?
-(Neuza) Disse, mas quero que ele se foda.
Ele diz sempre que não quer, mas, depois não consegue parar.
E quem é que manda? É ele ou eu?
-(Paulo) É este o café da esquina?
-(Neuza) É. Como sabes?
-(Nuno) Ontem o teu pai disse que fazia aqui uns trabalhos.
-(Neuza) Sim, é verdade.
-(Paulo) Mas, tu sabes que trabalhos é?
-(Neuza) Claro. Ele trata da manutenção dela.
-(Nuno) Parece que sim.
-(Paulo) Ela precisa de muita manutenção, pelos vistos.
-(Neuza) Ah Maria. Bom dia.
-(Maria) Ah Neuza. Está tudo bem contigo. Vens com o teu pai?
-(Neuza) Não, venho com os meus primos. Vimos aqui tomar o pequeno-almoço.
-(Maria) Fazem bem. Olha, se vires o teu pai, diz a ele que tem que vir cá hoje, fazer a manutenção às arcas frigoríficas. Parece que não refrescam outra vez bem.
-(Neuza) Está bem. Eu se o vir, eu o aviso.
-(Maria) O que vai ser?
-(Neuza) O costume para mim.
-(Nuno) Eu como o que ela comer.
-(Paulo) E eu pode ser o que o meu tio comeu.
-(Maria) Ah ô, e o que é ele comeu? Ele não veio aqui hoje.
-(Paulo) Então deixe-me lá ir ver o que tem lá na montra.
Eu trago-vos a comida, não se levantem.
-(Nuno) Está bem.
-(Paulo) Maria, ele não comeu nada hoje, mas comeu ontem.
-(Maria) Estás a falar do quê?
-(Paulo) Destas fotozinhas que ele mandou-me.
Não me digas, que este branco no ouro, não és tu?
-(Maria) Ele mandou-te isso?
-(Paulo) Sim e disse que ias tratar bem de nós, porque senão, a Neuza e a Fatinha, ficarão a saber sobre estas fotos.
-(Maria) Ah ô, chantagem?
-(Paulo) Chantagem? Nunca na vida. Pelo o contrário, queres ver. Vou telefonar para ele.
Tô, tio. Então pá. Sim, estou muito melhor. Nem sei o que aconteceu, mas já passou.
Olha lá uma coisa, eu estou aqui no café da nossa amiga, com o Nuno e a Neuza e epa, ela não está de modos de dar um croissant com chocolate quentinho a nós.
Já mostrei-lhe as fotos e ela está a fazer-se de difícil. Passo a ela? Ok, vou passar.
-(Maria) Ah João, mas tu foste mostrar as fotos…sim, eu já sei que ele é teu sobrinho, é parecido contigo, vocês parecem irmãos.
Mas, João, ele está a dizer para fazer…
Se quiseres, eu faço. De certeza que é isso que queres? Depois recompensas-me? Está bem, vou passar ao teu sobrinho.
-(Paulo) Estou tio. E então? Os dois? Arranjar as arcas lá atrás? Ok. Está bem, eu mando-te as fotos depois de ela nos servir bem e o vídeo fica para depois. Ok, xau. Até logo.
E então? Que pequeno-almoço nos vais servir?
-(Maria) Só faço isso, porque és parecido com ele e ele pediu-me.
-(Paulo) Maria, calma, não te enerves, não me digas que é a primeira vez que fazes isso ou é só com ele?
Não tens cara disso.
-(Maria) Isso quer dizer o quê?
-(Paulo) Tens uma cara muito bonita, és um sonho de mulher, muito linda, mas, pareces ter uma carinha atrevida e marota, no meio dessa beleza toda.
-(Maria) Olha, anda lá rápido. Chama lá o teu amigo, mas dá uma desculpa à Neuza, ela não pode saber.
-(Paulo) Prima, aguentas aí um pouquinho, pois, eu e o Nuno, vamos ali à parte detrás, a Maria está a dizer que tem a arca avariada e o teu pai disse que é da parte elétrica.
Como o Nuno, percebe disso, nós vamos lá ver aquilo.
-(Maria) Ah Neuza, é rapidinho. Toma conta aí do estaminé.
-(Nuno) Mas, eu estou de férias, nem tenho as ferramenta…
-(Paulo) Deixa-te de merda, pá. Aquilo deve ser coisa rápida.
-(Neuza) Não se demorem muito.
-(Maria) É a seguir a esta porta, cuidado com os degraus. É aqui na parte de trás que eu tenho as arcas.
-(Nuno) Eu vou só ver, não prometo que arranje nada.
-(Maria) Não te preocupes com isso, o João depois acaba. Ele prometeu-me.
-(Paulo) Maria, mas não respondes-te ainda à pouco? Diz-me lá, não foi só o meu tio, pois não?
-(Nuno) Estão a falar do quê? Qual é a arca, Dª Maria?
-(Maria) As "arcas" são estas, que eu tenho aqui na mão. Ponham para fora.
São de aonde?
-(Nuno) Opa, mas ela está a querer fazer o quê?
-(Paulo) Cala-te e mete a gaita para fora. Não vês que este pessoal é muito religioso?
Tu sabes o que é isso, pois tu também o és.
Somos de Lisboa.
-(Nuno) Não somos…
-(Paulo) Shhh.
-(Maria) Nunca chupei tranças lisboetas.
-(Paulo) São das melhores. Sabem a alface, por isso que nos chamam alfacinhas.
Mas, Maria, não fujas à pergunta. O meu tio e mais quem?
-(Maria) Ah pá. Mamo em várias, mas é mais no teu tio e no cunhado dele, o Marco.
-(Paulo) Eu sabia. Ao mesmo tempo? Ou uma de cada vez?
-(Maria) Uma de cada vez. Assim é que é bom.
-(Paulo) Mas nós é as duas ao mesmo tempo, não temos tempo para tretas. Engole essas duas tranças, nessa boquinha.
Vamos, encher-te o croissant de leite, sua gulosa.
-(Nuno) É lá, mama bem.
-(Paulo) E punheta bem também. Olha lá, Maria, és casada?
-(Maria) Sim, mas, o meu marido não pode saber.
-(Nuno) Porque é que não lhe contas? Pode ser que ele te compreenda e não se importe.
-(Maria) Não se importa? Isto não é a cidade, aqui sabe-se tudo.
E ainda por cima, eu sou o terceiro casamento dele.
-(Nuno) Terceiro? Porra, então porquê?
-(Maria) Ele apanhou as duas ex-esposas dele a traírem ele no quarto deles.
Foi um escândalo, tanto que a alcunha dele é o Zé Corno.
-(Paulo) Tinha que ser Zé, não é.
E o Zé Corno, sabes que tu metes-lhe os cornos também?
-(Maria) Eu não faço nada disso a ele.
-(Nuno) Ái não? E isto é o quê?
-(Maria) Chupar em pichotas, não é a mesma coisa de que trair na cama com outro homem.
-(Paulo) Estás a ver, Nuno. É o que eu tenho te dito sempre. Podes mamar, agora ser encavado é que não.
-(Nuno) E se ele chegasse agora aqui e se te visse de cocas no chão a chupar estas vergas? Era o terceiro divórcio, não achas?
-(Maria) Ele diz que eu sou a mulher da vida dele. Ama-me mais que a vida.
Ele dá-me estas prendas lindas, mas, eu adoro uma boa picha e a idade dele já não é a mesma coisa.
É o que eu digo ao teu tio, na boca sim, na cona não. Não o quero trair.
-(Nuno) E no cu?
-(Maria) No cu? No cu o quê? No cu é para cagar. O que é que estás a fazer?
-(Paulo) Estou a tirar uma foto tua com as duas na boca, para mandar para o meu tio.
-(Nuno) Maria, no cuzinho é muito bom, não sabes o que perdes.
-(Maria) Vais mandar para o teu tio? E dizes isso porquê?
Tens experiência de levar no cu?
-(Paulo) Tô tio. Sim, vou mandar-te a foto, liga a merda dos dados.
Nuno, responde, estou à espera da tua resposta.
-(Nuno) Err…só saberás se experimentares…
-(Paulo) Este gajo é mesmo cromo. Estou a mandar-te agora, tio. Estás a ver? Epa, tinhas razão.
A Maria, além de ser muito bonita, chupa que é um espetáculo. Foi a melhor chupadela dupla que eu recebi na minha vida.
-(Maria) Isso quer dizer que já comes-te na bilha? E gostaste?
-(Paulo) Já viste a foto? Ah pois, a mamar na minha e na do Nuno, que está a ficar encavacado com as perguntas dela.
Queres outra? Ok, depois nós mandamos.
-(Nuno) Não é bem assim.
Já tive essa experiência e até não foi má, desde que seja com carinho e amor e muita suavidade.
-(Maria) És paneleiro?
-(Nuno) Mas todos agora chamam-me isso?
-(Paulo) Maria, vamos lá acelerar o compasso, porque senão a Neuza, começa a desconfiar de nós os três, aqui tanto tempo cá dentro.
Olha, o meu tio disse que queria uma foto de nós esporrar-mo-nos no teu cuzinho.
Achas isso possível?
-(Maria) Querem-se vir no meu cu? Não preferem na minha boca?
-(Paulo) Não, que este caralho, não costuma acertar no buraco, é tipo vesgo.
-(Nuno) Tu é que costuma…
-(Maria) Pode ser, mas não é para enfiar nada, só para se virem.
-(Paulo) Epa, o que mais podemos fazer é espetar um dedinho, para nos virmos mais rápido, mas não tenhas problemas, nós sabemos o que fazemos.
Já é muitos anos a virar frangos.
Vira lá essas 7 saias para cima e agarra-te à arca, que isto depois é rápido.
-(Nuno) Sete saias? Tantas porquê?
-(Maria) Está bem, mas rápido. O dedinho, se doer, vocês param.
-(Paulo) Depois eu explico-te, Nuno. Maria, não te preocupes com isso, nem vais sentir, pelo o contrário, vais adorar.
Nuno, agarra aí o pacote de manteiga.
-(Nuno) Manteiga?
-(Paulo) Sim, caralho….
-(Maria) Manteiga?
-(Paulo) Maria, é para por nas bordinhas, deste teu rabinho lindo, só para ajudar na penetração.
É como se faz nos bebés, para não assarem, por isso, não te preocupes.
-(Nuno) Deixa eu espetar primeiro.
-(Paulo) O caralho, primeiro eu e tu bates ao bicho e depois alternamos.
-(Nuno) Pode ser.
-(Paulo) Estás pronta, Maria?
-(Maria) Quero ver se isso é bom e de certeza que isso não é sexo?
-(Paulo) Ô Maria, tens que pensar.
A cabeça não é só para esse cabelinho lindo que tu tens.
Se ainda à pouco disseste que o cu era só para cagar, achas que isso é sexo? Então, quando vais à casa de banho, fazes sexo com a retrete?
Claro que isto não é sexo, é puro prazer, do melhor que vais ter na tua vida.
Por acaso sentis-te alguma coisa?
-(Maria) Já metes-te o dedo?
-(Paulo) Não, meti dois, ao mesmo tempo. Mas só as cabecinhas dos dedos, vou começar a movimentar agora.
-(Maria) Ah pá, dói um pouco, mas a sensação é muito boa. Estou a gostar, espeta mais.
-(Nuno) Tem uma cona farfalhuda.
-(Paulo) Parecia a da tua esposa, de antes?
-(Maria) Mais, mais rápido. Se eu enfiar os meus dedos na cona, é traição?
-(Paulo) Não, Maria. Podes enfiar tudo o que tu quiseres, desde que não seja outro homem, estás à vontade.
-(Nuno) Esta é mais farfalhuda.
-(Maria) Ah, tão bom. Tão bom. O meu Zé Corno, tem que começar a fazer-me isto.
É do outro mundo.
-(Nuno) Não lhe digas nada, é preferível ires-lhe tu ao cu a ele.
Vais ver que ele vai gostar.
-(Maria) Isso, isso. Eu espetar-lhe os meus dedos no cu do meu Zé Corno.
-(Nuno) Não espetes dedos. Mete-lhe um objecto comprido e meio grosso.
-(Maria) Tenho ali bananas. Traz aí.
-(Paulo) Nuno, vai lá, buscá-las, depressa.
-(Nuno) Ô porra, não dá, estou ma vir. Tira os dedos e abre-lhe esse buraco, quero vir-me no buraco dela.
-(Maria) Isso, isso.
-(Paulo) Fodasse? E eu? Enches-lhe o cu de meita e agora eu? Como é que entusiasmo-me?
-(Maria) Metes-me uma banana no meu cuzinho.
-(Paulo) Vou já buscar uma.
-(Maria) Uma não, duas.
-(Paulo) Aqui está, uma grande e uma pequena.
-(Maria) Mete manteiga na pequena e espeta-me no cu com ela.
-(Paulo) Ái, caralho que isto é novidade até para mim.
-(Nuno) E para mim.
-(Maria) É a primeira vez que veem fruta?
-(Paulo) A entrar no cu, é.
-(Maria) Deixa-me deitar em cima da arca. Dá cá a grande.
Ah paleco da cidade, espeta-me o teu tio no cu enquanto o meu Zé Corno, espeta-me na cona ao mesmo tempo.
-(Paulo) É puta nazarena, os dois ao mesmo tempo?
-(Maria) Não sou putaaaaaaaa…..não pares, não pares. Ái João, ái Zé….
-(Nuno) Então e nós? Não chamas por nós?
-(Paulo) Quero que isso se foda, filma mas é essa merda e tira aí uma foto para o meu tio, com ela deitada e as bananas lá dentro. Ele até se passa dos carretos.
-(Maria) Ah Zé, estás a ver o João a comer-me o cu? Não é traição, amor.
Não te importas, pois não?
-(Nuno) Está a falar sozinha…
-(Paulo) E eu estou quase a vir-me. Filma aí, vou vir-me na pentelheira dela. Aquilo parece um arbusto, fodasse.
-(Maria) Não pares, Zé. Se parares, eu ponho-te os cornos. Não pares.
-(Paulo) Fodasse, fiquei cansado. Ainda não devo estar lá muito bem.
-(Nuno) E ela, que não para? Deve ter apanhado o gosto.
-(Paulo) Deixa a estar, caga nisso. Vamos embora.
Fecha a porta, para não a verem
-(Nuno) Granda maluca, com bananas…
-(Neuza) Ah palecos, pensei que tinham-se esquecido de mim.
Que bananas é que estão a falar?
-(Nuno) Ah…bananas?
-(Paulo) As bananas. Prima, foi a tua amiga que disse que ia começar a fazer croissants de doce de banana.
-(Neuza) Doce de banana?
-(Paulo) Sim, olha, o que é que estavas a fazer atrás da porta? Estavas a ver-nos a trabalhar? A bisbilhotar?
-(Neuza) Ah ô, então demoraram tanto tempo.
-(Nuno) Ô prima, eletricidade é complicado. Tem que se ter cuidado.
-(Paulo) Sim, por causa dos "chocos com tinta".
-(Neuza) Chocos com tinta?
-(Paulo) Bem, ela disse que ia demorar um pouco, para eu me servir que era por conta dela.
O Nuno, é um profissional do caralho, na parte de eletricidade.
-(Neuza) Come depressa, tenho uma surpresa para vocês, no parque.
-(Nuno) Uma surpresa no parque?
-(Neuza) Sim, aquele de ainda à pouco, por onde passámos. Tem uma vista muito bonita que vos quero mostrar, aos dois…
CONTINUA….
Próximo capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – REWIND AND REBOOT CAPÍTULO 29
Antônio
17 de junho de 2017 06:57
Bom dia! Acordar-te cedo!
Então, se puderes e quiseres lógico, gostaria de acompanha-los nesta aventura “épica” no vosso “sitio” em que estão ou estarão há publicar vossos relatos.
Realmente foi um perda digamos “quase que insuperável”, pois, como dissestes sem eles nada disso teria acontecido!
A “Marta” é espetacular, ela vem com cada ideia doida que acabo-me de rir, só me lembro de rir tanto assim nas vossas conversas com o “Nuno”.
Não estou a perceber estes “jinhos” quem mandou!
E mais uma vez obrigado pela atenção!
Antônio
15 de junho de 2017 19:45
Paulo!
Novamente um excelente relato, cada vez mais instigante, estou sem palavras para descrever toda essa serie de relatos.
Tenho que dizer-vos que leio seus relatos desde o primeiro capitulo, e que até o presente momento ainda não percebi ou descobri se é real ou ficção, mais tenho que dizer que se for ficção está de parabéns, pois tudo parece realmente real
Anônimo
16 de junho de 2017 09:38
A verdade será toda dita, a partir da parte 14, mas, já não será nada postado aqui ou noutros sites da especialidade.
Estou a começar a publicar num sítio, aonde escritores amadores (raramente eu vejo lá alguma coisa escrita que seja de jeito, só putos a tentarem a escrever alguma coisa) e que a minha filha disse-me que foi dali que saiu 50 Sombras de Grey…
Não estou a pensar em alto, simplesmente, estou a seguir o conselho de pessoas do meu grupo, família e amigos virtuais, que deveria começar a caminhar por outro lado e não estes, que ando a publicar.
Tenho tentado, aperfeiçoar a minha escrita e como disseste, já “nos” acompanhas desde o primeiro capítulo e repararás que a escrita está muito diferente do que era ao princípio.
A entrada da ficção foi para “esconder-nos” e avaliar os comentários de quem “nos” lê e eu perceber se tenho queda para isto ou não.
Eu nunca tinha escrito nada na vida desta maneira. Isto foi um desafio que me fizeram, no dia ano novo, à perto de 2 anos atrás, pois eu corrigia sempre os erros aos outros.
E eu adoro desafios e nunca pensei que as pessoas gostassem tanto de ler aquilo que eu escrevo.
Não sei se já te tinha alertado, o 13 será o último da MID-SEASON, irei deixar mais perguntas do que respostas.
Quem quiser saber o desfecho, terá que ler isto noutro lado.
Caso aceites o convite, poderás ler online no site ou numa app num telemóvel.
Está lá todos os outros e mais bem arrumados do que aqui.
Espero que continues a gostar do que falta, pois ainda vai piorar a confusão em que vos estou a meter… o que é real e o que é ficção =)
Antônio
16 de junho de 2017 11:58
Em primeiro lugar, obrigado por ter respondido-me.
Mais podes pensar alto sim, pois real ou ficção são relatos perfeitos (acho eu), e falando na escrita tens mesmo verdade nisso, pois, há uma grande diferença na sua forma de escrever no intervalo da 1ª temporada (digamos assim) e desta que estais a escrever.
Em relação há ficção tenho que dar-te os parabéns, pois, ainda hoje não consegui achar algo que parecesse com tal. Tens toda a razão em querer proteger os envolvidos, pois, o que aconteceu só diz respeito aos envolvidos.
Adora desafios? Pois, está se saindo espetacular neste!
Não me alertou, mas, já tinhas avisado em relatos anteriores e tenho que dizeres que fiquei um pouco triste por isso, pois, como falei vos acompanho desde o primeiro relato.
Queria muito saber o final dessa ODISSEIA que me deixa ansioso por cada novo relato. Se não tiver como vos acompanhar, mesmo assim estarei feliz por tudo que já li até este momento!
Com certeza vou ler até a última linha dos vossos relatos.
E só tenho que agradeces-te por tudo que postou nesse site!
E saiba que ganhou um admirador!
Peço perdão por algo que escrevi e que não tenhas gostado!
TGRIP
16 de junho de 2017 14:59
Caro António.
Não tem que pedir desculpa por nada, pois não “nos” fez mal algum e “nós” é que agradecemos por nos ler e eu da minha parte, pelas palavras de incentivo.
A “Odisseia”, não acabou, pois é a “nossa” vida, com isto dito, digo que estamos mais calmos, mas, as coisas estão a acontecer e às vezes de maneiras que não queremos.
Para resumir, pois eu escrevo cumô caralho e às vezes nem dou conta de que já vai numa carrada de linhas, fica aqui a actualidade.
Somos um grupo de 4 agora. -“Nuno e Sónia” saíram. (Ouve quem aplaudisse a saída deles, na minha família, escrevo isto, porque eles aqui não lêem).
Lembra-se da “Xana” (a dor de cabeça?), pois é, está a divorciar-se do marido, por exigências que ela não aceitou e contarei isto num futuro próximo.
Está a viver connosco…
A minha “Martinha”, mãe de dois gémeos machos (Ela diz que saiem aos pais…) um deles com o meu nome e o outro com o nome do meu tio “João”….
A Nicole está bem de saúde e … (não posso contar mais).
Um casal que ainda não entrou oficialmente nas nossas aventuras, mas que já leram sobre eles nesta temporada. (Que são os nossos vizinhos da Nazaré).
Perdemos o contacto deles e ansiamos que eles nos contactem caso leiam estes relatos.
A minha “prima” casou-se.
E é isto.
Como vês, as coisas continuam a acontecer. Agora, nada da maneira que era antes.
Obrigado mais uma vez e espero que continues a gostar do resto.
Paulo
Antônio
16 de junho de 2017 17:08
Meu caro Paulo.
Sei que não fizestes mal a nenhum de vocês(espero eu), mais pedir desculpas porque as vezes não consigo me expressar direito, e posso falar alguma merda, fico feliz sabendo que ainda terei alguns capítulos para meu desfrute de leitura antes que estes relatos fiquem privados.
Quando as coisas acontecem da maneira que queremos é muito bom, mais assim é a vida e ela tem momentos bons e outros ruins, mais temos que vive-la.
Realmente os relatos são enormes, porém, extremamente compensadores.
Poxa!!! O Nuno e a Sonia saíram? Aqui entre nós, adorava quando o Nuno “se ferrava”, mais agora fiquei sem chão, porque eles, assim como você formaram a base e o inicio de todos os relatos.
Claro, como não lembrar da “Xana”, depois dos relatos minhas dores de cabeça são apelidadas também de “Xana”.
Pois, serão dois fodões assim como os respectivos pais.
Que maravilha que a Nicole ficou boa!
Quem sabe eles não entrem não é? A vida é uma grande caixa de surpresas, e se eles conseguirem encontrar vossos relatos, com certeza vão entrar em contato sim.
Poxa casou-se?
Paulo cara, muito obrigado por sua atenção! Obrigado também pelo pouco de Spoilers, e podes ter certeza que não estragou nada, pelo contrário só me fez ficar com mais vontade de ler os próximos relatos .
Com toda certeza sou eu que tenho vos que agradecer por compartilhar sua vida intima! E de certo que gostarei sim.
TGRIP
17 de junho de 2017 03:43
Bons dias.
Estamos a nos preparar para ir para a praia, mas não é de nudismo.
Bem, tentar explicar uma coisa… a partir do capítulo 14 será publicado noutro sítio, em exclusivo, mas, não é privado.
Qualquer pessoa pode aceder e ler.
Não quero com isso dizer que depois não os publique neste sites (mas, é um grande senão..)
A “Nicole e o Bryan” fazem parte da nossa vida. A “Marta” e o “Amílcar” são padrinhos da criança deles (e esta parte é um relato que eu irei contar num futuro próximo.
Eles vêm nos visitar de vez em quando (é mais no fim do ano e férias de verão), fora os contactos por skype e estamos sempre em contacto uns com os outros no nosso servidor interno e chat online.
Sobre o “Nuno e a Sónia”, foi à coisa de 3 semanas atrás, que ele decidiram sair.
Claro que ficámos tristes, especialmente eu e a Maria.
Foi com eles que isto tudo começou e se não fossem eles, acho que não teríamos nada hoje ou parecido com isto.
Éramos capaz de não conhecer a “Marta e o Amílcar”, pois eles são primos deles.
E acabas-te de me dar uma ideia fenomenal para a ficção desta temporada.
É por isso que eu gosto dos comentários. Para a parte da ficção, sempre conseguem dar-me umas ideias excelentes.
Obrigado.
Mais duas estórias/realidade publicadas e continuo a atrofiar as ideias às pessoas com as ideias da minha filha.
O capítulo 12 e 13, são especiais. Não dá para fazer esta merda com a “Marta” aqui em casa.
Esta gaja é doida da cabeça quando está comigo e leva-me atrás dela.
Vais reparar, quando leres, são estórias/relatos a avacalhar com a ajuda dela.
Foi quando eles aqui estiveram na Páscoa. (Parecíamos coelhos – diz ela)
Mandou-te “jinhos” e está se a rir.
Paulo e Marta (Os outros dois estão a tomar banho)