Amor e Paixão Em Família

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Olá a todos. Estou com muitos relatos de pessoas, amigos que entram em contato e me contam suas histórias. Muitos apenas querem desabafar, alguém com quem conversar sobre o assunto, porém outros me pedem para escrever suas histórias e postar. Para isso ocorrer passo vários dias em comunicação com a pessoa pra entender com profundidade e verdade cada emoção, cada sentimento.
Agora passo para vocês uma das muitas histórias:

Quando meu sobrinho nasceu eu tinha 19 anos. O que vou contar começou a acontecer quando eu estava com 23 anos.
Meu nome é Adailton, tenho um irmão mais velho 3 anos, seu nome é Luiz. Sempre vivemos apenas nós dois e nossa mãe, que infelizmente faleceu quando eu estava com 17 anos. Assim continuamos apenas nós dois em casa, eu com 17 e meu irmão com 20. Ele começou se envolver com uma mulher do bairro e logo ela já estava morando com a gente, engravidou, nasceu meu sobrinho, o Ricardo. Porém, quando o garoto estava com uns dois aninhos ainda, a sacana da mãe vazou, simplesmente desapareceu sem deixar rastros. Foi uma barra, vi meu irmão pirar com a situação. Foi um momento crítico, no qual eu tive que ser bastante maduro pra arrumar muitas coisas. Cuidar de mim, de meu irmão e de um garotinho de 2 anos. Mas aos poucos e muita sabedoria consegui e no final todos estavam bem. Com tudo isso, o Ricardo acabou se apegando mais a mim.
Dois anos passaram, e um dia estava sentado no sofá e Ricardo pulou em meu colo. Isso era muito normal, mas não o que aconteceu: eu senti prazer com o toque de sua bundinha no meu pau. De imediato tomei um grande susto. Isso nunca havia acontecido comigo. Ele era meu sobrinho e era uma criança. Tirei ele do meu colo e levantei. Fiquei o resto do dia pensando naquilo e me convencendo que fora algo normal, dado que as vezes nos excitamos até mesmo com o roçar de uma calça, ou o balançar do ônibus.
No mesmo dia a noite estávamos nós três na sala vendo TV e Ricardo pulou em meu colo. Eu fiquei desconcertado e com medo que acontecesse outra vez. Não demorou muito e comecei a sentir prazer com o peso dele em meu colo. O calor de sua bundinha estava me excitando. Tentei controlar, mas o pau endureceu. Foquei na TV esperando que aquilo terminasse, mas era muito involuntário, meu pau só endurecia e pulsava apertado debaixo de sua bunda de criança. E o pior que não poderia levantar e nem tirar ele do meu colo, pois meu irmão estava em frente e ainda rezei pra que ele continuasse em meu colo porque se saísse meu irmão perceberia minha pica dura, e isso seria muito chato.
Deixei que a situação seguisse seu próprio rumo.
Sentia meu pau pulsar descontrolado, sentia a baba escorrer, e o prazer e o tesão tomar conta da situação. Me perguntei se meu sobrinho não estava sentindo meu pau duro pulsar em sua bunda, pois não havia como não perceber. Me entreguei ao prazer. Já nem mais entendia o que estava passando na TV, respondia as perguntas e comentários do meu irmão com monossílabos, pois sei se tentasse falar mais que isso minha voz ofegante de tesão me entregaria. Procurava muito controle pra agir, porque meu coração disparava a cada vez que ele me olhava, pois imaginava que minha expressão, meu olhar ou os lábios vermelhos e úmidos de quem está sentindo prazer sexual iriam me incriminar.
Tudo piorou quando Ricardo começou se movimentar em meu colo. Não sei se ele havia percebido minha rola dura ou o quê, mas começou se mexer bastante e meu pau encaixava dentro de seu rego. Não sei se foi paranóia minha, mas acho que meu irmão começou a notar algo, porque ele olhava atento todas as vezes que Ricardo se mexia. Em um momento que Ricardo fez um movimento brusco e eu pensei que ele fosse sair do meu colo, eu tomei um grande susto e por reflexo puxei ele de volta pra o meu colo e essa ação foi muito suspeita. Meu irmão ficou olhando pra mim e eu não sabia como agir. Não sabia se olhava de volta pra ele ou desviava o olhar. Esbocei um sorriso com certeza bem sem graça e comprometedor ao qual ele não respondeu. Depois de alguns instantes ele levantou dizendo que ficaria um pouco em seu quarto. Continuei mais um pouco na sala com Ricardo ainda em meu colo. Confesso que estava louco de tesão e ficaria naquela esfregação até dar uma boa gozada, mas agi com a razão e tirei ele do meu colo e levantei rápido pra impedir que ele visse meu pau duro debaixo do short de tactel. Fui pra o meu quarto, dei um tempo e depois fui tomar um banho, onde bati uma punheta maravilhosa. Infelizmente depois da gozada fantástica me senti culpado e envergonhado.

No outro dia de manhã enquanto cuidava de Ricardo, arrumando-o para a creche fiquei bastante tenso. Sempre tomei banho com ele, sempre me viu nu, mas naquele dia não me senti legal pra isso. Mandei que ele se molhasse rápido e que já estaria bom. Ver meu sobrinho pelado naquela manhã foi diferente. Eu sei que o olhava com outros olhos. Olhos de cobiça. Meu olhar encontrou sua bundinha e percebi como era linda. Pequenininha e bem redondinha. Vislumbrei suas pernas com coxas bem roliças e juro que imaginei meu pau no meio delas. Mas caí na real e me forcei não pensar essas coisas. Terminei de nos aprontar. Deixei ele na creche e segui pro meu trabalho.
Passei o dia. Nas horas que não estava com um cliente a cabeça voava pra o meu sobrinho. O pau endureceu várias vezes. O tesão estava a mil. Sentia a cueca toda melada. Quando deu meu horário fui voando pra casa. Apanhei Ricardo na creche e fomos pra casa.
Lembrando hoje, sei que estava agindo muito mais por instinto. Também sei que poderia bater uma e diminuir bastante o tesão que estava sentindo. Mas reconheço que no fundo eu estava com vontade de sentir novamente Ricardo em meu colo, em cima do meu pau duro.
Agi rápido. Tirei a calça e pus um short de tactel. Meu pau pulsava debaixo da cueca. Fui pra sala e sentei no sofá esperando por ele que se trocava no quarto que dividia com o pai. Eu estava nervoso e cheio de tesão, louco de vontade de ter a bundinha de meu sobrinho roçando no meu pau, mas também tinha medo de ir em frente, medo das consequências, afinal era meu sobrinho que eu amava muito, que eu vi nascer e nos últimos anos eu que cuidava dele. Estava absorto em pensamentos quando ele saiu do quarto. Mais uma vez por instinto me ajeitei no sofá e ajeitei o pau pra que ele sentasse bem em cima.
Da forma sempre normal ele se ajeitou no meu colo e eu senti com muito prazer sua bundinha pressionar minha rola dura, que começou pulsar forte.
Pensei que como era possível sentir tesão por algo tão inusitado. Nunca havia olhado pra ele com conotação sexual, mesmo vendo-o nu sempre e de repente surge esse tesão, essa tara incontrolável.
Estava sentindo muito prazer. O pau parece que endurecia cada vez mais e as pulsações mais fortes.
Será que ele sentia meu pau? Era impossível não sentir. E o que estava pensando a respeito? Talvez entendesse que era apenas o pinto do tio que estava duro e ele não importava com isso, e continuava prestando atenção na TV enquanto o calor e o peso de seu corpinho sobre o meu me enchia de prazer e tesão.
Após um tempo ele se mexeu e meu pau se desencaixou de seu rego, ficando sob uma bandinha de sua bunda. Deixei assim, mas ele foi vagarosamente se ajeitando até encaixar novamente meu pau no meio da bundinha. Nesse momento comecei imaginar se ele estava sentindo meu pau duro e gostando. Fiquei na dúvida. Seria possível?
Propositalmente eu me mexi e desencaixei minha pica dele e esperei pra ver o que ele faria. E mais uma vez ele foi se mexendo até ficar encaixadinho na vara. Senti muito tesão nesse momento ao imaginar que ele estava gostando de sentir meu pau.
Pra testar definitivamente se ele estava gostando, eu o tirei de cima do pau, colocando-o sentado apenas na minha perna, e esperei. Demorou um pouco e ele começou se arrastar vagarosamente. Acho que ele pensava que eu não queria ele em minha pica e por isso vinha sorrateiro procurando-a. Ver ele fazendo isso me deixou louco de tesão. O safadinho subiu roçando a bundinha gostosa por toda a minha coxa até encontrar minha rola que já esperava por ele. Quando por fim ele acomodou minha rola no meio de sua bundinha, senti ele fazendo uma pressão maior pra sentir a pica afundar mais no seu reguinho quente.
Com essa atitude dele me entreguei de vez ao prazer. Deixei o pau pulsar forte. Mais uma vez ele forçou a bunda contra minha pica. Então já sem pudor, eu segurei em sua cintura e esfreguei bem gostoso fazendo meu pau encaixar bem fundo.
Ficamos assim nessa safadeza gostosa de tio e sobrinho. Uma esfregaçao deliciosa de meu pau em sua bunda. Não dizíamos nada e nem passamos disso. Ele continuava prestando atenção na TV e recebendo minha vara roçando em sua bunda. Ele também forçava sobre mim querendo sentir a pica cada vez mais fundo. Com certeza querendo sentir roçar no cuzinho.
Pensem em uma gozada fantástica. Senti minha porra percorrer todo o meu pau e jorrar abundante na minha cueca. Parecia que eu não pararia de gozar enquanto segurava forte em sua cinturinha. Me recostei satisfeito e ele continuou em meu colo sobre meu pau que aos poucos foi amolecendo.
Pensei na maravilha que foi aquilo. Pensei que sentiria remorso depois da gozada, mas não. Estava em paz, pois sei que ele também havia gostado. Abracei ele com bastante amor e carinho, beijei sua cabeça e chamei para tomarmos banho. No banheiro tudo correu normal e tranquilo como sempre, apenas o diferencial que agora ele olhava pro meu pau com com curiosidade e interesse. Agi normalmente, dei o banho dele e me banhei também e depois fui fazer nosso jantar para quando meu irmão chegasse jantarmos os três juntos como costume.
Após esse dia tornou-se nosso costume darmos esse esfrega gostoso. Todos os dias quando chegavamos a primeira coisa que fazíamos era isso. Ambos já de shorts bem fininhos, eu já de pau duraço sentava no sofá e ele logo vinha e se acomodava com a bunda encaixada na minha vara. Devagar começavamos nossa putariazinha e terminávamos numa esfregação forte e quente. Ele colocava bastante pressão em cima da minha pica e encaixava bem gostoso no meio de sua bundinha. Eu segurava em sua cintura e esfregava minha caceta com muito tesão e terminava sempre numa gozada maravilhosa. Engraçado que sabiamos o que estávamos fazendo mas não falávamos nada sobre, apenas íamos acomodando nossos corpos procurando a forma de obter melhor prazer. Com o tempo fui me permitindo esboçar alguns gemidos de prazer, mas nada muito escandaloso. Também já não vistíamos mais cuecas. Ficávamos apenas com shorts. E eu sempre vestia os mais finos e dava para ele também uns bem fininhos, e isso era delicioso, pois sentíamos mais prazer nas nossas putarias. Meu pau encaixava bem dentro de seu rego enconstando no seu cuzinho. Com o tempo também comecei a lhe dar beijos e fazer carícias, e lhe abraçar apaixonado enquanto ele se esfregava com tesão no meu pau. Tivemos muitos momentos gostosos, prazerosos, cheios de amor e carinho. Comecei a pegar no pintinho dele, que ficava durinho e ele adorava, se deitava em meu peito enquanto eu acariciava sua rolinha e sarrava na sua bundinha.
Uma vez disse que ia gozar e passei a fazer isso, dizer que ia gozar, que estava gozando. Então uma vez e a primeira vez que comentamos algo sobre o que fazíamos. Após a gozada, já no banho ele me perguntou o que era gozar, e eu expliquei pra ele a delícia que era o gozo, como era gostoso gozar com ele sentado no meu pau, que era muito bom. Ele disse que queria ver eu gozando, saber como era.
No outro dia assim que começamos nossa esfregação ele lembrou que quando eu fosse gozar pra mostrar a ele, e ficava perguntando se eu já ia gozar. Ele estava muito interessado em me ver gozar e por isso acho que ele intensificou mais no meu colo, roçando com mais força, me levando ao ápice do prazer. Ele roçava, se esfregarva e rebolava em cima da minha caceta e perguntava se eu já ia gozar. Quando senti que ia gozar falei pra ele e rápido saiu do meu colo. Coloquei o pau pra fora e punhetei até jorrar um rio de porra sobre minha barriga. Ele olhava fascinado, admirado minha pica dura, pulsando e gozando. Ele sorriu quando percebeu que eu havia gozado tudo e eu sorri de volta. Ele sentou novamente em meu colo, mas agora de frente pra mim e ficou olhando meu pau que amolecia lentamente. E pela primeira vez ele pegou em meu pau. Ficou alisando, apertando, sentindo a textura e o peso. Seus olhos brilhavam, ele estava alegre, feliz e contente. Eu o amei ainda mais. Percebi o quanto estava apaixonado por aquele garoto, meu sobrinho que eu sempre amei, cuidei e prezei. Agora era meu amante, meu namoradinho. Alisei seu rosto e num impulso de muito amor puxei ele e abraçei. Senti minha porra entre nós dois melando. Olhei fundo em seus olhinhos e disse que o amava muito. Ele sorriu feliz e disse que também me amava, e então beijei seus lábios. Foi apenas um selinho, mas mexeu demais comigo, adorei beijar sua boquinha. Dei mais um selinho e de novo o abraçei. Depois disso fomos para o banho, e lá eu fiquei excitado. Não foi a primeira vez que ficava de pau duro enquanto tomávamos banho, mas agiamos normal. Claro que nessas horas ele olhava bastante curioso vendo meu pau duro e pulsando. Trocávamos um sorriso cúmplice e não passava disso.
Entretanto aquele dia já era diferente, havíamos derrubado todas as barreiras, já éramos um do outro, nos queríamos de todas as formas. E então meu pau duro em sua frente e ele olhando apaixonado me perguntou se eu queria gozar de novo. E claro que lhe disse que sim. Sua mãozinha pousou na minha pica e alisou, apertou e sentiu o quanto estava dura. Naquele dia ensinei ele a punhetar meu pau e ele fez com muito prazer e empenho. Me punhetou com alegria até tirar mais uma grande quantidade de leite.
No outro dia quando chegamos e nos preparava para nos amar ele deu a sugestão de ficarmos nus, roçar sem roupas. Foi a melhor coisa que fizemos e mais uma vez descobrimos o quanto era gostoso e prazeroso estarmos juntos, nos tocarmos, nos descobrir.
Foi a melhor experiência, a melhor sensação quando ele sentou nuzinho no meu cacete. Minha pica se alojou no meio de sua bunda e roçou seu cuzinho. Que prazer indescritível sentir seu cuzinho quente na minha rola, pele na pele se roçando, nos enchendo de tesão e prazer. Eu já gemia gostoso, lhe abraçando e beijando. Peguei na sua rolinha dura e punhetei com carinho e ele rebolava e esfregava o cuzinho na minha pica. Desencaixei da bunda e botei no meio de suas pernas e logo ele pegou com as duas mãos e começou punhetar como ensinei no dia anterior. Meu pau babava descontrolado e eu ensinava ele espalhar pelo pau pra ficar mais gostoso. Ele aprendia e fazia tudo com muito carinho e amor. A partir desse momento que ele passou a nutrir uma paixão, um amor imenso pelo meu pau. Ele adorava pegar, usar, brincar, apertar, punhetar até jorrar muita porra. Ele ficou fascinado pelo prazer de ter minha rola nas mãos.
Dias depois começamos a nos amar em minha cama. Já não íamos mais pra o sofá. Minha cama agora era nosso ninho de amor. E ali descobrimos prazeres ainda maiores. Ele ficava de bruço bem empinado pra receber minha vara. Não penetrava, claro, pois ele ainda não aguentaria. Muito pequeno ainda para minha pica. Talvez com mais uns dois anos ele já estaria recebendo no cu bem gostoso. Então roçava no seu cuzinho e muitas vezes gozei muito nele, enchendo sua bundinha de porra. Depois eu adorava espalhar minha porra pelo seu corpinho e ficávamos deitados abraçados nos amando, nos querendo cada vez mais.
Nesse tempo ainda ensinei a ele os prazeres de chupar, e mais uma vez ele amou. Chupar, mamar na minha rola se tornou seu passatempo favorito. Se mostrou um verdadeiro bezerrinho e muitas vezes enchi sua boquinha de leite. Eu ficava impressionado em ver como ele tinha desenvoltura com minha pica, como ele sabia manusear pra me enlouquecer de tesão, como ele sorria feliz quando eu gozava e até com a minha porra ele tinha intimidade. As vezes ele gostava de ver jorrando, algumas vezes ele botava a boca e engolia e e outras ele lambia do meu pau e da minha barriga.
Só sei que ele estava me fazendo o homem mais feliz do mundo e sei que também o fazia feliz. Eu via e presenciava a sua alegria em todos os instantes.

Então, dois anos se passaram. Agora eu tinha 25 e Ricardo tinha 6. Ainda nos amávamos intensamente e cada vez mais.
Um dia estávamos na cama. Eu deitado e ele dentro de minhas pernas mamando minha rola. Estava delicioso, eu estava de olhos fechados, gemendo e curtindo meu prazer. Quando eu abri os olhos, meu irmão estava em pé na porta do meu quarto nos olhando. Eu fiquei paralisado, não tive reação. Meu coração parecia que ia parar, eu gelei.
Quando caí na real, que caiu a ficha, eu tirei Ricardo do meio das minhas pernas e quando ele viu o pai saiu correndo aflito e foi para o banheiro. Eu sentei na cama, baixei a cabeça e esperei. Esperei por uma surra. Esperei pra apanhar calado, sem reagir ou contestar. Acho que foram os piores momentos que já tive na vida, e pareceu uma eternidade.
Ouvi meu irmão caminhar pra o seu quarto e pensei, ele tem uma arma e vai descarregar toda em mim. Continuei ali, sentado imóvel sem saber o que aconteceria comigo. Enfim depois de um tempo ouvi ele sair do quarto e parar novamente na porta do meu e depois de um tempo disse:
– Eu trouxe pizza. Vamos jantar, pois eu tô morrendo de fome. Vamos logo antes que esfrie.
Ele bateu na porta do banheiro e chamou Ricardo pra jantar também. Disse que tinha trazido sua pizza. Ele seguiu pra sala e ainda nos chamou mais uma vez dizendo:
– Vocês dois andem logo. Eu tô com muita fome, vou comer tudo.
Realmente não soube o que pensar diante de tudo aquilo. Não estava compreendendo a reação do meu irmão. Mais uma vez ele nos chamou. Procurei juntar o resto de coragem que ainda pudesse existir em mim, me vesti e fui pra sala, mas antes encostei na porta do banheiro e disse pra Ricardo que estava tudo bem, que ele poderia sair, que seu pai não estava zangado.
Sentei a mesa e permaneci de cabeça baixa. Em momento algum consegui olhar pra meu irmão. Ele agia normal, conversando, contando do seu dia, rindo normalmente. Ricardo também chegou a mesa, já vestido e assim como eu, ficou calado e cabisbaixo.
Aquela noite passou, meu irmão não tocou no assunto. No outro dia também não. Eu e Ricardo não conseguíamos nos tocar, até banho juntos paramos de tomar. Os dias foram passando, eu continuava apreensivo e sem saber o que aconteceria, pois meu irmão não esboçava nenhuma reação, nenhum comentário a respeito do que aconteceu. Nem mesmo diferente ele havia ficado. Imaginei que ele fosse proibir Ricardo de ficar junto comigo, mas não, continuou tudo igual. Eu cuidava de Ricardo da mesma forma, a rotina não modificou. Apenas a gente deixou de transar. Acho que estávamos temerosos e por isso agiamos como se nada nunca tivesse acontecido entre nós. Mas confesso que estava com muita saudade e muita vontade de ter meu sobrinho novamente em meus braços.
Os dias passaram e em uma noite que já estava na cama para dormir houve uma grande surpresa. Meu sobrinho entrou em meu quarto e disse que o pai havia mandado ele vim dormir comigo e que a partir daquele dia ele dormiria todos os dias comigo. Apenas acomodei ele perto de mim. Dormimos abraçados e eu fiz carinho nele por muito tempo.
Na outra noite a mesma coisa se repetiu. Ele veio para o meu quarto e dormimos juntinhos. Juro que fiquei excitado demais nessa segunda noite. Uma vontade imensa de fazer algo com ele. Sentir suas mãozinhas na minha rola, sua boquinha mamando minha vara, esperando pra ganhar leite, mas me controlei e enfim dormir.
Eu queria sentar com meu irmão e conversar, saber por que ele estava tendo essa reação, mas não tinha coragem. Então um dia quando estávamos jantando ele perguntou se havia algum problema de Ricardo ficar dormindo comigo. Perguntou se a gente estava bem dormindo juntos.
Respondemos que sim, que estava tudo bem.
Ele perguntou diretamente a Ricardo se ele gostava de dormir comigo ou se preferia voltar a dormir com ele. O menino disse que gostava de dormir comigo e queria continuar. Meu irmão deu a conversa por encerrada com um OK.
Eu tive vontade de dizer que não estava acontecendo nada, que apenas dormíamos, que desde aquele dia não aconteceu mais nada, mas não tinha coragem de tocar no assunto.

A maior surpresa de todas aconteceu em uma sexta-feira, duas semanas depois de termos sido flagrados.
Como de costume eu e Ricardo já estávamos em casa. Assistíamos TV na sala, cada um em um sofá e então a porta se abre. Era meu irmão chegando, mas ele não estava sozinho. Estava acompanhado por uma garotinha. Uma menininha que aparentava ter uns 7 ou 8 anos, mal vestida, mal penteada. Parecia ser uma menina de rua, porém bastante bonita. Debaixo de todo aquele desleixo via-se uma criança linda.
Meus olhos encontraram os de meu irmão que me olhava sério. Mantivemos o olhar um no outro por bastante tempo e então compreendi o motivo da sua reação em relação a Ricardo e eu.
Fomos todos apresentados. O nome da menina era Gabriela.
Meu irmão colocou várias sacolas que trouxe no sofá e disse que eram presentes pra todos. Eram roupas, principalmente pra Gabriela. Meu irmão chamou a menina para tomar banho para poder experimentar as roupas. Ele pegou na mãozinha dela e se dirigiram para o banheiro. Foi tudo muito normal, tranquilo e belo. Muito belo. Uma felicidade imensa tomou conta de mim. Puxei Ricardo para o meu colo e louco de saudades dele lhe dei um abraço forte e procurei seus lábios e nos beijamos. Disse pra ele varias vezes o quanto o amava e que queria ele pra sempre. Ouvi dele juras de amor e nada naquele momento seria melhor que isso.
Depois jantamos os quatro. Gabriela era realmente linda. Ela e Ricardo se deram muito bem. Ela estava com 8 anos como imaginei e meu irmão me disse que já a conhecia há dois anos, quando ela tinha 6 e que morava nas ruas junto com a família, e o mais importante, a amava muito. Ele me contou tudo e por fim nos abraçamos com um amor imenso e uma cumplicidade maravilhosa.
Fomos todos deitar. Eu e Ricardo em nosso quarto e meu irmão com gabriela em seu quarto.
Naquela noite ouvi os gemidos prazerosos de meu irmão. Ele estava transando com aquela garotinha linda e meiga.
Enquanto ele transava com gabriela, eu e ricardo aproveitamos para saciar toda nossa saudade, e foi uma de nossas melhores transas.
Foi uma noite fantástica. Eu e Ricardo, meu irmão e Gabriela. Nos amando sem medos, sem conflitos, podendo ser quem realmente éramos. Dois homens apaixonados por duas crianças.

Depois contarei como foi que meu irmão conheceu Gabriela nas ruas e como começaram a se relacionar.

Um grande abraço a todos.

ATT: Daniel Coimbra