A Milf nova inquilina

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Ah, como me esqueceria de Dona Anahí ou ‘Naná’ como ela fazia questão de que todos e principalmente eu, a chamassem?! Aquela ‘Milf’ morena, no alto de seus quarenta e tantos…sei lá e também já nem me importava com isso! Morena tropicana, ‘Deusa Tupi’…! Pense também naquela atriz de nome, ‘Juliana Knust’ e naquelas ‘mulheres de harém’ daqueles filmes de Mil e uma noites…e que noites e ‘dias’ inesquecíveis foram aqueles que tivemos! Ela havia acabado de se mudar para a casa que pertencia aos meus avós e que ficava em frente a nossa, e não demorou para minha mãe, que pega amizade muito fácil com as pessoas, ficar logo amiga dessa sua linda nova inquilina; aquela morena tão meiga e simpática que Naná era! Eu tinha 14 para 15 anos e umas ‘trocentas’ espinhas na cara, acumuladas e das quais meus impiedosos hormônios somado ao ‘borogodó precoce’ de minhas coleguinhas eram responsáveis. Não tinha nenhuma experiência com ‘mulher de verdade’, mas sabia o que era uma mulher gostosa quando estava diante de uma. Apesar de ter um pauzinho ‘bem robusto’ para alguém da minha idade e que com certeza qualquer mulher e de ‘qualquer idade’ adoraria tê-lo socado em seu ‘âmago’ ou ‘estômago’, eu era um tanto ‘feinho’ e com isso, tinha que me contentar com minhas ‘religiosas’, viciosas e quase ‘lisérgicas’ punhetas mesmo! E Dona Anahí ou Naná, ‘literalmente’ havia caído do céu em minha vida! Não só pelo seu esplendor e formosura, mas também pelo fato de ela ter se tornado uma grande ‘parceira de igreja’ para a minha mãe que antes, praticamente me ‘carregava’ para lá, me privando assim de meus bailes e outras coisas de adolescente que eu tanto gostava! Naná era ‘meio crente’, se é que posso dizer assim! Ela por algum motivo, frenquentava a mesma congregação de minha mãe. Uma coisa bastante curiosa, pois seus vestidos e saias soltinhos, que não eram tão curtos, mas chamavam bastante a atenção, não davam qualquer ideia disso! Quase todo dia ela estava lá em casa para tomar cafezinho e jogar conversa fora com minha mãe. Me lembro que quando fomos apresentados, eu tive que me ‘contorcer’ bastante com a súbita e inevitável ereção que tive quando dei de cara com aquelas coxas. Eu muitas vezes, chegava ou ‘tentava’ participar da conversa para poder ficar perto daquela beleza. E aquele ‘mulatê’ ali sentada à mesa da cozinha com minha mãe, talvez de propósito mesmo, a todo o instante, ficava cruzando e descruzando aquelas ‘pernocas’ ou melhor, aquelas ‘toras de jataí’ bem na minha direção, para meu ‘desespero’…ummnf…! Eu me lembro que muitas vezes após ela sair lá de casa e deixar o copo no qual ela tomou café com aquela marquinha de batom, de eu ir até a mesa e me certificando de que minha mãe não notasse, levar o copo até a boca para poder saborear de um ‘beijo indireto’ e pelo menos assim, sentir o gosto daquela boca carnuda e maravilhosa! Também me lembro de algumas vezes, discretamente observar aquela Deusa caminhando em seu quintal que por dar de frente com o nosso, permitia que eu tivesse vista privilegiada da minha janela. E lá, ela andava de um lado para o outro, me enlouquecendo ao colocar roupa em seu varal, trajando uma blusinha e uma toalha amarrada na cintura como se fosse ‘saia’. Aquilo era uma delícia…! As fantaisas mais loucas povoavam minha cabeça quando eu me punhetava! Até mesmo me imaginar estuprando-a, eu imaginava, tamanho a força de minha libido ou do tesão que aquela maravilha me dava! Quando já sabia mais ou menos o dia em que ela estaria lá em casa, lembro de até pular o muro da escola para ficar perto daquele esplendor que me renderia horas de ‘punhetas afinco’ em meu banheiro, lençóis ou onde fosse! E conforme ela ia pegando mais intimidade comigo, já puxava mais assunto, até chegar ao ponto de me pedir para ir a sua casa para consertar algumas coisas, trocar alguma lâmpada ou ajudá-la com qualquer outra coisa que ela tivesse alguma dificuldade que fosse! Ela era uma mulher sozinha e tudo isso era como um sonho para mim! E para completar, no aconchêgo do lar, aquela morenona andava toda despojada, para aumentar ainda mais o meu delírio! Eram shortinhos, robes e até só toalhas mesmo! Eu não acreditava naquilo que via! Não sei se a religião fizera dela uma pessoa um tanto ‘ingênua’ ou se ela fazia aquilo mesmo para me provocar! Mas ainda assim, eu me mantinha um tanto acanhado e não dava muito ‘na pista’, deixando claro que estava ali só para fazer o favor que ela havia me pedido e pronto! Ao término era sempre recompensado com um suquinho ou algum ‘quitute exótico’ que ela como descendente de paraenses, sabia fazer. Me lembro numa dessas minhas idas até lá, após ‘tentar’ consertar pela milésima vez um encanamento, ao seguir para a sala e me sentar no sofá para tomar um suco, eu notar uma deliciosa calcinha de renda azul que ela esquecera entre as almofadas. E nisso me aproveitando que ela estava em outro cômodo, não resisti e comecei a cheirar loucamente aquela peça. E fui até mais além, da forma mais discreta que pude, peguei a calcinha e rapidamente a enfiei no bolso para posteriormente me acabar nas minhas ‘religiosas punhetas’. Ela deveria ter muitas ‘daquela’, não daria falta de uma ou outra…! Eu pensava enquanto mascava e me acabava com aquela peça íntima na penumbra de meu quarto à noite. Dias depois, mais uma vez fui chamado por ela. E hummm…nesse dia, apesar de já passarem das onze da manhã, ela ainda estava com uma deliciosíssima camisola cor vinho com dois ‘babadões’ detalhando na altura do peito! Ela parecia ter saído de um ‘comercial de lingerie dos anos 80’ devido o desenho um tanto cafona e o comprimento daquela peça, mas mesmo assim, ela estava divina! E como ela não tinha vergonha…?! Apesar de eu não passar de um molecote na época, eu ainda era homem…tinha um pau ali, que ficava duro e pelo qual eu não poderia ‘responder’ pelas consequências…! Eu me indagava enquanto a seguia pelo interior da casa sem tirar os olhos do ‘balancê’ daquelas ancas num rebolar ‘espontâneo’ de toda aquela delícia! E era mais uma vez aquele cano embaixo da pia da cozinha e que eu nunca conseguia dar jeito! E a safada para me mostrar o problema, se abaixou toda na minha frente empinando aquele rabo…e que rabo! E com todo aquele ‘panzarô’ na ‘minha cara’ era quase possível sentir o perfume daquela inacreditável calcinha fio dental de zebrinha tipo ‘safari’ que ela usava e transparecia com todo o seu inclinamento. Deu até para ver o detalhe de uns ‘babadinhos pretos’ que aquela ínfima peça também possuía. E ‘babando’ também, já estava eu com o meu ‘salsichão juvenil’ quase ‘furando’ minha bermuda naquela hora, de tão duro! E quando eu achava que a coisa não poderia ficar melhor, aquela delícia de coroa…de pantera! Resolvendo ver ela mesma o que poderia fazer com o tal cano, me pediu para que eu a segurasse pelos quadris e a apoiasse em meu ‘baixo ventre’ para que ela fizesse certa força para retirar o cano, mas que não caísse com o impulso. Hummm…eu pirei com aquilo! E enquanto ela fazia força puxando o cano, ela se chegava para atrás encostando no meu pau. E naquele ‘vai-e-vem’ que ela ficava, eu também correspondia e aproveitava para alisar levemente uma das nádegas dela sem que a mesma notasse. E eu já com o meu pau todo ‘melado’ e ‘doendo’ de duro, revirava os olhos e trincava os dentes sobre meu lábio inferior, de excitação! Eu me sentia como se estivesse realmente ‘comendo’ aquela delícia por trás! E será que aquela safada não estava notando a rigidez de minha trolha quase perfurando sua leve camisola?! Eu me perguntava sismado. E para aumentar ainda mais meu delírio, a coisa se prolongou de tal modo, que num dado momento, eu conseguindo me curvar e aproximar mais de seu dorso e de suas espáduas quase nuas que a camisola por ser um pouco ‘rebaixada’ atrás, deixava, eu podia sentir o cheirinho de seu cabelo, do suor e até daqueles ‘fluídos corpóreos’ que se libera durante o sono! Aquela Deusa, tinha acordado tarde naquele dia! Eu aproveitei bastante daquele ‘sarro’ que eu não sei se foi acidental ou ‘proposital’. A safada se esfregou bastante na minha trolha e quando eu já estava quase gozando, finalmente a ‘droga’ do cano saiu e com o impluso, ela veio com toda força para cima de mim e se atolou mais ainda na minha piroca! Quase caímos naquela cozinha! Ela deu muita risada com a situação enquanto eu me mantinha tímido. E é quando no meio de toda aquela descontração, ela me surpreende com uma estranhíssima pergunta que ela faz alisando o meu rosto: -Não gozou aí, não, né…?! Kkkkk… Eu arragalei os meus olhos e muito sem graça nem tive resposta para a coisa inacreditável que eu ouviu. E um tanto desconcertada com o meu embaraço, Naná continua: -Ô Naná, vigia, ô mulher…he he he! Ela diz aos risos, ‘repreendendo’ a si mesmo enquanto de forma cínica, olha em direção ao céu. Neste momento, ela deveria ter se lembrado de sua religião. Eu pensei. E depois de resolvido o problema, aos meigos beijinhos, ela se despediu de mim. Voltei para casa alisando o rosto beijado enquanto não tirava da cabeça o que aquela milf me falou. Aquilo foi um ‘verde’ e tanto! Minhas punhetas que geralmente rendiam ‘ralas golfadas’, sairam grossas e espumando naquela noite. Cheguei até a esconder aquele lençol por algum tempo para que minha mãe não o lavasse e retirasse dali a ‘marca do prazer’ que a amiga gostosa dela me proporcionou! Aquela pantera tinha que ser minha! Eu delirava! Por vários dias, toquei muita, mas muita punheta pensando naquilo que Naná me disse! Cheguei até mesmo a achar que fosse alguma alucinação. Aquela calcinha azul que eu havia roubado dela, chegou a ‘puir’ já que eu adorava me masturbar com ela enrolada em minha ‘banana nanica’. Os dias se passam, até que chega aquele dia no qual mais uma vez ela me chamou para ver alguma coisa em sua casa. Já era um pouco tarde da noite e ela não especificou sobre o que era, mas parecia uma emergência. E ao adentrarmos em sua sala, ela me deixa no sofá enquanto seguiu para um outro cômodo. Ali fiquei assistindo um pouco do ‘Show da Fé’ no canal que ela havia deixado na TV e também notei alguns discos de vinil que estavam jogados no mesmo sofá e que eram de grupos que pareciam ser de rock e que eu nunca tinha ouvido falar, tais como: ‘Ave Sangria’, ‘Secos e Molhados’, ‘O Terço’. A ‘tiazona’ parecia ter sido do balaco-baco! Eu pensei ironizando enquanto abria a capa daqueles LPs. E nisso, sem querer, esbarro com o meu cotovelo no controle remoto que também estava por ali. E assim, acabo acionando o Vídeo Cassete que se encontrava no ‘stop’ e cujo qual joga na tela a imagem de um vídeo onde uma ‘galeguinha’ bem franzina era praticamente ‘trucidada sexualmente’ por vários negrões que a fodiam por ‘todos os flancos’. Aquilo me espantou, mas também me excitou na hora! Como aquela mulher que se dizia ser uma ‘mulher de Deus’, que acompanhava minha mãe nas idas a igreja, era capaz de assistir aquilo?! Eu me perguntava. Ela estava apenas fingindo assistir o Show da Fé! É quando sou surpreendido por um ‘psiu’! E nisso, rapidamente levanto assustado do sofá e ao me recompor, dou de cara com a visão inacreditável daquela morena maravilhosa trajando aquela camisola vinho linda que ela trajou naquele outro dia. Ela quando me recebeu, estava usando um daqueles seus também lindos vestidos soltinhos e quando foi para o seu quarto, ao retornar me apareceu com essa deliciosa peça e com a qual, encostada no portal de seu quarto com uma de suas pernas levantadas, ficava alisando a mesma com um ar safadíssimo me provocando. -Não quer não?! Ela me pergunta aos risinhos ao ver meus olhos arregalados e minha inércia diante daquela maravilha. -D-dona Naná…e-eu…! Engolindo o meu cuspe e gaguejando, eu tento falar alguma coisa, mas sou interrompido por ela que se aproxima e levemente põe a mão nos meus lábios para que eu me calasse. Ela em seguida vai com sua mão até minha bermuda, tira o meu pau roliço para fora e começa a iniciar uma deliciosa punheta enquanto safadamente me fita. Eu reviro meus olhos, extasiado e ainda tento argumentar: -M-mas Dona Naná…e a igreja…?! -Uuuh…! E enquanto ela já se abaixava para mamar na minha trolha já duríssima, cinicamente, ela responde de forma irônica: -A igreja é só domingo…chup-chup-chup! E após safadamente dizer isso, ela inicia um delicioso, ‘guloso’ e barulhento boquete e com o qual ela me levava a loucura! Aquela boca carnuda dela parecia ‘faminta’ por piroca. É quando já não me aguentando, tiro o restante da roupa. Coisa que faço com a pronta ajuda dela. E nisso, ela segue para o sofazão onde de quatro ela levanta a camisola sob a qual ela se encontrava sem calcinha, já no ponto para o ‘parangolê’ e afastando com as mãos aquele xoxotão cabeludo, ‘à moda dos anos 70’, ela diz: -Vem e me come como você faz com as ‘cachorras’…não é assim que você chama as meninas nos baile funks que você vai?! E prontamente, parto para cima daquela coroona. A princípio sou meio desajeitado, já que estava diante de minha primeira experiência sexual ‘legítima’. Mas com uma certa ajudinha que ela me deu, me mostrando o ponto certo onde eu deveria ir, segui socando-a furiosamente enquanto estapeava aquelas nádegas ‘frondosas’. Soc-soc-soc-soc…eu não acreditava, mas socava fundo aquela ‘taturana’ enquanto sedenta de sexo, ela dizia coisas como: -Isso…come a tia Naná, come…vai fundo, arrebenta essa xoxota, meu pão, meu broto, meu tipão…uuugh! E um monte de outros adjetivos e ‘gírias antigas’ que ela pudesse arrumar para me classificar. É quando resolvemos mudar de posição. Eu já estava quase pedindo arrêgo, pois aquela potranca parecia insaciável. Há muito tempo ela não deveria experimentar um sexo bom! Mas como eu não podia dar essa bobeira, segui com o que pude! Ela se deita de costas no sofá enquanto eu ataco-lhe com um ‘frango assado’. Sigo entochando fundo ou como eu posso, mas ela acaba notando o meu esgotamento e certa falta de jeito da minha parte. E já sem paciência, ela me chama a atenção: -Ô meu filho…que lerdeza é essa…?! E completa: -Vê se faz direito que ainda tem o meu cuzinho ainda! Nossa…ela ainda ia liberar aquele cuzão…?! Aquilo deveria ser um sonho! Estava bom demais pra ser verdade! Nenhuma daquelas ‘bronhas alucinógenas’ que eu tocava se comparavam àquilo! Algum tipo de ‘pombagira’ deveria ter se apossado daquela mulher que eu julgava tão ‘carola’! Mudamos mais uma vez de posição e agora já sem sua linda camisola vinho, ela fica por cima de mim naquele sofá. E ela senta, cavalga, rebola e tudo isso emitindo loucos e quase escandalosos gemidos, dentre os quais, ela da forma mais safada exclamou: -Pensa que eu não via como você olhava para as minhas pernas não…hã?! E continuava: -Uuuh…Nossa…se a Gerusa soubesse o que que eu tô fazendo com o filhinho dela, hein…?! -he he he… Ela se referia a minha mãe em tom de ironia. Até que já não me aguentando de prazer, gozo dentro da safada. E gozei bastante até mesmo para alguém ‘quase impúbere’ como eu era naquela época! Ela nota meu esgotamento e a repentina parada que dei e aos tapinhas que ela me dá no peito com certa indignação me pergunta: -Já foi…?! E quando saio debaixo dela e corro para pegar minhas roupas, ela vai até mim, me dá um safanão e continua: -Onde cê pensa que vai…eu quero mais?! E eu já sem saber o que fazer, tento correr para a porta, mas ela mais rápida, por não ter ser saciado e logo estar com mais forças, consegue passar minha frente e trancá-la. E agora eu era um ‘refém’ do voráz apetite sexual daquela milf e não tinha outra escolha a não ser foder até quando ela quisesse! Sou jogado mais uma vez contra o sofá enquanto ela porsseguia sentando em minha banana nanica. Também tenho minha cabeça colocada contra aqueles peitões que acabo sendo obrigado a mamar. E quando minhas forças são retomadas, mais uma vez ela fica de quatro e manda eu lamber o seu cuzão que ela mantém arreganhado com as mãos. E lambo, lambo bem fundo para delírio daquela devassa que sem mais demora, me manda enrabá-la. Coisa que faço deliciosamente, deixando o meu pauzinho se perder no meio daquela ‘jaca furada’ que ela tinha como bunda! E mais uma vez gozo e finalmente ela que a todo tempo girava com uma das mãos o seu grelinho, também. E nisso, aproveitando o seu esgotamento, pego minha bermuda e corro para a porta, fugindo dali. Acabo de me vestir no quintal e ao chegar em casa correndo, minha mãe se assusta e ainda tenta querer saber onde eu estava, mas não lhe dando atenção, sigo correndo para o banheiro. Onde respiro fundo, me olhando desesperado no espelho, mas ainda conseguindo tocar mais punheta ao passar todo o susto! Nos dias que seguiram, eu continuei indo até lá e a foder mais aquela delícia. A mesma me compreendeu sobre o ‘papelão’ daquela noite e explicou que aquilo era comum de quem não tinha muito experiência na ‘coisa’. Soquei bastante aquela buceta em todas as posições e quando já não existiam mais posições, nós ‘inventávamos’! Também a enrabei bastante, toquei siririca nela e ela punheta em mim. Cuspimos um na boca do outro. A comi em todos os cômodos daquela casa que pertencia a meus avós! E também me lembro de uma vez na cozinha, em que ela passou mel no meu pau e quase o ‘devorou’, tamanho o seu ‘voluptuoso’ apetite! E aquele ‘mito’ sobre as mulheres maduras ou que passam de certa idade, ficarem ‘secas’, simplesmente a base de muita pirocada gostosa foi derrubado ali! Apesar de sua idade, Naná tinha um frescor que nenhuma novinha que posteriormente eu pude pegar, possuía! Era uma potranca de ‘puro sangue’ e da melhor qualidade! Mas não só fodíamos, também ouvíamos aqueles discos de rock clássico e Chico Buarque que ela tinha. Dividíamos ‘baseados’ que ela comprava e que ela também me ensinou a fumar, além de trocarmos muitas confidências. E dentre outras, ela falou de seu trabalho numa empresa de ‘sei lá o que’, disse também que já havia se casado várias vezes, que tinha um filho que estudava nos EUA, que quando era adolescente namorou um ‘subversivo’ nos ‘anos de chumbo’ e que também foi presa, levou dedada e teve até que chupar as próprias ‘breubas’ na pica de um torturador. Em suma, era uma mulher vivida! E que pela intensidade em que se davam nossas transas, e o inacreditável ‘aperto’ daquele xoxotão peludo, parecia não foder desde a época da ‘campanha das diretas já’! Comi e amei muito aquela mulher que era apenas um ano mais nova do que minha mãe! Mas como todo o ‘moleque é moleque’, eu não me contive e para me gabar de minhas ‘proezas sexuais’, comecei a espalhar dentre a molecada da rua, que eu estava pegando aquele mulherão. E a coisa ‘pegou’ de tal forma que somada àquele meu entra e sai naquela casa, tudo acabou caindo na boca do povo. E a pobre Naná começou a ficar ‘falada’ na vizinhança. E com isso, minha ‘beata mãe’, também começou a me proibir de ir para a casa dela. Chegando ao ponto de até mesmo deixar de falar com sua antiga parceira e ‘irmã de igreja’. Me esperniei, briguei, mas como não tinha nenhuma voz lá em casa por ainda não passar de um fedelho, tive que aceitar o castigo no qual fui colocado. E durante um bom tempo, tive que me contentar em ver minha ‘velha musa’ pela janela, de longe e até, obrigado por minha mãe, me vi tendo que ‘virar a cara’ para ela. E nesse meio tempo, algo que para mim foi terrível, aconteceu. Minha musa se mudou. Sem falar nada com ninguém nem mesmo para mim. Ela já não estava mais lá. Se mudou como se estivese fugido dali, deixando até mesmo de pagar o aluguel a minha mãe. Fiquei por vários dias, triste, sem comer e até besteiras como ‘me matar’, passou pela minha cabeça, tamanha era a ligação que eu tinha com aquela pantera. Mas como eu já havia dito que todo moleque é moleque, com o tempo, outras aventuras e outras coisas que me apareceram pelo caminho, acabaram fazendo com que eu esquecesse pelo menos um pouco, aquela mulher. E é quando acabo sabendo por um conhecido em comum que tínhamos que o boato era que ela havia saído de nossa rua, grávida e por ser uma mulher sozinha e ‘religiosa’, ela teria temido a vergonha. Tive receio de que isso não passasse de um boato, mas não deixei de me sentir culpado, pois também poderia ser verdade! Até que o tempo passa e eu e minha mãe temos que preparar a casa de meus avós para os novos inquilinos que chegaríam. E quando com muito custo, retornei àquela casa onde tive as experiências mais prazerosas da minha vida, me segurando para não desabar em lágrimas ou qualquer outro abalo que fosse, ao tornar a adentrar naquele quarto que se encontrava vazio, com os olhos brilhando ao olhar ao redor, noto uma sacola plástica encostada num canto. E ao me aproximar da mesma, retiro de dentro dela nada mais do que aquela camisola vinho ou ‘burgundy’ como ela mesma falava e que trajava em nossas transas. Ela deveria tê-la esquecido ou talvez a deixou para atrás mesmo! Eu pego aquela peça e ao cheirá-la e abraçá-la, emocionado, constato que o cheiro e o borogodó daquela coroona maravilhosa, ainda se mantinham ali, assim como até mesmo a ‘presença’ daquela que me ensinou tudo o que sei sobre sexo e que até hoje a agradeço por isso