jun 3 2017
Como Tudo Começou! – Vicini Italiani
COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 25
Parte 04 de 13
Vicini Italiani
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.
ANTERIORMENTE…
"-(Nuno) Porra, a tua prima também? Mas agora tu queres comer todas? Queres a tua, a minha a Marta…. e a tua prima? Vê lá se queres a tua tia a e a Heidi também, já agora.
-(Paulo) Caralho de merda de conversa a tua, estás com ciúmes? Até parece que não roies a minha.
-(Nuno) A merda está aí mesmo. É que a Sónia, já avisou-me ainda à pouco, que se eu não me portar bem, fico como o Amílcar.
-(Amílcar) Juntas-te ao clube.
-(Neuza) Ah primo, eu tenho que ir. Olha que eu quero mais.
-(Sónia) Mais o quê?
-(Neuza) Estou atrasada. Xau. Ah prima, és linda.
E beija-a na boca e começa a correr."
CONTINUANDO….
SÁBADO TARDE.
-(Sónia) Mau maria. Mas afinal isto é assim? Tudo nosso.
Ô Paula, tu também estás a fazer-me o mesmo?
-(Paula) Opa, eu nem sei o que se passou. Ela diz que eu “sou linda” e beijou-me na boca e pôs-se a correr.
-(Amílcar) Estás a ver porque eu digo-te que quero isto tudo gravado. É só maluqueiras.
-(Sónia) Senhor Paulo. Acho que a sua prima tem muita amizade para dar.
-(Amílcar) Ái pois tem. Que rica prima a tua. Eu também queria uma assim.
-(Sónia) E tu está caladinho. Eu sou melhor prima que ela ou tens alguma coisa contra?
-(Amílcar) Não, priminha. És a minha preferida.
-(Sónia) Acho bem que sim. E tu estás a rir-te de quê, Marta?
-(Marta) Porra, mas agora é para cima de mim?
Se falo ou faço alguma coisa, fodes-me a tola. Se me rio e não digo nada, fodes-me a tola.
Olha lá, o que tu queres, está murcho e enjaulado.
Quando quiseres avisa, que eu solto o Amilcarinho.
-(Paula) Podias soltar o passarinho um pouquinho.
-(Marta) Só quando ela dar o ninho, porque de resto fica na gaiola.
-(Paulo) Já tomaram banho? Eu já trouxe uma bilha nova.
-(Marta) Vamos agora. Queres vir lindo, tomas banho comigo e com o meu marido.
-(Sónia) Não, ele fica aqui connosco. Ele precisa é de acordar, estás a ouvir-me?
-(Marta) Se calhar preferias vir tu, prima? É isso?
-(Sónia) Ãh….
-(Nuno) Agora não dizes nada?
-(Sónia) Que é que queres que eu diga? Ela apanhou-me surpresa com esta conversa.
-(Paula) Ainda não compreendemos porque não te dás bem com ela. São teus primos.
-(Sónia) Eu sei, mas, ela tira-me do sério.
Eu gosto dela, mas porra, sempre a querer mandar e a dizer que nós pertencemos a ela.
-(Paulo) E se formos a ver, é verdade. Grupo de 6, pertencemos uns aos outros.
-(Sónia) Vamos mas é para dentro.
-(Paulo) Esperem, quero falar com vocês os três.
Com elas na porta e eu e o Nuno na parte de fora.
-(Paula) Eu já sei o que vais dizer.
-(Nuno) E eu desconfio…
-(Paulo) Olha, eu não vos vou mentir. Eu disse que ia ser sincero e vou o ser.
-(Sónia) AQUELA PUTA.
-(Nuno) Sónia? É preciso estares a gritar. Não estás na tua terra.
-(Paula) Já sabes o que ele vai dizer, amiga?
-(Sónia) Tenho quase a certeza.
-(Paulo) Bem, então é assim. A minha prima….
-(Sónia) Eu sabia. Eu sabia, mas a resposta é não.
-(Paulo) A resposta é não ao quê?
-(Sónia) A Paula é minha. Perceberam? O Nuno, quero que ele se foda, mas a Paula é minha.
-(Nuno) "O Nuno que se foda"? Então ainda à pouco não paravas de me foder a cabeça e agora é "o Nuno que se foda"?
Isso quer dizer o quê? Posso comer quem eu quiser?
-(Paula) Eu sou tua?
-(Paulo) Parece a Marta a falar. Parecem gémeas.
-(Sónia) Tu, tem juízo, senhor Nuno. Eu quero que tu te fodas, mas quem decide quem te fode, sou eu. Percebes-te?
-(Nuno) Como é que é? “Quem me fode”?
-(Paula) Ô Sónia, mas eu sou tua?
-(Sónia) Ô amiga, tu não, por favor. Não me tires isso. Eu só fui tua e tu minha. Eu não quero te partilhar com ninguém. Só te quero para mim. Não quero mais mulher nenhuma a provar o teu corpinho que só foi meu.
Não me faças isso.
-(Paulo) Caralho, mas que merda de conversa é a tua afinal?
-(Sónia) A tua prima quer comer a Paula. Eu não deixo, ponto.
-(Paulo) E de onde tiraste essa ideia?
-(Sónia) Eu vi ela a beijá-la na boca. A Heidi a mexer-lhe no cabelo…
Não consigo, Paulo. Ela é só minha. Não consigo viver com a ideia de a partilhar.
-(Marta) E eu posso?
-(Paulo) Tu vai é tomar banho, não metas mais achas na fogueira.
Olha lá, mas, tu estás doida? Eu ia dizer que fodi a minha prima e tu começas com essas conversinhas de Marta, de ela é tua e pertence-te a ti e merdas parecidas? Faz-te mal estares ao pé dela ou quê?
-(Marta) Eu consigo ouvir daqui…
-(Sónia) …
-(Nuno) Eu sabia. E a tua prima é melhor que a tua tia?
-(Paula) Ô mor, diz lá que não é melhor quando és sincero connosco?
-(Sónia) TU O QUÊ? FODES-TE A TUA PRIMA?
-(Marta) Fogo, lindo, trocaste-me pela a tua prima? – (Veio para a varanda toda nua e o vizinho da frente, na janela. Era um camône italiano.)
-(Paulo) Ô Marta, fodasse, isto não é uma praia de nudismo.
-(Marta) O que é bom é para se ver e comer.
-(Sónia) TU NÃO DISFARCES COM A MERDA DA CONVERSA…
-(Paula) Calma, Sónia.
-(Paulo) Calma, miúda. Fodasse, dás-me cabo dos ouvidos, já me chega a dor de cabeça que eu tenho.
-(Sónia) Eu não aguento mais isto. Nuno, eu quero ir-me embora.
-(Paula) Marta, entra lá para dentro, se faz favor.
-(Marta) Vou, porque tu pedis-te com modos e educação.
-(Nuno) Ô querida, tem calma. Vamos para dentro de casa.
-(Sónia) Calma? Como é que eu posso ter calma, quando descubro estas coisas assim.
-(Paulo) Então, vê lá se decides-te. Se escondemos, vens-nos ao cu e se dizemos, fazes este escabeche todo.
Assim não dá, pá.
-(Sónia) Não dá? Olha lá, mas pensas que nós somos o quê? Putas para o vosso divertimento.
-(Paulo) Eh, conversa do caralho. Claro que são putas para o nosso divertimento, como nós somos as vossas putas para o VOSSO DIVERTIMENTO.
Ou já te esqueces-te?
-(Amílcar) Espero que estejas a gravar isto.
O Amílcar todo molhado a descer as escadas perigosas, com aquela merda de metal agarrado ao piço.
-(Paula) Estás a gravar isto?
-(Paulo) Este gajo obrigou-me a gravar tudo.
-(Amílcar) A GoPro está aonde?
-(Sónia) Primo?
O Amílcar foi para a rua aonde estávamos, com aquilo no piço.
Duas nazarenas a passarem e a apontarem e a rirem-se.
O italiano a chamar a esposa (acho eu, que é a esposa (não acho, tenho a certeza, mas depois ficam a saber.)) para vir à janela.
-(Paulo) Está aqui na mão, caralho. Epa, mas não sei se a bateria já foi à vida.
-(Amílcar) Está quase no fim. Eu ponho a minha a gravar.
-(Nuno) Amílcar, então?
-(Amílcar) Então o quê?
-(Nuno) Olha as pessoas.
-(Marta) Não se preocupem, o Amilcarinho não foge, está bem preso.
-(Paulo) Ô Marta, és pior que ele. Volta lá para dentro, pá. Tou fodido com vocês os dois.
Ainda aparecemos nas notícias.
-(Sónia) Primo, anda cá. Vai para dentro de casa.
-(Paula) Ai que vergonha.
Entrámos para dentro de casa e a olhar para o primeiro andar dos nossos vizinhos frontais, com eles na varanda deles a rirem, peço desculpa em inglês.
-(Paulo) Sorry about that.
-(Vizinhos) È tutto a posto.
-(Paulo) O quê? Not english?
-(Vizinhos) Non. Italianos.
-(Paulo) Ô fodasse, italiano eu não sei um caralho. Falam inglês ou português?
-(Vizinhos) Inglese un poco.
-(Paulo) Ela não fala português pelo menos? Que saudades da Nicolle. Ok, ciao bella…
Começaram a rir-se para mim e eu a rir-me para eles.
São simpáticos.
-(Sónia) …mas foste tu que quiseste isso no teu piço por causa de mim?
-(Amílcar) É prima. Um jogo que eu fiz com ela. Posso ter tudo, mas, ela só me liberta se fores tu.
-(Sónia) Mas gostas tanto assim de mim, para sofreres dessa maneira?
-(Nuno) Porra, Sónia. Comigo, com aquilo não tiveste pena nenhuma.
A Marta começa a descer as escadas toda molhada e nua.
-(Paulo) Cuidado, linda. Esses degraus são manhosos.
-(Marta) Os nossos vizinhos parecem ser muito simpáticos. Estão sempre a olhar para mim a tomar banho.
-(Paulo) São italianos. Mas, olha lá, não fechaste a janela?
-(Sónia) E tu, está caladinho, que o teu está ali, caso te portes mal. Primo, tudo o quê?
-(Paula) Trouxeste o coiso de plástico?
-(Marta) Está tanto calor que com a janela aberta até sabe melhor.
-(Paulo) Tu metes os italianos em broa, pá.
-(Marta) Primeiro foram os ingleses e agora são os italianos. Saem todos daqui a pensar em mim.
-(Amílcar) Prima, tudo, menos sexo frontal e anal. Esses, só posso comer de ti.
-(Nuno) Trouxeste aquilo para quê?
-(Sónia) Porta-te mal e depois vês… Não percebi, anal? Anal o caralho. O meu cuzinho é só para o Paulo.
-(Paulo) Ah, afinal eu tinha razão, essa chave ao pescoço é da coisa de plástico.
-(Nuno) Para o Paulo? Então e eu?
-(Sónia) E tu o quê?
-(Nuno) Sou teu marido e não tenho direito?
-(Paulo) Estás a gravar isto, não estás? Espero bem que sim. Esta fica para a história.
-(Paula) Deixa-te de merdas. Ficas já avisado de uma coisa…
-(Sónia) Direito ao quê? Não te chega o que tens. Até acho que já é demais. Muitos homens não têm nem um quarto do que tu já tiveste.
-(Nuno) Não é justo.
-(Paula)…se ela não dá o cuzinho ao marido e só dá a ti, então o meu é só dele e mais ninguém.
-(Paulo) Como é que é?
-(Nuno) Fomos fodidos.
-(Sónia) Olha é isso mesmo, amiga. Estão sempre com a merda das contagens e assim é mais justo. Eu dou ao teu e tu dás ao meu.
-(Paula) Estão sempre armados em garanhões e depois lixam-se.
-(Marta) Não faz mal, meus queridos, têm o meu.
-(Paulo) Fodasse, já estou a ficar fodido com a merda da conversa. Vocês já tomaram banho?
-(Amílcar) Ainda não.
-(Paulo) Então porque é que o esquentador está a trabalhar? Subam, caralho e fechem a merda da janela.
-(Marta) Não, a janela é para os meus italianos verem o que é o pessoal de Portugal.
-(Paulo) Façam como quiserem. E nós, vamos ficar por aqui com esta conversa.
Dª Sónia, é a sinceridade acima de tudo. Nós temos fantasias, como vocês as têm. Eu não as escondo. A minha prima sempre foi uma das minhas e a Maria sabe disso à montes de tempos.
-(Sónia) Mas é a tua prima. Isso é pecado.
-(Paulo) Fodasse, vê-se mesmo que são casados, até a conversa é parecida.
E tu e o teu primo? Isso não é pecado e nós todos? Deixem-se de merdas católicas cá para o meu lado.
Fico fodido com estas conversas.
-(Nuno) Ele tem razão, querida.
-(Paula) Amiga, ele tem razão. É a prima dele. Ele sempre sentiu excitamento com ela e tens que admitir, ela é um mulherão. Quem é que consegue resistir?
-(Sónia) TU.
-(Paulo) Não comecem. Eu comi a minha prima e quero que vocês o saibam. Não deu para resistir. E caso vocês tenham alguma maluquice que gostassem de ver realizada, epa, não escondam, digam.
Estão de acordo?
-(Paula) Eu concordo contigo, amor.
-(Nuno) Sim, eu também gostava de comer ela.
-(Sónia) Ô Nuno? Eu é que sei se podes comer ela ou não.
-(Paulo) Vai começar, fodasse, isto assim não dá.
Olhem, depois do jantar, vamos falar sobre isto. De tudo o que nós todos gostaríamos de ver realizado.
-(Sónia) Ok, pode ser. Paula, chega aqui.
-(Paulo) Maria, despacha-te, vamos comprar os frangos.
Ao sair da porta para a rua e olhando para o primeiro andar dos nossos vizinhos, vejo a gaja a ser encavada pelo o italiano.
Com as mãos no gradeamento da varanda e dentro do quarto e a olhar para mim e a rir-se.
Encosto-me à casa deles e olho para a nossa e lá estava a janela da casa banho aberta e a da varanda também.
Aquela gaja é doida e contagia os outros.
Entro dentro de casa novamente e no corredor, estava a Sónia a beijar a Paula na boca.
A dizerem alguma coisa que eu não consigo compreender na GoPro.
Subo as escadas muito devagar, acompanhado de suores frios e quentes, quando chego ao quarto, vejo a porta da varanda toda aberta no quarto e vejo a Marta de pernas abertas e o Amílcar por debaixo dela a chupar-lhe a cona.
-(Paulo) Vocês estão doidos?
-(Marta) Aqueles italianos deixaram-me louca de tesão. E quando fico com o fogo cá em baixo, alguém tem que o tirar.
-(Paulo) Epa, mas tenham cuidado. Se isto vai à orelhas da minha avó, eu sou um homem morto. Temos que ter cuidado.
-(Marta) Chega aqui, meu lindo.
Ao dizer isto e eu a aproximar-me dela, abaixa-me os calções e agarra-me no malho.
A beijar-me na boca e com o marido a mamar-lhe na conaça dela, eu olho na direção da rua e vejo aquela italiana, bem jeitosa a levar com ele e eles a rirem-se para nós.
-(Marta) Mete-te ao meu lado.
Amor, chupa-o o piço do meu lindo e mostra aos italianos o que nós somos.
Caralho, o Amílcar bem mandado, sai da cona da esposa dele e começa a chupar-me a gaita.
A Marta mete-se de joelhos ao lado do marido e junta-se a ele.
Que ricas boquinhas. Eu já nem queria saber dos frangos e dos italianos. Eu queria era que acabassem o que estavam a fazer.
Os nossos vizinhos, pararam do que estavam a fazer e ela pôs-se de joelhos a mamar no pau do italiano.
O gajo a fazer o sinal de dedos polegares no ar para nós, agarra-lhe no cabelo dela e começa a estocar-lhe a boca.
A mim, era o Amílcar e a Marta, a chuparem e a lamberem o meu pau todo.
Eles dois faziam um par fenomenal.
-(Paulo) Assim, fico seco, se me vier é a 4ª vez hoje. Amílcar, és um homem sortudo, pelo menos provas a coninha da minha prima.
-(Marta) Na boquinha dele, estás a ouvir, meu lindo.
-(Paulo) Ô Amílcar, pá, desculpa lá isso, mas eu não vou aguentar-me muito. A conversa dela e os nossos vizinhos ali à frente….
-(Amílcar) Não te preocupes com isso. Faz o que ela manda, estamos em família.
E a Marta a esfolar-me o macaco na boquinha do marido, com ele a engolir o meu piço, agarro-lhe no cabelo dele e começo a vir-me… mas pouco.
-(Marta) Isso, lindo. Vem-te na boquinha do meu Amílcar, vem-te. Dá-lhe leitinho.
Esta gaja, tem com cada ideia. Mas, lá de vez em quando, gosto das ideias dela.
É isso que me atrai nela. Ser assim, espontânea, doida e nunca se sabe o que lá vem.
Às vezes as ideias dela fazem-me doer o cu, mas desta vez…
Aceno para os italianos com a minha piça na boquinha do Amílcar.
O italiano começa-se a vir na cara e boca da italiana.
-(Marta) Amor, não engulas o leite do meu lindo.
-(Paulo) Fodasse, Marta. Não inventes merdas cá para o meu lado.
-(Nuno) Então os frangos?
Ao virar-me, vejo as minhas meninas encostadas às escadas que vão para o sótão, agarradinhas uma à outra, com a Maria por trás da Sónia e uma das mãos na parte frontal da minha amante.
O Nuno à porta, de boca aberta.
A Marta, levanta o Amílcar e vai na direção da varanda. Mete-se de joelhos e o Amílcar começa a deixar cair o pouco leite que eu lhe tinha dado e saliva à mistura, dentro da boca da esposa dele.
Olhando para os italianos, dirige-se cá dentro e agarra na Sónia pela mão.
A italiana, estava com meita espessa e grossa na cara a escorrer devagar para cima das mamas dela.
É pentelhuda a gaja.
-(Sónia) O que vais fazer, Marta?
Puxando a Sónia para a varanda e apontando para os italianos na outra varanda, que estava tão perto da nossa, a Sónia a vê-los e quando sentiu duas mãos a agarrar-lhe na cabeça, virando ela, surpreendentemente, a Marta começa a beijar a Sónia.
A Sónia não se mexeu, imóvel e de olhos bem abertos, enquanto a Marta a beijava de língua naqueles lábios carnudos, dando um pouco de mim e do Amílcar à minha linda amante.
-(Amílcar) Fodasse, eu tenho que tirar isto. Já está doer.
-(Paulo) Ela nem se mexe, ô Nuno. Nem diz nada.
-(Nuno) Isso estou eu a ver.
A Marta, para de partilhar aquele beijo comprido com a esposa do primo e rival dela e diz em voz alta.
-(Marta) SÃO TODOS MEUS.
A Sónia, continuava a olhar para ela, sem se mexer.
A Marta depois da afirmação, agarra ela e volta-a beijar na boca.
Desta vez com a Sónia a fechar os olhos e a deixar-se ir.
-(Marta) Percebes-te agora, prima. Vocês são todos meus para nos divertir-mos.
Tu és minha para eu fazer o que quiser de ti.
E a italiana, agarra no italiano e começa a dizer-lhe qualquer coisa e ele abanar a cabeça em sinal negativo e a dizer non, non e com ela a dizer SÌ, bem alto, agarra-lhe no cabelo e obriga ele a beijá-la, lambuzando-lhe a barba e a cara.
Ele, via-se que estava com cara de nojo, mas fez o que ela disse para fazer (achamos nós que foi isso que ela disse para fazer).
-(Nuno) Os frangos? Tenho fome.
-(Paulo) Vamos aos frangos. Vamos lá, Maria.
-(Paula) …. – A ,Maria congelada no tempo a olhar para a cena da varanda entre as duas “primas”.
-(Paulo) Maria?
-(Paula) Vamos, vamos.
-(Sónia) Paula. Amiga. Amor….
E a descer as escadas na direção da rua, ouve a voz da italiana. Que excitação de voz.
(Vizinha) Grazie vicino di casa.
-(Sónia) Paulinha…
-(Paula) O que é que a gaja disse?
-(Paulo) Acho que agradeceu, sei lá. Não sei italiano.
-(Sónia) Amiga….
-(Paula) Sónia, nós já falamos.
E lá fomos nós pela a rua a fora, comprar os frangos assados.
Existe um espaço antes da avenida principal, que aonde fica a capitania da polícia marítima, aonde está a bola nívea na praia.
Um espaço aonde existe umas barraquinhas de venda e antigamente era os urinóis (nem sei se ainda estão em funcionamento) aonde muitas camionetas de excursões param, para deixarem os camônes na linda praia da Nazaré.
Nos lados, existe lojas de produtos trabalhados com pedrinhas e conchinhas e gelatarias.
Num dos lados existe uma discoteca (que já ardeu) e no meio disso tudo, mesmo de frente às escadas de urinóis, existe a casa dos frangos. (desde o meu tempo de puto, que estes eram (digo eram, porque a casa fechou na última vez que estivemos lá.) os melhores frangos da Nazaré. O cheiro sentia-se à distância.)
-(Paulo) Olá, boa tarde.
-(Frangueira) Quantos?
-(Paulo) Fodasse, boa pergunta. Quantos, Maria?
-(Paula) Sei lá. Eu telefono a perguntar quantos.
-(Paulo) Só o um momento, que já dizemos quantos.
-(Frangueira) Vêm comprar frangos e não sabem quantos querem? Seguinte.
-(Paulo) Hmmm, agora com esta conversa é que eu percebi porque razão vocês fecham daqui a um tempo.
-(Paula) Nuno, sou eu. Quantos frangos e batatas?
Fogo, diz à Sónia, que não estou chateada com ela e que já falamos todos. Que chata.
4 frangos chegam? E bebidas? Então vai aí à mercearia da esquina e compra frescas.
Xau. Bjinhos.
-(Paulo) Então?
-(Paula) 4 frangos e meio e 5 sacos de batatas.
-(Paulo) Porra, isso é quase um aviário. Mas quem é que vai comer tanto?
-(Paulo) O Nuno, disse que comia um inteiro…
-(Paulo) Fodasse, que lateiro. Ô menina, estamos de volta.
-(Frangueira) Já sabem o que é que querem? O que é isso ao peito? Estás a gravar?
-(Paulo) Que atitude. Sim, 4 douradas escaladas e duas doses de chocos sem tinta.
E isto no peito, está ligado ao meu coração para eu poder sobreviver…
-(Frangueira) ….
-(Paula) Ô mor. Ele está na brincadeira, são 4 frangos e meio e 5 pacotes de batatas dos grandes.
-(Frangueira) Tem que ser cinco. Aqui não à meios frangos.
-(Paulo) Ah é? Então porquê?
-(Frangueira) Ah ô, porque é assim. Veem lá da cidade ou quê? A gente é que sabe.
-(Paulo) “A gente”? Ah, a senhora é polícia, já percebi, gosta de roubar também. Então só quero 4.
-(Frangueira) Não era 5?
-(Paulo) E daqui a pouco são 3…
-(Frangueira) É 4 ou 5?
-(Paulo) Eheh, tenho que trazer aqui a Sónia…. pela última vez, 4 frangos e meio e daqui a pouco já vai em 15. E 5 pacotes de batatas grandes.
-(Frangueira) Está mal disposto? c*** iscas.
-(Paulo) Fodasse, as iscas daqui a pouco comes tu, caral….
-(Paula) Mor, vai lá para fora, que eu trato disto.
Fodasse, aonde estão os velhos que cá estavam antes? Mas esta gaja não vale um caralho.
Esta, nem dada eu a queria para a foder.
Sinceramente, estupidez humana, parece que existe em todo o lado.
-(Paula) Vamos embora. Tens que ter calma.
-(Paulo) Opa, calma tenho eu a mais. Mas aquela gaja é parva. Foi a última vez que comprámos frangos aqui.
Fomos para casa.
As janelas estavam entreabertas e a porta encostada. A nossa sorte é que aqui não existe ladrões, porque é a mania das pessoas deixarem as portas todas abertas.
A Sónia estava a chorar sentada no sofá.
-(Paulo) Então, pá. Mas estes ares fazem mal a vocês ou quê?
-(Sónia) Cala-te, é tudo culpa tua.
-(Paulo) Minha? Fodasse, que fiz eu? Não me digas que também queres iscas?
-(Paula) Está calado e mete a mesa.
-(Paulo) Sim senhora, Dª Paula. Sor Nuno, ajude aqui este escravo.
-(Nuno) Eu vou tomar banho.
-(Paula) O que se passa, Sónia?
-(Paulo) Ainda? Fodasse, o que tens feito até agora e os outros dois?
-(Sónia) Ô Paula, desculpa.
-(Nuno) Estão lá em cima a vestirem-se…
-(Paula) Desculpa pelo o quê?
-(Paulo) E eles têm uma vergonha do caralho de ti, queres ver?
-(Sónia) A Marta beijou-me na boca.
-(Nuno) Temos que respeitar as pessoas, não é?
-(Paulo) Só podes estar a gozar comigo. Ô Amílcar, este paneleiro pode ir tomar banho?
-(Paula) E então? É razão para estares a chorar?
-(Amílcar) Ele não vem porque não quer. Ele sabe que está à vontade.
-(Paulo) Estás a ver, ô panasca? Ou queres companhia para tomar banho? Se quiseres eu encavo-te para os italianos verem…
-(Sónia) Amiga, eu não queria, foi tudo tão repentino. Aquela gaja…
-(Marta) Eu tenho ali umas surpresas para vocês.
Nuno, tu podias subir. Já me viste nua e eu já te senti na minha cara e pé. E ainda vou sentir o resto…
-(Nuno) Subo já.
-(Paulo) É, sobe e aproveita e bate uma ao bicho com esta conversa dela. Ou mete o Amílcar a bater, já vi que ele gosta disso também…
-(Paula) E é por isso que estás assim, amiga?
-(Marta) O meu marido só faz isso se eu mandar.
-(Paulo) Deixa-te de merdas e ajuda aqui, ô doida.
-(Sónia) Paula, eu amo-te. Aquilo que eu te disse lá fora, foi falado com sinceridade. Eu não quero mais nenhuma mulher a tocar-te, mas, depois do que aconteceu comigo e a Marta lá em cima, como posso pedir-te isso?
-(Paula) Ô minha ciumenta. Não sejas assim. Já não tínhamos falado nisto da outra vez? Nós os 6, estamos à vontade e o resto, eu prome….
-(Sónia) Não digas. Eu excitei-me com o que ela me fez. Eu gostei.
-(Marta) Eu sabia.
-(Paulo) Está calada e deixa-as falar.
-(Sónia) Como é que eu posso te pedir para seres só minha, quando eu fiquei molhadinha com a Marta a beijar-me. Como é que eu posso ter ciumes de ti com a prima do Paulo a beijar-te, quando ao mesmo tempo isso excitou-me.
-(Paula) Estás a falar a sério?
-(Sónia) Sente.
A minha Maria a enfiar a mão por dentro do biquini da amiga e a abrir os olhos de estupefação.
-(Paula) Ô amor, olha como ela está?
-(Paulo) Nem precisas de repetir.
Fodasse a coninha da minha Sóninha, parecia um lago. Até o biquíni dela, que era verde florescente, estava molhado. Parecia que tinha mijado aquilo.
-(Marta) E eu, também quero sentir. Isso não está assim por causa de mim?
A Marta, que estava ao meu lado, não se fez rogada, com a mão esquerda alarga o biquíni enfiando uma parte na coninha da minha linda amante e com a mão direita, levou-a aos seus lábios vaginais.
Olhando a Sónia nos olhos e ela sem nada dizer, tira a mão e começa a lamber.
A Sónia, continuando a olhar, a ver a Marta a lambuzar os dedos e volta a enfiar de novo.
A minha Maria, sentada ao lado da Sónia no sofá, nada dizia, fazendo carícias no cabelo da amiga.
A Marta volta a tirar os dedos e desta vez leva à boca da minha esposa.
Ái caralho, que tesão esta merda deu.
Duas mulheres em sexo lésbico é excelente, mas três…. é uma das minhas fantasias sexuais.
E continuando a olhar nos olhos da Sónia, com a minha esposa a lamber os dedos da Marta.
Aquela putinha dos olhos azuis, deslarga o biquíni da rival dela e agarrando na face da Sóninha, leva-a à boquinha da minha Maria e começam as duas a lamberem os dedinhos, que ainda continuavam na boquinha da minha esposa.
A Marta ainda não estava satisfeita, deixando elas a beijarem, aproximou a boquinha dela às das minhas meninas e começa a beijar as três de língua ao mesmo tempo que enfia os dedos dela na conaça dela.
Eu imagino aquilo, como deveria estar. Se a outra é um lago, esta é um rio.
Aquela maluca naquela túnica, sem nada por baixo, a enfiar os dedos na cona e a levar à boca das duas e elas a lamberem os dedos dela, mas desta vez com o mel da Martinha.
Vê-se no vídeo as línguas das minhas meninas a tocarem-se ao mesmo tempo que a Marta vai enfiando na boca da Paula e da Sónia, alternando.
Nesta brincadeira, uns 5 minutos e eu com o pau na mão a bater uma devagarinho.
Enquanto os dedos da Marta entrava e saíam da gruta (ela não gosta, mas quero é que ela se foda. Eu também não gostei de muita coisa e aguentei.), vejo a mão da minha linda Sóninha a avançar envergonhadamente às pernas da Marta.
Apalpando-lhe a perna, acima do joelho e de repente a Marta, agarra-lhe na mão e sobe aonde deveria.
A minha linda amante, tinha os dedos na coninha da esposa do primo.
Reparei que o Amílcar estava na porta da cozinha que dava para o corredor e escadas.
Fez-me o sinal da bebida e eu disse com as mãos que não sabia de nada.
Aponta para a porta e eu percebi que ele iria comprar as bebidas.
Saiu.
As meninas continuavam a a divertirem-se. Trocando os beijos de língua.
A minha esposa já estava a abaixar o biquíni da Sónia e ela a abrir as pernas, para sentir o toque da amiga.
A Sónia continuava a masturbar a conaça à Marta, enquanto a mesma continuava com os cabelos delas nas mãos dela.
A Maria, sobe a parte de cima do biquíni da Sónia e começa a chupar-lhe aqueles biquinhos gulosos.
Eu ia fazer o mesmo ao outro e a Marta, não deixou-me.
A puta que negou-me o prazer de juntar-me a elas, tira a túnica e aquele corpinho fofo, mas com tudo no sítio, nada de barrigas ou flacidez, ajoelhou-se à frente da sua rival de tanta ciumeira e confusões, abrindo-lhe as pernas, chegando ela para a frente, começa a beijar-lhe as pernas, com beijos suaves e o trabalhar de língua, que a minha linda estremecia.
A Sónia, a olhar para os olhos da Marta, agarra-lhe aqueles cabelinhos sedosos e molhados e mete ela a mamar-lhe a coninha.
A coninha que já tinha sido de todos, menos da Marta.
A minha Maria, ao lado da amiga, ao ver aquilo, olha nos olhos da amiga e amante.
-(Sónia) Amiga, desculpa. Não consigo resistir.
-(Paula) Não tens nada que pedir desculpa. Tu já ansiavas por isto à muito tempo, não é?
-(Sónia) Sim. Desde que vi ela ir para o teu quarto com o teu marido.
Ái amiga, ela faz isto tão bem.
-(Paulo) E eu?
-(Paula) Tu vês ou vais por a mesa.
A dizer isso, a minha esposa, começa a despir-se e senta-se no sofá ao lado da amiga e começa a masturbar-se.
Fodasse, que ricas férias.
A Marta, vendo o que a Maria fazia, agarra-lhe na mão e diz para a Sónia.
-(Marta) Sónia? Posso?
-(Sónia) Sim, somos as duas tuas para fazeres o que quiseres de nós.
-(Paulo) As duas? Eu fico de fora, caralho?
-(Marta) Não te chegou a tua prima e o meu marido?
-(Sónia) Olha, vai por a mesa, que já estás a estorvar no sofá.
Fodasse, agora também já manda. Ainda à pouco chorava.
Levantei-me e fui fazer isso mesmo. Também, já não podia reclamar.
Quem diria que logo no primeiro dia, iria acontecer uma maré de acontecimentos impossíveis de contar.
Quem é o homem que pode dizer que, num só dia, veio-se quatro vezes e todas diferentes e ainda o dia não acabou.
E visualmente neste momento, ver três mulheres a comerem-se a abrir-me o apetite.
A sobremesa, deve ser excelente.
Imerso nos meus pensamentos e a por a mesa, vejo a Marta com a sua mãozinha esquerda a enfiar os dedos na coninha da minha linda esposa e a trazer o suco dela para a minha Sóninha lamber.
Ao mesmo tempo que a lambia, chupava e a espetar os dedos da sua mão direita na coninha da minha amante, a Sónia começa a gemer e a agarrar os cabelo da Marta com uma mão e a apertar a mão da amiga com a outra mão.
-(Sónia) Não aguento mais. Desculpa, amor. Estou ma vir, Marta. Chupa tudo, chupa, chupa…..
-(Paula) Dá-lhe tudo, à nossa prima, dá.
E a minha esposa começa a beijar a amiga na boca, enquanto ela ainda estava a gemer de boca aberta.
A Sónia, estava a agarrar o cabelo da Marta com força.
Entretanto o Amílcar veio com um saco de cervejas de garrafas frescas. Sagres médias.
-(Amílcar) Ainda? Não posso ficar aqui. Tenho que me ir embora, senão tou fodido.
-(Paulo) O que é isso no saco?
-(Amílcar) Cervejas geladinhas. Temos que entregar as garrafas depois.
-(Paulo) Dá cá uma.
-(Amílcar) Tás com sede?
-(Paulo) Sede o caralho. É para por na pichota, para ver se esta merda abaixa, que senão eu tou fodido, elas não dão nada. Podia ser que a dor de cabeça fugisse.
-(Amílcar) Boa ideia, vou por uma aqui no metal.
-(Paulo) Fodasse, tu também tens umas maluqueiras do caralho.
-(Amílcar) São os chamados “sacrifícios”. Dão sempre os frutos que queremos.
-(Paulo) Espero bem que sim, que senão os frutos que tanto queres, vão ser só os meus…
-(Vizinhos) Che puttane folli.
Os nossos vizinhos a saírem de cabelo molhado e a olharem pelas janelas.
O Amílcar e eu com a garrafa da cerveja dentro dos calções com o gargalo de fora e a dizer:
-(Paulo) Olá. São malucas, mas, nós gostamos delas assim.
-(Amílcar) O que eles disseram?
-(Paulo) Sei lá, fodasse, eu só sei inglês. Na aplicação que eu estou a usar para traduzir o que eles dizem é o que está escrito aqui em cima, nem sei se está correto ou não…
-(Amílcar) Tu de vez em quando dizes coisas sem sentido.
-(Paulo) Agora não faz sentido, mas, depois quando eu escrever isto, vai fazer.
-(Amílcar) Fechamos as janelas?
-(Paulo) Agora estás com problemas? Até parece que antes tinhas.
-(Amílcar) Eles estão praticamente com metade do corpo cá dentro.
-(Paulo) Já viste se temos sorte de a comer?
-(Amílcar) Sorte, só se fores tu, porque eu, só a prima.
-(Paulo) Corta isso, pá.
-(Amílcar) Não, eu quero assim.
Os nossos vizinhos na nossa janela da sala a verem o show das nossas meninas e nós com as garrafas dentro dos calções.
A Marta, com a boca a pingar do mel da Sóninha, levanta-se e beija ela na boca, com a mesma a responder num beijo suave e escaldante.
-(Sónia) Agora é a vez da minha querida, Marta.
-(Marta) Claro, achas que eu iria deixar ela para trás?
-(Sónia) Sente o melzinho dela na tua boquinha. Vais adorar, como eu adorei……QUE É ESTA MERDA.
Fodasse, ela acordou e viu os italianos na janela e nós a refrescar as ideias de baixo.
Os italianos, começaram a rir e fugiram…cobardes.
-(Sónia) E vocês não dizem nada?
-(Paulo) Dizer o quê?
-(Amílcar) Prima, nem os vimos, nós não sabíamos.
-(Sónia) Não viram o caralho. Ô Paula, estes gajos estavam a mostrar-nos aos nosso vizinhos.
-(Marta) Eu não tenho problema algum com isso.
-(Nuno) O que se passa? Está tudo bem? Que grito foi esse? Porque raio estão todas nuas? E vocês os dois, com cervejas nos calções?
-(Paulo) Está calor, pá. Estás debaixo da água e não sentes, mas o calor está infernal. Está abafado.
Elas despiram-se e nós pusemos as cervejas para arrefecermos.
-(Paula) Vamos comer, mas é. Os frangos já devem estar a ficar frios.
-(Sónia) Isso e fecha as janelas. Qual é que têm picante?
-(Nuno) Mas se está calor, querem fechar as janelas porquê?
-(Marta) Paula, ficas-me a dever uma.
-(Sónia) Marta, calma, está bem…quando estivermos todos juntos.
Nuno, vai-te vestir rápido.
-(Paula) Picante, têm todos. Eles precisam de picante, não é meninos?!
-(Paulo) Fodasse, eu só de olhar para vocês, não preciso de picante para nada. Já não chega a dor de cabeça de cima, também gostam de fazer a debaixo sofrer.
-(Nuno) Que conversa é essa? O que é que aconteceu?
-(Sónia) Vai-te vestir, pá.
-(Marta) Tenho aqui uma mala de surpresas para vocês todos.
-(Paulo) Surpresas?
-(Marta) Daquelas que vocês adoram…
CONTINUA…
O QUE É REAL E O QUE É FICÇÃO?? – Acho que poucos lêem até ao fim, pois poucos respondem a esta pergunta…punheteiros XD
Próximo Capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – O CLUBE DOS ENGAIOLADOS – CAPÍTULO 26
Antônio
14 de junho de 2017 19:28
Vou ser sincero TGRIP(Paulo), realmente não sei dizer ao certo O QUE É REAL OU O QUE É FICÇÃO, só sei dizer que me perco nos vossos relatos, pois são muitos interessantes e nus prendem a leitura.
Como você mesmo disse não dá pra saber quem lê ou não, mas uma coisa posso afirmar, que tiver lido qualquer um desses relatos vai querer saber de tudo.
Peço humildemente que continue há escrever-nos vossos relatos, pois, eles já se tornaram uma parte do meu dia-a-dia!
E mais uma vez quero agradecer pelos relatos!
Lucbr
5 de junho de 2017 11:19
Realidade ou ficção. O que é que interessa?!!!! Obviamente era tudo melhor se fosse a mais pura das realidades. Mas continua esse conto maravilhoso, que isso é que é importante. Abraço
TGRIP
5 de junho de 2017 14:53
Olá.
Interessa-me a mim, em saber a opinião de quem lê, pois estou a pensar em enveredar por outros caminhos da literatura escrita e depois desta experiência amadora de relatar o que “nos aconteceu”, quis ver se era capaz de produzir ficção.
E também saber o que o acham que foi real e o que foi inventado, para depois mais ao fim, descobrirem se tinham razão ou não.
Paulo