jun 13 2017

Como Tudo Começou! – Reboot

Autor TGRIP

COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 27
Parte 06
REBOOT

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Todos os nomes dos personagens são fictícios e escolhidos pelos os integrantes, tirando o meu, que é real.
Todas as histórias divulgadas são com a confirmação e conhecimento dos integrantes. (OK, nem todos…)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

ANTERIORMENTE…
"A porta abriu-se com a Sónia a esguinchar no ar.

-(Fatinha) Ah miga, para cima de mim? Quem é a Vanessa?
-(João) Ah paleco, precisas de ajuda do tio?
-(Vizinhos) I vicini sono pazzi.
-(Paula) Ô meninos? Mas vocês não se controlam? Mor, o que é que tens na pichota?
-(Amílcar) Não acredito… Benvindo ao clube dos engaiolados."
CONTINUANDO…

SÁBADO NOITE.

Uns minutos antes (perto de uma hora).

-(Marta) E deixamos eles sozinhos?
-(Paula) Estás com ciumes agora deles os dois, Martinha.
-(Marta) Não. Mas, se calhar é melhor eu ficar com eles, para os ajudar.
-(Paula) Deixa-os estar. Eles portam-se bem, não te preocupes com isso.
-(Nuno) E aonde fica a loja das bebidas, quero despachar-me com isto.
-(Marta) Ô Nuno, não sejas assim. Estás tão fofinho. Não gostas do meu rabinho dentro de ti?
-(Nuno) Ainda estou para saber porque raio trouxeste esta merda. Ô Amílcar, mas tu compras destas merdas para ela, para quê?
-(Amílcar) Certos produtos que ela tem, não fomos nós que comprámos. Foram os "nossos amigos" da vida que nós tínhamos e já deixámos por causa de vocês.
Tu não estás a ver as ideias malucas de muitos gajos e gajas e que ela realizava sem problemas alguns.
-(Paula) Marta, tu usavas estas coisas?
-(Marta) Sim, mas na maioria das vezes, não. Eles é que usavam.
-(Nuno) E agora o fodido sou eu. Ainda falta muito para essa loja?
-(Paula) Ô Nuno, tem calminha contigo. Vamos ali primeiro ao mini-preço.
-(Nuno) Mas ainda à pouco passámos por aqui de carro e não me lembro de ter visto nenhum mini-preço junto à praia.
-(Paula) Claro que não, tonto. O mini-preço fica na avenida central superior.
-(Amílcar) Tem calma, Nuno. Ninguém vai perceber que tu és um homem. E não é por causa disso que deixas de o ser.
-(Nuno) Sou muito macho. 100% macho. Estas gajas é que me fodem.
-(Amílcar) E a mim também e eu gosto.
-(Paula) Nuno, deixa de gritaria histérica, as pessoas assim começam a olhar para ti e assim começam a desconfiar.
-(Nuno) Porra, a saia, o top e a peruca eu ainda papo. Mas o rabo de raposa, vou tirar e é já.
-(Marta) Não estou a ouvir bem? Vais tirar o quê de aonde?
-(Nuno) Não queiras estar a assustar-me a abrir os olhos, não sou o Paulo.
-(Marta) Vê lá se queres sofrer nas minhas mãos. Nem a tua mulher, consegue safar-te o pêlo.
-(Amílcar) Nuno, é melhor estares quieto. Aguenta mais um pouco pá. Olha que ela está muito diferente daquilo que a conhecias. Não te queiras meter nessa embrulhada.
-(Nuno) Já disse que não me assustas …
-(Marta) SE TIRAS ISSO QUE TENS NO CU, VAIS TODO NU PARA CASA, MEU PANELEIRO E CABRÃO DE MERDA.
-(Nuno) … – (PIU).
-(Amílcar) O Paulo vai adorar este vídeo.
-(Paula) Marta, olha as pessoas.
-(Marta) Ele tem que perceber que, quem manda nele sou eu. Se eu digo que fica assim, é para ficar.
-(Nuno) Falta muito?
-(Paula) Não, o mini-preço fica já ali.
-(Nuno) Ali aonde?
-(Paula) Estás a ver a avenida da praça, por onde ainda à pouco passamos?
-(Nuno) Sim.
-(Paula) Bem, então subimos por essa avenida a cima, quando chegarmos ao meio, viramos à esquerda, aonde está a esquadra da polícia e é quase ao lado.
-(Nuno) Esquadra da polícia?
-(Paula) Sim, porquê? Estás com medo de ir preso? Roubaste alguma coisa?
-(Nuno) Eu nem boxers tenho. Eu não posso passar lá. Eles podem desconfiar.
-(Marta) Também era estranho vires de mini-saia com boxers. Até parece que não te sabes vestir.
-(Amílcar) Mas, ele tem razão. É perigoso.
-(Marta) Amores da minha vida, não se preocupem, que eu trato desse assunto, caso aconteça alguma coisa.
-(Nuno) Epa, se eu for preso, eu desbronco-me todo.
-(Paula) Olha, só está ali dois polícias à porta, simplesmente, age naturalmente.
-(Nuno) Naturalmente como?
-(Paula) Sei lá. Como uma mulher. Rebola um pouco.
-(Nuno) Eu não sou uma mulher, sou um homem.
-(Amílcar) Fala baixo ou muda o tom de voz, eles estão a olhar para nós.
-(Marta) Boa noite, Srºs guardas.
-(Polícias) Boa noite.
-(Marta) A vossa terra é muito linda. Eu vim aqui passar as férias com as minhas amigas e o meu marido.
(Polícia) É uma linda terra. Espero que gostem e voltem mais vezes.
-(Marta) Sim, senhor guarda. Esteja descansado que iremos vir-nos mais vezes do que o normal.
As minhas amigas, a Paulinha e a Carlinha, adoram os homens da Nazaré.
-(Polícia) Ah sim? Os nazarenos são conhecidos pela simpatia.
-(Nuno) Vamos embora….
-(Paula) Marta, já chega de conversa.
-(Marta) Srºs guardas, vou contar vos um segredo, mas não digam nada e não nos levem presos.
Eu adoro homens fardados. Excitam-me tanto, que só de estar ao pé dos senhores, fico toda arrepiada e está um calor infernal.
Está a ver a minha amiga, Carlinha.
-(Polícia) Não é um homem?
-(Marta) E está de castigo.
-(Polícias) De castigo? Portou-se mal?
-(Marta) Sim, apanhei-o com o meu marido na cama.
-(Polícias) O seu marido traiu uma senhora tão bonita com outro gajo?
-(Paula) Marta, anda embora, já chega.
-(Nuno) Vamos embora, vamos embora.
-(Amílcar) Sôr Agentes, não lhe liguem, que ela não bate bem da cabeça.
-(Marta) É verdade, Srºs Guardas, apanhei-os os dois e agora para castigo, o que estava de gatas, está vestido de mulher e com um rabo de raposa enfiado no cu e o meu marido, está com o piço preso numa jaula.
-(Paula) Anda, vamos embora, Nun…Carla. Deixa a estar que ela é maluca.
-(Amílcar) Desculpem o incómodo. Não tomou a medicação e a bebida já está a fazer-lhe mossa.
-(Polícia1) Olha ali. Tem mesmo um rabo a sair da saia.
-(Polícia2) Estes palecos são malucos. Alguma vez eu fazia isso na vida?
-(Polícia1) Será que é bom?
-(Amílcar) Porra, Marta. Que é que foi aquela conversa. Estás doida?
-(Marta) Porquê? Disse a verdade e quem diz a verdade, não merece castigo. Por isso é que não fomos presos…
-(Nuno) Tu dás é cabo de nós qualquer dia.
-(Marta) A Paula?
-(Nuno) Foi lá dentro do mini-preço ver se tinha as amêndoas.
-(Paula) Não têm. Temos que ir à casa de bebidas mais à frente. Ô Marta, tu és maluca?
-(Marta) Eu sei, mas vocês gostam de mim assim.
-(Nuno) Paula? Sabes o caminho para casa. Não nos vamos perder?
-(Paula) Claro que sei. É só caminhar mais um pouco para a frente e depois descer. Olha, três ruas à frente e vamos dar a casa.
-(Nuno) Porra, mas então o caminho todo que fizemos foi para quê?
-(Paula) Ái Nuno, estás sempre a queixar-te quando andas a pé.
Anda cá. Sempre quis beijar a Carlinha na boca.
Já viste que temos a mesma cor de cabelo agora. Parecemos gémeas.
-(Nuno) Nem digas isso à frente do teu marido, ele tem a fantasia de comer gémeas…
-(Marta) Elas são tão lindas. Vê-se que existe amor no ar. Não é, amor?
-(João) Amílcar? Andas a conhecer a Nazaré? Olá, Marta.
-(Marta) Olá, Joãozinho.
-(Fatinha) Ah Paula, estás a beijar uma gaja na boca? És dessas?
-(Paula) Ah….
-(João) Nuno, és tu? Que é que te aconteceu?
-(Fatinha) Ah Nuno? Mas és maluco? Vestido de mulher no meio da Nazaré?
-(Nuno) …
-(Marta) E vocês já viram o rabinho de raposa que ele tem no cu? Está lindo, o meu Nuno.
-(Amílcar) O que o Paulo vai-se rir com isto. Cada vez está melhor.
-(Fatinha) Que é isto? Modernices da cidade? Consegues andar com isso?
-(João) Aonde anda os outros dois?
-(Marta) Devem estar a comerem-se um ao outro lá em casa.
-(Fatinha) A comerem-se? A jantar?
-(Paula) Marta, shhh…
-(Marta) Não. O jantar foi frangos, que estavam uma boa merda. Eles devem é estar é na sobremesa.
João, eu também comia-te de sobremesa.
-(Nuno) Já vi que é ali a casa das bebidas, eu vou lá num instantinho.
-(Fatinha) Ah João, o que ela quer dizer com isso?
-(João) Não sei, amor. Aonde compraram os frangos?
-(Paula) Na casa antiga dos frangos. Mas os velhos já não estão lá, agora é gajas novas.
-(Fatinha) Ah miga, o que querias dizer com aquilo?
-(João) Ah amor, esquece isso. Eu depois explico.
Essa casa de frangos morreu, agora é aqui no meio, aquela ali atrás. Os melhores frangos é ali.
-(Marta) A ele e a ti. Aos dois ao mesmo tempo.
-(Fatinha) Ah ô, esta gaja está maluca ou quê?
-(Amílcar) Dª Fatinha, ela é um pouco diferente do normal. Nós é que já não estranhamos, pois já estamos habituados.
-(Marta) Isso quer dizer o quê, posso saber?
-(Fatinha) A quem é que chamaste dona? Não sou velha, ainda estou aqui para as curvas.
-(Paula) Calma. Meninos, tenham calma.
-(Amílcar) Amor, não é nada contigo. As pessoas é que não estão habituadas aos teus extremos.
-(João) Aonde é que o Nuno foi?
-(Marta) Acho muito bem que não seja nada comigo, senão o que tens agarrado ao piço fica até ao fim do ano.
-(Fatinha) Ela está a falar do quê? Ele tem alguma coisa no peru?
-(Paula) Bem que o meu marido podia estar aqui para resolver este problema.
-(Amílcar) Marta, vê lá se queres contar a todos.
-(João) Ah amor, ele tem uma coisa na pichota.
-(Fatinha) Uma coisa como? Um anel? Um piercing? Como o meu irmão?
-(Paula) O teu irmão? Como é que sabes que o teu irmão…?
-(João) Ah Paula, tu sabes.
-(Fatinha) Ela sabe sobre nós?
-(Amílcar) Nós todos sabemos, Dª Fatinha.
-(Marta) Sim, fazemos o mesmo.
-(Fatinha) Fazes sexo com o teu irmão?
-(Paula) Somos swingers, os 6.
-(Fatinha) Os 6? Quais 6? O Paulo e a mulher do Nuno, também?
-(Nuno) A minha mulher o quê? Não têm amêndoas.
-(João) Ah amor, eles todos. Fazem troca como nós.
-(Nuno) Ah, isso. Dª Fátinha, porque não nos acompanha a casa e sempre vamos esclarecendo esse assunto.
-(Fatinha) Ah ô, outro a chamar-me dona? Eu sei que sou mais velha, mas não tenho idade para ser a vossa mãe ou avó. Tenho a mesma idade da Paula. O próximo que me chamar dona, torço-lhe o peru.
O que é isso no ombro?
-(Amílcar) Dª Fatinha, é a minha GoPROOOOOOO…
-(Fatinha) Eu avisei. Que é esta merda aqui no peru? Isto não é nenhum anel ou piercing.
-(Marta) Eu estou apaixonada. Gosto dela. Vão ser as melhores férias da minha vida.
-(Paula) Fatinha, vamos andando, que ele já mostra lá em casa.
-(Fatinha) Ah João, então foste dizer a eles aquilo que nós tínhamos?
-(João) Amor, eles também fazem o mesmo.
-(Fatinha) E eles sabem de tudo?
-(João) Não, isso eu não contei.
Mas o Paulo e o Nuno, disse que queriam participar nas nossas brincadeiras.
-(Marta) E eu também.
-(Amílcar) Eu infelizmente, não posso. Já sabes porquê, não é?
-(Fatinha) O Paulo disse isso? E o meu mano e a Heidi?
-(João) O Marco disse que também queria. A Heidi, não sei, mas, acho que ela também não se importava.
E eu sei, que tu estás à rasca para ele outra vez ou não estás?
-(Fatinha) Está calado, tu falas demais. Ela está ali, pode ouvir-te.
-(Marta) Quem, a Paula? À rasca estamos todas, para que isso aconteça.
-(Fatinha) Todas quem? Vocês as três com o meu João?
-(João) As três? Ao mesmo tempo?
-(Amílcar) Bem espero que a minha prima, dê-me a mim primeiro, senão estou fodido, não como nada.
-(Fatinha) Quem é a tua prima?
-(Amílcar) É a Sónia, don…Fatinha, Fatinha.
-(Fatinha) Estava a ver que gostavas de sofrer. E tu comes a tua prima? E o Nuno não diz nada? Vocês são primos.
-(Amílcar) Desde que conhecemos estes dois malucos, o Paulo e a Paula, que a nossa vida mudou radicalmente.
-(Marta) Para melhor. Eu adoro eles.
-(Fatinha) Mas, foi o meu sobrinho que vos iniciou nesta vida?
-(Paula) Fatinha, é muito complicado, isto tudo. A história é comprida.
Mas, se formos a ver, se estamos todos juntos, foi por causa dele. Ele é a cola que nos junta a todos neste grupo.
Não existe maldade ou ciumes nas nossas ações. Estamos tão à vontade uns com os outros, como nos conhecêssemos a vida toda.
-(João) Quem são aqueles ali à janela da casa?
-(Marta) São os nossos vizinhos italianos. Eu sabia que deveria ter ficado em casa a ajudar eles.
-(Fatinha) Eu abro a porta.
-(Paula) Olá vizinhos.
-(Vizinhos) Ciao vicina.
-(Sónia) (…) VANESSAAAA…
-(Fatinha) Ah miga, para cima de mim? Quem é a Vanessa?
-(João) Ah paleco, precisas de ajuda do tio?
-(Vizinhos) I vicini sono pazzi.
-(Paula) Ô meninos? Mas vocês não se controlam? Mor, o que é que tens na pichota?
-(Amílcar) Não acredito… Bem-vindo ao clube dos engaiolados.
-(Nuno) Bem feita. É sempre a mim que me acontece as merdas….
-(Sónia) Ah…..
-(Paulo) Epa, eu posso explicar isto tudo, não é nada daquilo que parece.
-(Fatinha) Não parece? Então ela mija em cima de mim e não parece nada daquilo que estamos a ver?

A Sónia foge pelas escadas acima para o primeiro andar.
Os nossos vizinhos italianos a rirem-se na janela, com ela a acenar para a cabeça, com o sinal de que somos malucos.

-(Paulo) A mijar? Ô Sónia, solta-me disto, pá. Tou fodido com esta gaja.
-(Marta) Ô lindo, ficas tão bem com isto na gaita.
-(Paula) Eu gostava de saber como é que isso, que era do Nuno, foi aí parar?
-(Nuno) Estás a olhar para mim? Eu tenho um rabo de raposa no cu à tua conta.
Já estou mais contente agora.
-(Fatinha) Estes palecos são doidos. Deixa lá ver isso.
-(Paulo) Ô tia, calma, que isso está sensível.
-(Vizinhos) Zia? Sua zia? Famiglia del sesso? Incesto.
-(Paula) Ô vizinhos, já chega, está bem?
-(Vizinhos) His aunt?
-(Paula) O quê? Não percebo.
-(Nuno) Yes, aunt and uncle.
-(Vizinhos) Incesto in famiglia. Camminiamo, poi parliamo.
-(Nuno) Hum?
-(Vizinhos) Addio, piccola volpe.
-(Nuno) In english?
-(Vizinhos) Later, little foxie.
-(João) Ah paleco, tens isso na pichota, porquê? Ainda à pouco não tinhas.
-(Fatinha) Ainda à pouco?
-(Marta) Foi ainda à bocado …
-(Paulo) Epa, quis ver a sensação que isto dava, pois o Amílcar traz uma atrás dele à quase 2 semanas.
-(Amílcar) É verdade. E só sai se a minha prima der, porque senão, plano T …
-(Fatinha) Amostra lá a tua?
-(Paula) Vou falar com a Sónia lá acima. Marta, anda comigo.
-(Marta) Eu quero ficar aqui com o João.
-(Paulo) Pede-lhe mas é a chave. Quero tirar isto daqui para fora.
-(Fatinha) Amílcar, mete-te ali ao lado dele.
Porque é que uma é de metal e a outra é de plástico.
-(Paulo) Isso tens que perguntar é a elas, não é a mim. Como raio eu vou saber isso?
-(Paula) John, agarra aí a chave.
-(João) Podes mandar.
-(Amílcar) Isso tem a ver com o dinheiro que queres gastar. A minha é das mais baratas.
-(Fatinha) Ah João. Queres uma para ti?
-(João) Para mim? Para quê? Eu não preciso nada disso.
-(Fatinha) Não precisas? De certeza? Porta-te mal e eu que não saiba de nada, que é o que te acontece.
-(Marta) O meu João, porta-se sempre bem, não é Joãozinho.
-(Fatinha) O "teu João"?
-(Paulo) Dá cá mas é a chave, que eu quero tirar isto.
-(Fatinha) A tia tira. De certeza que não deves estar bem sozinho neste quarto, todo apertadinho.
-(Nuno) Este gajo tem sempre uma sorte do caralho. Tem sido o dia todo a mexerem-lhe no piço.
-(João) O dia todo? Mas, não foram comer gelados com a Neuza da parte da tarde?
-(Nuno) Nós estávamos na praia….ah, não, sim, quero dizer, não foi o dia todo, mas a maioria do dia.
Eu vou lá acima ter com elas…
-(Paulo) Ô tia, eu fico um pouco encavacado em seres tu a tirar isso.
-(Fatinha) Ah Paulo, até parece que é a primeira vez que eu mexo nisso.
O que tens aqui, já foi meu. Que eu saiba, fui eu que te fiz um homem.
-(Amílcar) É esta a tua tia de 52 de mamas, que te tirou a virgindade?
-(Paulo) Epa, esta conversa está um pouco estranha para mim, neste momento.
-(Fatinha) Eu não tenho 52 de mamas, sou alguma vaca? É um 46.
-(João) Ah puto, se é por o tio estar aqui, não tenhas problemas comigo. Eu vou lá acima, ter com elas.
-(Marta) Eu também vou contigo, meu querido. – Apalpando-lhe o rabo pelas escadas acima.
-(João) És atrevida….
-(Fatinha) Isto não dói a tirar?
-(Amílcar) O pior é quando nos excitamos. Os tomates presos nas argolas é doloroso, mas a recompensa vale a pena o sacrifício.
-(Paulo) Agora, que estás a tirar, já não me dói tanto.
Ainda à pouco ia ficando maluco. Mais um pouco e punha aí a faca para tirar isso.
-(Fatinha) O teu tio contou-me, sabias?
-(Paulo) Contou o quê?
-(Amílcar) Ele contou tudo sobre nós, man.
-(Paulo) Tudo?
-(Fatinha) Sim, ele disse que tu e o Nuno, querem trocar a Sónia e a Paula, com ele e o Marco, por nós.
-(Paulo) Hum?? Eu não me lembro da conversa ser assim, dessa maneira.
-(Fatinha) Ok, já está. Eu dou umas massagenszinhas, para o sangue circular.
Vocês os dois são malucos com estas modernices da cidade.
-(Amílcar) Eu não sou da cidade. Tenho uma quinta na terrinha.

A minha tia de joelhos, com as suas duas mão pequeninas a massajar-me o pénis.
Assoprando, quase encostando aqueles lábios lindos que eu tanto amei e punhetas eu bati na minha adolescência, relembrando aquele momento intimo que eu tive com ela.
Olhando para baixo, vejo aquele decote enorme, aquela saliência bem fornecida, parecendo um abismo de carne mamal, aonde eu já uma vez, tinha-me perdido.
Aquelas festinhas e o animal a crescer.

-(Fatinha) Temos homem. Muito maior e mais grossinho do que da última vez.
-(Paulo) Tia, já chega, que senão eu não me aguento.
-(Fatinha) Não, tenho que esfregar melhor, porque o que fizeste podias o magoar, sabias?

O Amílcar ao meu lado a ver (e a gravar), nada dizia.
A minha tia, cospe nas mãos e começa a esfregar-me melhor e mais rápido.
Aproxima-se da cabecinha e começa a beijar.

-(Fatinha) Coitadinho. Estava a sofrer, o meu sobrinho lindo, que eu tanto adoro.
A tia, vai dar-lhe amor e carinho, como ele tanto gosta.

Começa a passar a língua na cabecinha do meu pénis e eu não me aguentei.
Ela sentindo-me a pulsar e a inchar, começa a punhetar-me e eu, mais uma vez, começo a vir-me para o decote das mamas dela.
Assim, ficava esmifrado, já tinha perdido a conta ás vezes que tinha-me vindo hoje.
Mas, um pensamento ficou a bater naquele momento.
Ainda à pouco vim-me nas mamas da minha prima e umas horas depois, venho-me nas mamas da mãe dela, a minha tia.

-(João) Isso quer dizer que é sim?
-(Fatinha) Sim, tu sabes que sim.
Mas, temos que falar com o Marco e a Heidi primeiro.
-(João) E se ela não quiser?
-(Fatinha) Ah ô, ela é que perde. Mas, duvido que ela diga que não. Ela adorou a Paula, não se calou dela o resto da tarde.
-(Paula) Então? Já tiraste isso?
-(Paulo) Sim, já estou mais levezinho.
-(Amílcar) E de que maneira.
-(Fatinha) Então os outros?
-(Paula) Eles já aí veem. Sempre vamos ao restaurante do Marco?
-(Fatinha) Sim. Ajudamos a Neuza a limpar aquilo e ver se eles querem dar uma volta no paredão.
-(Paulo) Que dor de cabeça horrível que eu estou a ter…

-(Nuno) Ô bichona, acorda.
-(Paulo) Hum? Aonde estamos?
-(Paula) Mor, estás a sentir-te bem?
-(Nuno) Estamos no restaurante do Marco. Mas, estás maluco ou quê?
-(Paulo) Como é que eu cheguei aqui? Mas, nós estávamos em casa com os meus tios.
-(Paula) Viemos a pé, não te lembras? Vinhas calado, mas, estavas acordado.
Até ficámos admirados de não dizeres nada.
-(Nuno) Sentes-te bem?
-(Paulo) Não. Estou com uma dor de cabeça enorme e a zunir.
Eu não me lembro de ter chegado aqui.
-(Amílcar) Então, o que se passa?
-(Paula) Ele está com dores de cabeça.
-(Paulo) Opa, não estou a perceber nada disto.
Eu estava em casa com vocês todos e depois, estou aqui. Não sei como vim aqui parar.
Ô Nuno, já te tiraram do castigo?
-(Nuno) Qual castigo?
-(Paulo) Elas vestiram-te de mulher e pintaram-te todo e a Marta ainda meteu-te um rabo de raposa no rabo.
-(Nuno) Este gajo não está bem da telha.
-(Paula) Mor, estás a falar do quê? Ninguém o vestiu de mulher. Estás a delirar? Tens febre?
-(Amílcar) Já vi que umas cervejinhas e apagas-te todo.
-(Paulo) Fodasse, vocês estão ma foder bem.
Então eu estava com o piço de plástico na pichota e a brincar com a Sónia no sofá ou ela a brincar comigo, entretanto, vocês chegam com os meus tios e até os vizinhos italianos estavam a ver a merda que eu estava a fazer com ela.
Entretanto a tua esposa subiu e vocês foram todos para cima e o Amílcar ficou em baixo comigo e com a minha tia .
A minha tia, bateu-me uma pívia e até me vim no decote dela.
-(Amílcar) Tu estás mesmo maluco, pá.
-(Paula) Mor, deves ter sonhado isso tudo.
-(Paulo) Sonhei o caralho, não me fodam.
-(Nuno) Quais vizinhos italianos?
-(Paulo) Opa, os da frente.
-(Paula) Môr, eles não são italianos, são brasileiros.
-(Paulo) Ok, ou sou eu que estou todo fodido da cabeça com esta merda de dor ou são vocês que me estão a foder bem.
-(Sónia) O que se passa?
-(Paula) Ele deve estar a delirar ou sonhou?
-(Paulo) Sónia. Não tens uma chave no fio no pescoço?
-(Sónia) Sim.
-(Paulo) Ah, estão a ver?
-(Nuno) Ok, e isso quer dizer o quê?
-(Paulo) É a chave do piço de plástico, caralho.
-(Sónia) Sim, é verdade. Como é que sabes isso?
-(Paulo) Eu sabia, vocês estão a querer me foder com uma partida qualquer.
Digam lá, meteram qualquer coisa na bebida, não foi?
-(Nuno) Ô querida, trouxeste isso porquê?
-(Sónia) Tu sabes porquê. Porta-te mal e vais ver o que te acontece.
-(Paulo) E ela pôs-me o piço de plástico, quando vocês os quatro foram comprar as amêndoas amargas e demos uma foda com aquilo.
-(Sónia) Ãh? Mas "qual foda com aquilo"?
-(Paulo) Fodasse, aonde está a minha tia? Venham cá ver.
Ô tia, mostra lá as mamas a eles, para eles verem aonde eu me vim ainda à pouco?
-(Fatinha) Ah paleco? Tás maluco? Mostro as mamas a eles? Isto não é para mostrar assim a qualquer um. E que conversa é essa?
-(João) O que se passa com ele?
-(Paula) Está a dizer coisas sem nexo. Não se lembra de ter chegado aqui e está a dizer que fez montes de coisas, que ninguém viu.
-(Paulo) Opa, será que eu estou a ficar maluco?
E esta dor de cabeça que não me deslarga.
-(Marta) O que se passa com ele?
-(Paula) Mor, descansa aqui. Senta-te um pouco. Neuza, traz aí água com açúcar.
-(Neuza) Ah primo, estás a sentir-te bem?
-(Paulo) Eu acho que não estou bem, eu acho que tomei alguma coisa.
Estão a dizer que, as coisas que eu lembro-me, não é a verdade.
-(Neuza) Mas, hoje à tarde, estavas bem.
-(Paulo) Neuza, minha querida prima, hoje comemos um gelado ou não?
-(Neuza) Claro que foi um gelado. Corneto de morango e banana split.
-(Paulo) O QUÊ??
CONTINUA…