Reforço Escolar do sexo III

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Bom galera. Vou contar para vocês outro conto. Hj eu tenho 32 anos, mas na época tinha 12-13anos, estava namorando com a Roberta, 13 anos, falei dela no conto Reforço Escolar II, lá neste reforço tinha duas meninas a Gabi (10 anos) e Ana (10 anos), primas, estudavam lá também a Roberta, Eu e o Vitor, a Telma era nossa professora substituta.
Todos os dias íamos para o reforço, sempre a tarde, eu sempre fui de fazer muitas amizades, me cheguei logo com todos até porque também morávamos no mesmo bairro. Depois que eu e o Vitor transamos com a Telma, ficamos mais assanhados no reforço, o Vitor ficou sempre nos amasso com a Telma, eu entrei para coral da Igreja, e como já tinha amizade com a Roberta, até porque era amigo do irmão dela, e também fazíamos reforço juntos e estudávamos na mesma escola e sala, acabamos, transando e namorando.
Mas, eu não me contentava só com a Roberta, sempre que podia pulada de cerca, neste conto vou falar de um desses pulos.
Sempre no Reforço um dava apoio ao outro nas disciplinas, nos ajudávamos, e nessa cumplicidade fui criando uma aproximação com a Ana e a Gabi, eu estudava a 7ª série e elas 4ª série, eu acho, não me recordo direito.
A Gabi era uma menina morena, cabelos e olhos negros, bem escuro, bundinha magrinha, pouco arrebitada, peitinhos nascendo, brotinho, magrinha tipo palito, perninhas finas, bem alegre – serelepe. A Ana também morena mais clara, cabelos e olhos castanhos, bundinha avantajada, nada exagerado, meio-cheinha, tipo meio gordinha, pernas grossas, cara safadinha, peitinhos nascendo, brotinho.
As duas sempre andavam juntas, então peguei amizade com ambas, e ficávamos sempre conversando sobre escola, novelas, filmes infantis, elas já tinham quase 11 anos e a cabeça começa a pensar em outras coisas. Elas passaram a confiar tanto em mim, que sempre que podiam me viam com algumas perguntas: tipo beijar é bom? o que vc faz quando tá só com a Roberta? Você é virgem? Eu sempre mudava de assunto, principalmente quando o assunto estava relacionado a Roberta, a nossa intimidade não valia a pena ser divulgada.
Um dia as convidei para ir assistir o ensaio do coral, que começava as 13h, elas foram ficaram o tempo todo na companhia da Roberta, até porque o maestro separava os meninos das meninas nos ensaios. Quando deu umas 17h a Roberta, foi embora pois estava com fortes cólicas, e não quis ficar mais, eu ainda quis leva-lá em casa, mas ela pediu que cuidasse das meninas até porque eu tinha levado elas não era justo deixa-las sozinhas, então ela foi-se com o irmão para casa.
Ficamos lá no ensaios até umas 18h, depois saímos eu, Ana e Gabi, a caminho da casa delas, durante a caminhada que não era muito longa a Gabi falou:
Rafa posso lhe pedi uma coisa?
Eu: Claro. O quê?
Gabi: Mostra seu pinto pra nós.
Eu: O quê?
Gabi: Você é surdo? Nós queremos ver seu pinto.
Eu: Estou sem entender.
Ana: É simples, você baixa as calças e mostra o treco.
Eu: Aqui na rua?
Gabi: Claro que não neh. Vamos ali na garagem do meu pai.
O pai da Gabi era caminhoneiro, e sua casa fica acima de garagem de caminhão. A garagem era um galpão grande, e ao fundo tinha tipo um escritório, lá tinha uma mesa velha, bastante ferramentas penduradas nas paredes, muito treco velho, coisas de caminhão, peças, etc.
Gabi: Vai mostrar ou não?
Eu: Não posso, vcs vão contar pros seus pais de vcs, e eu me lasco.
Gabi: Nós não contaremos nada a ninguém, será um segredo nosso.
Eu: Sei não, vou me danar nessa.
Gabi: Vai não, ninguém vai saber, nós juramos. Confia em nós.
Eu: Vcs já viram o pinto de alguém?
Ana: Só o do irmão da Gabi, mas ele tem 5 anos é muito pequeno e fino, uma menina lá da escola disse que o do irmão dela é muito grande e grosso.
Gabi: Vamos vai… diz que vai, ninguém vai saber e nem vê.
Ana: Vamos aproveitar que a rua tá deserta e agente entra na garagem.
Eu: Gabi e se seu pai chegar e nos pegar lá?
Gabi: Ele está viajando vai passar uns dias fora.
Eu: Mas, não temos a chaves.
Gabi: Temos sim, está comigo, já vim preparada.
As duas tinham pensado em tudo, tudo mesmo.
Eu: Está bom, tomara que eu não me ferre, mas tudo bem, vão na frente, que vou ver a situação, depois eu entro. Se eu assobiar é que está vindo alguém, então não entro, e vcs dão um tempo e saem.
Elas entraram na garagem, dei um tempo sentado numa pedra em frente ao portão, depois olhei bem pros lados e entrei, Ana ficou no portão do lado de dentro me aguardando enquanto a Gabi já estava no escritório, organizando a luz, entrei e fui com a Ana até os fundos, ao entrar no escritório, perguntei: – vcs querem desistir. Elas responderam não.
Eu: E sua mãe Gabi?
Gabi: Não se preocupe ela quase não vem aqui, quando meu pai está viajando.
Eu: ninguém pode saber senão vou me ferrar.
Ana: tá bom, vc já disse isso.
Eu: Só que eu também quero ganhar algo em troca.
Ana: O que vc quer? Dinheiro? Não temos.
Eu: deixa eu pensar.
Gabi: Pede o que quiser? Mas, vamos logo.
Eu: tá bom.
Tirei minha camisa, baixei minha calça, minha cueca já estava esticada, aquela conversa já tinha animado o meu parceiro, que estava doido para pular pra fora da cueca. Elas vendo aquilo, ficaram me comendo com os olhos e começaram a cochichar uma no ouvido da outra.
Eu: Então? Quer que pare?
Gabi: Não continue.
Eu: Só continuo se vocês ficarem peladas as duas, esse é o meu pedido. Gabi disse que podia pedir o que quisesse.
Naquele momento elas tomaram um susto, não esperavam esse pedido, a Gabi de pronto, percebi que aceitou, mas a Ana.
Ana: Eu vou embora.
Gabi: Fica Ana, poxa vida, vai amarelar agora.
Ana: Você viu o que ele pediu.
Eu: Ei, ei, ei, quem vai embora agora sou eu, não tem mais acordo entre nós.
Gabi: Ei moçinho vc Fica ai, nem pense em sair, eu topo.
Eu: As duas ou nada.
Gabi: Vc topa neh Ana? Ou vai amarelar?
Ana: Tá certo, topo sim. Não sou de amarelar.
As duas tiraram as roupas, tive uma visão belíssima, aqueles brotos mamários lindos, ainda nascendo, a Ana com a xoxota gordinha, carnuda, pelinhos ralos, bundinha avantajada, meio-cheinha, tipo meio gordinha, pernas grossas, com marcas de biquíni no corpo, já a Gabi bundinha magrinha, pouco arrebitada, a xoxota apesar de magrinha bem desenhada, carnuda, com mais pelos que a Ana, também exibia marcas de biquini. Entrei em êxtase, fiquei ali parado olhando.
Gabi: Vc vai ficar ai parado, só olhando? Cumpra a sua parte.
Eu: Vou cumpri, mas eu vou dizer o que vc devem fazer. Eu que mando, certo?
Gabi: Certo.
Baixei minha cueca e a pirosca saltou pro lado de fora, ficou um mastro duro e reto. Meu pau branco, mediano, com 13anos quase, grosso, volumoso, … agora elas que ficaram paradas só observando, me aproximei das duas, peguei a mão da Gabi e coloquei no meu mastro, fazendo com que ela fizesse um vai e vem no meu pau, a Ana que estava olhando, puxei ela pra perto de mim, e comecei a beijar sua boca – elas nunca tinham beijado ninguém – enquanto estava beijando a Ana, fui descendo beijos no pescoço, até que comecei dá chupadas nos mamilos, ela ficou toda arrepiada, depois peguei a Gabi e fiz o mesmo, enquanto estava chupando os mamilos da Gabi, comecei a alisar a xota da Ana, pegando por cima e passando a mão entre as pernas, e depois com carinho fui pescar o grelo dela, nisso deixei a Ana batendo um punha pra mim, e eu masturbando a xota da Gabi, era uma safadeza total, eu estava louco de tesão e elas também. Peguei a Ana e sentei na mesa do escritório, na beirada, aquela buceta gordinha estava toda aberta para mim, cai de boca, abri com os dedos a sua racha, e chupando, chupando, aquele suco que saia da sua xota, fui mamando no grelo, a Gabi que fica só olhando, reclamou, que só estava dando atenção a Ana, então mandei ela se abaixar, e ensinei ela a mamar no meu pau, enquanto chupava a Ana, era chupado pela Gabi, depois de um tempo inverti as duas, a Ana passou me chupando e eu chupando a Gabi na mesa, abri aquela racha morena, da cor de chocolate, quando chupava o grelo ela gemia, gemia com força, pus ela deitada na mesa e ensinei ela a apertar os mamilos, que mesmo pequenos, em crescimento, desabrochou os bicos, os bicos da Ana também estavam duros e salientes – elas me diziam que os mamilos eram doloridos – mas nessa hora elas nem reclamavam de dor, só gemia de prazer. Com a Gabi ainda deitada encima da mesa, a virei de lado abri suas pernas, fazendo um V lateral, uma perna a frente da outra e comecei a chupar seu cuzinho magrinho, enquanto isso masturbava seu grelo, senti quando ela gozou, então quis agora fazer a Ana gozar, pus a Ana de bruços sobre mesa, na beirada, e a Gabi a chupar meu pau, abri as nadegas gordinhas da Ana com os dedos e enviei minha língua no cuzinho, estava tirando a virgindade do seu cu com a língua, então aconteceu algo estranho que nunca tinha feito antes, a Gabi começou a lamber meu cuzinho e reversava com meus ovos, colocava-os na boca e mamava neles, estava tão louco de tesão, vendo aquele cuzinho na minha cara, todo molhadinho resolvi envia um dedo nele, enviei ela gemeu, fui forçando coloquei o segundo, depois resolvi colocar o meu pau, encostei com carinho, fui forçando, forçando, ela gemendo, e eu forçando, entrou a cabeça, ela gritou baixinho, fui enviando, enviando até que entrou todo, comecei o vai e vem no cuzinho da Ana, agarrei na cintura dela , e fui forçando com força, ela gritava baixinho e gemia, eu enfiava, puxei a Gabi que fiquei beijando e chupando os mamilos, enquanto saboreava o cuzinho da Ana, gozei dentro do cuzinho dela, meu tesão era tanto que coloquei a Gabi de quatro no chão, com o rosto quase ao chão, lambi o seu cuzinho e fui enviando os dedos, segurei a sua cintura, para não fugir da tora, e depois encostei meu pau no seu cuzinho, ela já sabia o que varia, e fiz, com carinho, fui forçando, o cuzinho dela era magrinho e seco, dei uma cusparada nele e no meu pau para lubrificar e enviei, ela gemeu de dor, mas entrou a cabeça, fui forçando para entrar o resto, entrou, meu cacete estava dolorido de tanto entrar na força, mas eu estava em estado de animal, com uma gula inesgotável, enfiava, era um vai e vem frenético, com gosto de quero mais, a Gabi gemia, mas via que ela estava gostando, dei uns tapinhas com carinho na bundinha, e ela esquentava mais. Tirei do cuzinho da Gabi e peguei agora a Ana joguei ela no Chão, abrir suas pernas me deitei por cima, no papai-mamãe, fui esfregando meu cacete na sua xoxota, enquanto chupava seus mamilos, ela foi relaxando, fui tentando a até que o monstrinho entrou, que buceta gostosa, gordinha, fofinha, carnuda, quando ele entrou, ela gemeu, gritou, mas fui fazendo com carinho e ela relaxando, bobando, bobando, entra e sai, vai e vem, enviei devagar, devagar, depois fui aumentando, com força, enviando com desejo, ela gemia, gemia, mas eu enfiava com gosto e carinho, fiquei no vai e vem até que percebi que ela gozou, sai de cima dela, também me deu uma vontade de gozar mas segurei, percebi meu pau melado de sangue, passei uma estopa de carro, limpei-o, me retrai, respirei fundo, deixei a Ana deitada no chão relaxando, e era a fez da Gabi que só nos olhava ao lado, sentei-a na mesa, beijei sua boca, chupei sua língua, mamei nos mamilos, enquanto meu pau aquecia de novo, quando percebi que meu parceiro estava ativado, deitei-a na mesa, na beirada, comecei a lubrificar a buceta dela lambendo-a toda, vi que ela estava toda melada, fiquei roçando meu cacete dos seus lábios vaginais, até que ela relaxou, comecei a enfiar de pouquinho a pouquinho, devagarinho, ela gritava, masturbava seu grelo e enfiava, quando enfiei pela primeira vez, ela gritou, gemeu, se contorceu, mas foi entrando, devagarinho, e com carinho, depois fui acelerando, acelerando, enfiando com mais força, até porque já estava cansado, meu pau latejava, doido para gozar. Na segunda estocada com mais força vi meu pau sair com rachadas de sangue – as duas eram virgens. Enfiei, a vi suspirar de prazer no meu ouvido, gemer, escutei ela gozar, ah… ahhh…. ahhh.. ai… não fiquei por baixo, tirei o cacete rápido e deixei jorra no seu corpo jato de leite, gozei com vontade, fiquei de pernas termulas, sentei no chão, parecia um guerreiro, exausto de muitas batalhas, mas que batalhas. Bom, tudo aqui foi real aconteceu, as meninas hj são mulheres casadas, têm filhos e maridos, moramos ainda no mesmo bairro, sempre as vejo, não temos mais nenhum relacionamento sexual com elas há muito tempo, somente amizade continua. A Roberta nunca desconfiou de nada, nem ninguém soube. Os nomes delas não são Ana e Gabi, são nomes fictícios. Na escola aprende-se de tudo. Espero que tenham curtido. Deixem suas mensagens. Vlw

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