Fodi o viadinho na oficina

Autor

Antes de tudo, vou me apresentar. Meu nome é Marcelo, tenho 34 anos, sou moreno,
1,87 m de altura, 96 kg, porte musculoso e bastante peludo, dote de 22 cm (sem exageros). Sou mecânico há 10 anos e é minha paixão trabalhar com carros e motos. Na verdade, existem três coisas que eu adoro: ser mecânico, malhar e fuder. Além de trabalhar bastante com o que eu gosto, nunca fiquei em dívidas com meus músculos e com sexo. Na academia então é bem fácil arranjar um cara que queira dar o cu para mim.
Só que esse relato é de algo que até então não tinha acontecido comigo. Um cliente fiel daqui, que mora aqui perto, há alguns dias veio deixar o carro aqui para uma checagem antes dele viajar. Junto com ele, veio o filho dele, um guri de 10 anos, bem viadinho e bem chato.
O nome do menino é Enzo, é magro, branquinho, olhos verdes, cabelos pretos, anda todo empinado e carrega um rabo bem redondinho e carnudo. Naquele dia ele veio com uma bermuda bem coladinha, atochada, eu reparei mas deixei pra lá. Era apenas mais um viadinho em formação.
O menino desde a hora que chegou estava numa dificuldade terrível de tirar o olho do meu peitoral, fico sem camisa, e algumas vezes eu o peguei baixando o olho pra minha calça enquanto eu e o pai dele discutimos o que seria feito no carro.
Eu e o pai dele acertamos a revisão e ele ficou de buscar o carro no fim da tarde. E quando iam sair, o menino falou para o pai:
"Pai, deixa eu ficar um pouco pra eu ver como conserta um carro"
Pego de surpresa, torci para que isso não ocorresse, gosto de fazer meu trabalho em paz e sozinho.
"Por favor, pai, daqui a pouco eu vou para casa. Eu juro."
O pai dele olhou pra mim como se perguntasse se estava tudo bem, então concordei para não ser mal educado. O pai foi trabalhar e deixou o moleque chato lá comigo.
"Meu nome é Enzo", ele veio falar pra mim.
" Sou Marcelo, beleza?"
A partir de então o garoto não me deixou em paz, perguntava sobre tudo, reclamava das coisas, e eu me esforçava para não mandar ele calar a boca. Mas tinha certos momentos em que ele ficava quieto mexendo no celular e em alguns momentos peguei ele alisando a própria bunda e atochando mais ainda a bermuda.
Perto do meio dia, perguntei se ele não estava cansado de ficar lá e ele disse que não. Me pediu então para usar o banheiro. Falei que só tinha banheiro na minha casa, no primeiro andar, disse como chegava e ele foi. Enquanto ele subia a escada, reparei em como ele rebolava. Nossa, que viadinho. Eu não consegui tirar o olho daquela bunda até ele chegar lá em cima. Me peguei de pau duro e tentei me controlar, mesmo sendo difícil fazer isso.
Passaram vinte minutos, eu precisava fechar para almoçar e o guri não tinha voltado ainda. Abaixei a porta da minha oficina e subi para saber se o menino tinha ficado entalado na privada.
Como o banheiro era logo no início do corredor, já fui pronto para chamá-lo ali mesmo, só que a minha surpresa foi que a porta do banheiro estava aberta e ninguém estava dentro.
"Onde esse viadinho se meteu?"
Andei silenciosamente pelo corredor até o meu quarto, fiquei com medo dele ser algum ladrãozinho. Mas quando cheguei perto da porta do quarto, que estava meio aberta, tive a segunda surpresa.
Sim, o que eu estava vendo era verdade. Enzo estava de quatro em cima da minha cama, com a roupa arriada, deslizando os dedos molhados no cuzinho todo arreganhado e todo empinado, enquanto cheirava uma cueca minha.
Fiquei parado sem saber como reagir, com minha pica dura pulsando dentro da cueca, olhando aquele viadinho se deleitar cheirando minha cueca e dedando o cu.
Não era possível aquilo estar acontecendo, aquele menino era muito novo, como ele sabia fazer aquilo?
Olhei bem o cuzinho dele, bem rosinha, molhado de saliva, mas com o buraquinho bem aberto. Aquele guri não era mais virgem, já tomava muito cacete. Meu tesão aumentou só de imaginar, comecei a alisar meu pau por cima da calça. Que viado safado. Ele pegou minha cueca e começou a passar na bundinha e em volta do cuzinho molhadinho. Não sei se ele já havia me visto parado na porta, mas então decidi entrar.
"O que é isso aqui, moleque?"
Ele tomou um susto, mas apenas sentou na cama pelado, com o pauzinho duro e minha cueca na mão.
"Aí que susto, Marcelo. Você demorou." disse o guri, sorrindo.
"Que porra vc tá fazendo, ficou maluco? Veste sua roupa e vai pra casa, já deu a hora do almoço. Anda, moleque viado. Se seu pai souber disso ele te mata."
O menino riu e falou com um sorriso safado: "Meu pai já sabe e ele resolve muito melhor".
Puta que pariu, quando eu ouvi isso, minha pica deu uma guinada forte dentro da minha cueca e quase estourou dentro da roupa. Era o próprio pai que torava o cu do moleque.
O menino deitou de bruços, abriu as pernas e arreganhou o cu todinho pra mim.
" Vem Marcelo, come meu cuzinho vai. Bota aqui dentro, deixa eu ser seu almoço." O viadinho voltou a passar o dedo no cu e ficou gemendo.
Quando me dei conta, eu já estava sem roupa e com a minha pica bem dura na cara daquele moleque viado.
"Quer pica, viadinho? Quer?" ele balançava a cabeça dizsndo que sim. "Uma coisa que eu não nego é pica, então toma, primeiro tem que chupar todinha. Vai, lambe e engole meu cacete."
O guri tomou conta dos meus 22 cm de cacete. Claro que ele não botava tudo na boca, mas lambeu meu caralho como nenhum homem já tinha feito. Aquela boquinha apertadinha abocanhando tudo que podia, lambendo e chupando a cabeça do meu pau, numa fome de pica, gemendo abafado. Ele me dominou. Cheguei perto de gozar varias vezes na boca dele, principalmente quando ele levantava o rosto e olhava pra mim com a pica na boca ou quando minha pica chegava na garganta.
Tirei meu pau todo babado da boca daquele viadinho insaciável.
"Vira esse cu que agora eu vou te arrombar, viadinho."
"Vai, Marcelo, me fode."
Cai de língua no cuzinho gostoso dele. Ele gemia loucamente parecendo uma mulherzinha e aí entendi como o pai dele não resistiu em comer aquele rabo. Ele gemia, gritava e rebolava o cu na minha língua, pedindo mais e mais.
Passei lubrificante no meu pau e na entrada do cuzinho dele, ainda soquei um dedo dentro só pra ele gemer gostoso. Deixei ele de quatro na ponta da cama, segurei firme os cabelos dele e soquei minha pica dentro.
Eu estava tão louco de tesão que nem me importei com o fato dele ter gritado alto. Eu era uma fera e ele uma puta no cio. Senti no meu pau todo o calor do cuzinho dele e continuei socando.
Ele gritava e gemia, mas não pediu pra parar em nenhum momento. Dei vários tapas naquela bunda, deixei bem vermelha. Depois que ele acostumou, botei ele de frango assado e meti minha vara novamente com força. Eu suava de prazer enquanto meu pau relaxava ainda mais aquele cu mirim.
Ele me pediu pra sentar no meu cacete (com essas palavras). Sentei na cama com a pica dura apontando pro teto, ele veio por cima e sentou encaixando tudo dentro, gememos juntos de tesão. Ele sentou devagar no início, mas em poucos minutos estava pulando e rebolando na minha pica.
Falei que ia gozar, ele então aumentou ainda mais o ritmo da sentada e eu soltei jatos e mais jatos dentro dele, gritei como um bicho. Ele gemia bastante e rebolava enquanto minha porra escorria do rabinho dele.
Foi então que ele falou "Quero mais, não para!!"
E voltou a subir e descer na minha pica, e sem mesmo tirar do cu dele, tornei a meter nele com força. Ele pulava, rebolava como louco, gemendo alto. Se agarrou no meu pescoço e começou a me lamber enquanto movia sua bunda no meu pau. Ele estava todo preenchido e estava prestes a gozar também.
Foi então que ele se descontrolou total, me agarrou e soltou um grito de orgasmo que eu nunca tinha presenciado. O pinto dele tava todo molhadinho, ainda não tinha idade pra soltar porra grossa. O cu dele apertou meu pau tão gostoso que eu gozei novamente dentro dele.
Tomamos banho, ele me pagou um boquete gostoso enquanto eu dedava o cu dele. Depois nos despedimos e ele foi pra casa dizendo que não era a última vez, que voltaria mais vezes. Apenas ri e voltei pra almoçar e voltar pro meu trabalho.
Como ele até hoje, faz quase dois anos. O pai dele nunca soube, mas ele já me contou de várias fodas com o pai.