A obra do pastor

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Trabalho fazendo obras, uma amiga me indicou para o pastor do templo que ela frequenta, trocamos alguns telefonemas sobre o serviço e resolvemos marcar um encontro, fui ao templo, aguardei o culto acabar e finalmente conheci o Pastor Carlos, aparentemente com uns 50 anos mais bem conservado, fiquei sabendo que era casado mas não tinha filhos e que o serviço seria numa casa de praia que pertencia ao seu pai e agora e dele e necessita de algumas reformas, marcamos um dia e fomos os dois, fomos conversando ele me perguntou por que não frequento o templo, respondi que não era meu momento devido levar uma vida um pouco devassa, me segurei não poderia falar minha tara por bunda de macho. Conforme a viajem ia seguindo notei que em alguns momentos o Pastor Carlos parecia desmunhecar, mais fiquei na minha afinal ele era o Pastor de um templo além de ser casado, mais fui dando corda.
Ao chegarmos pude observar a casa realmente necessitava de reformas, murros altos e afastada de outras, abri o portão o carro entrou fechei e notei uma privacidade total principalmente na parte de trás onde fica a piscina, dei uma avaliada acertamos o preço e falei que retornaria para pegar ferramentas e começaria a obra, resolvi aproveitar e dar uma arrumação, perguntei ao Pastor Carlos se poderia ficar de sunga de praia, para efetuar a limpeza devido não ter trazido roupas sobressalentes, sem problema respondeu, como trabalho em obras e geralmente o serviço é pesado tenho o corpo definido bem musculoso, sem contar nos meus 23 cm, fui num quarto tirei a roupa e voltei, o pastor estava de costas quanto se virou bem que tentou disfarçar mais era impossível o volume dentro da sunga parecia ter hipnotizado ele, depois de uns minutos parecendo sair de um transe falou algumas coisas banais, e rindo falou que não me ajudaria devido não ter trazido roupas e que teria vergonha de ficar de cuecas pois era covardia e perderia longe no quesito mala e riu. Eu também rindo falei que não teria nada a ver, o pastor relutou mais consegui convence-lo devido precisar de ajuda, terminou concordando foi no quarto e ao voltar procurei ser discreto, mas realmente seu volume era muito menor, juntei algumas coisas e perguntei se ele poderia segurar uma mesa para eu subir e verificar o teto, ele claro aceitou a mesa era pequena, ao ficar em pé minha piroca ficou quase na altura de seu rosto, fiquei enrolando mexendo no teto, ao descer vi que assim como eu ele também estava de pau duro, olhei para seu corpo bem branquinho os peitinhos bem típicos de que gosta de bater punheta, estávamos suados fui no quintal tinha um chuveirão perto da piscina fui me refrescar e chamei ele, estava me molhando quando resolvi tirar a sunga liberando minha piroca cabeçuda, não tinha mais dúvidas ia comer um cu.
Todo molhado fui na direção do pastor que não conseguia parar de olhar para minha piroca, puxei ele para o banho tirei sua cueca liberando sua piroquinha, fiquei esfregando seu corpo, não tenho pudores esfreguei sua bunda sua piroca, ele meio desconcertado mais sem forças para reagir, busquei sua boca tentou virar o rosto mais cedeu trocamos beijos ardentes, fui beijando seu pescoço e descendo encontrei os peitinhos dei umas mordidas de suguei com força o pastor gemeu gostoso segurando minha cabeça e pediu morde com mais força obedeci mordia e sugava forte resolvemos entrar o pastor ia na frente colei minha piroca em sua bunda enquanto com as duas mãos ficava apertando os biquinhos dos peitos e dava mordidas em seu pescoço, forrei um papelão coloquei o pastor deitado fui de encontro a sua piroquinha e mamei gostoso a baba que escorria deixou seu cu bem molhado fui com um dedos e fiquei brincando logo enfiei e fiquei bobando o pastor não aguentou e encheu minha boca de porra e continuei mamando e engoli tudo, agora eram dois dedos entrando em seu cu, lambi do esperma, coloquei ele de quatro a bunda branca ficou marcada com as mordidas que dei além dos tapinhas sem avisar encostei a cabeça da pica toda babada e fui enviando o pastor gemia mais não recuava, bravamente foi aguentando tudo até que nossos corpos se tocaram fiquei uns segundos parado e logo fui bombando de vagar tirava e botava cada vez mais forte até que bombava forte o pastor apoiava a cabeça para não bater no chão, não aguentei e enchi seu cu de porra, ficamos iguais a cachorro colados bombava devagar a porra escorria caímos deitados, o pastor ligou para casa avisando que o corro tinha problemas e só voltaria no outro dia, passamos a noite metendo, fiz ele engolir minha porra, depois volto para contar d desfecho deste conto.