jul 16 2017
O Moleque de aluguel e mais um pouco!
Obs.: o conto é longo, mas tenho certeza q vcs vao adorar!
Em minha cidade devido ao grande fluxo de homens que migram para a capital atrás de melhores oportunidades de trabalho, muitas são aquelas mulheres que ao ficarem sós em suas casas acabam necessitadas de terem alguém que pudesse auxiliá-las naquelas tarefas que apesar de parecerem simples e corriqueiras para nós homens, são um tanto ‘complicadas’ para as mesmas devido sua fragilidade ou mesmo estatura. Daí surgiu um fenômeno por aqui que apelidamos de ‘marido de aluguel’ ou seja, alguém para fazer tais servicinhos que variavam entre uma simples troca de lâmpada a manutenções de fiações instaladas em lugares de acesso não tão fácil, principalmente para mulheres ou aquelas senhoras prendas do lar. E foi embarcando nessa onda que eu assim que terminei meus estudos, para arrumar um dinheirinho me aventurei nesta empreitada. Vou confessar, a princípio eu era meio curioso ou ‘lambão’ mesmo! Não passava de um molecote que não tinha nem barba quanto mais levar o peso do nome de ‘marido de aluguel’! Mas eu queria arrumar um dinheirinho para as minhas ‘coisas de moleque’ e também quem sabe até pagar a minha tão sonhada faculdade. Mas muitas daquelas senhoras me pagavam mais por pena do garotinho que tava ali quebrando o galho delas, e outras nem pagavam, me davam uns docinhos, umas fatias de broa como pagamento ou até mesmo uma ‘apertadinha na bochecha’ e que eu tinha que aceitar, com aquele ‘sorriso amarelado’! E eu fazia aquilo mais pelo dinheiro mesmo, pois era tudo ‘umas barangonas velhas’, um bando de tabaroa metida a besta e que conseguiam transformar aquelas tarefas mais simples em verdadeiros ‘trabalhos de Hércules’, tamanho era o terror daquelas visões. Algumas chegavam a me ‘cantar’ mesmo, na cara de pau, mas eu logo dava um jeito de fugir ou simplesmente ‘sair correndo’ de tal constrangedora situação. E essa dura rotina seguia até que quando eu estava prestes a ‘jogar a toalha’, sou indicado para uma senhora que simplesmente iria me fazer mudar completamente de ideia tamanho a sua beleza e formosura. Eu estava todo receoso, pois a casa dela ficava no bairro da Lapa de Campos dos Goytacazes e a casa ficava bem nos acessos da perigosa comunidade conhecida como Tira Gosto. Mas quando cheguei lá e me vi diante daquela delícia toda, eu simplesmente esqueci de tudo! Numa dessas minhas tantas idas em casa de uma madame ou outra, vou parar na casa daquela morena maravilhosa! E eu acostumado com aquelas velhas gordas e brochantes, quase caí para atrás quando aquela porta se abriu! Ela mais parecia ter saído de uma letra de samba rock! Pense numa ‘Glória Pires’, adicione uma cabeleira ‘meia armada’, multiplique por aquela atriz pornô chamada Bruna Ferraz e imagine a possibilidade de poder ‘dividir’ com a rola aquela bucetona ou bundona(e que bundona!) da forma mais gostosa que puder…Isso era a Dona Dulcilene ou ‘Dona Dulce’ como ela me permitiu chamá-la. Dulce e tão ‘doce’ ela era mesmo! Super simpática e bem diferente das outras tabaroas que eu estava acostumado! Tinha uns trinta e tantos, quarenta zerados… poderia até ser minha mãe, mas que mãe gostosa eu teria se fosse o caso! Nos meus ‘dezoito aninhos’ na época, eu acho que nunca me vi diante de uma morena tão gostosa como aquele esplendor! Cheguei a gaguejar na hora de me apresentar! O único problema que notei é que ela parecia ser crente, mas talvez deveria a ser a mais bonita de todas as igrejas lá de Campos. Aquela saia reta e verde em chiffon ou crepe, sei lá…tão levinha, era longa, porém tinha o seu forro curto e assim transparecia na parte das pernas, deixando as mesmas vagamente à mostra, o que me deixou com água na boca logo de cara! -Vai ficar parado aí, amado?! Com um sorrisinho bem meigo, e aquela vozinha tão suave e doce como ela, a mesma me pergunta ao ver o ‘transe’ em que fiquei diante dela. E ao receber essa ‘doce reprimenda’, eu logo me recomponho, pedindo desculpa e em seguida, licença, para assim acabar de adentrar em sua casa. E o trabalho que me foi dado ali foi de cimentar umas marcas de tiros provocadas por balas perdidas que vinham daquela favela que ficava atrás de sua casa. As marcas estavam meio espalhadas, haviam algumas no meio daquela verde parede, próximas do teto e até no rodapé. Ela disse que aquilo havia sido o resultado de uma operação policial que ocorrera por ali semanas antes. Ela não me enganou quanto a periculosidade daquele local ao comentar comigo enquanto eu me preparava para trabalhar, mas com sua serenidade típica de uma meiga senhora evangélica, logo me tranquilizei. E quando já começava a trabalhar ao som daquelas músicas gospels que ela deixava em som ambiente, volta em meia eu era interrompido por ela que me trazia um cafezinho. Num dado momento em que estava sobre minha escada de ferro para alcançar os buracos de balas próximos ao teto, sem querer ao olhar para baixo quando ela trazia mais um cafezinho, consigo ver seus lindos e fartos ‘par’ de seios sob aquela blusa decotada que ela trajava. Ela que cantarolava tranquilamente quase que em transe nem me nota ‘filmando taradamente’ aquela deliciosa ‘leiteira’, aquelas ‘bicas de néctar dos Deuses’ que ela tinha como ‘comissão de frente’. Se existisse, e dentre meus materiais constasse alguma espécie de ‘medidor de borogodó’, o mesmo ‘explodiria’ no dado momento em que entrei naquela casa ou me vi diante daquela mulher. Assim que acabo de descer da escada, disfarço comentando sobre qualquer coisa e pego a xícarazinha em sua mão. Pouco depois já estou no rodapé e é quando ela resolve se sentar naquele sofá atrás de mim onde leria alguns trechos de sua Bíblia. Eu estou ali todo curvado ou reclinado para cimentar aquele buraco, mas quando resolvo dar um jeito de olhar disfarçadamente para atrás de cabeça para baixo sob as minhas pernas inevitavelmente consigo ver a ‘calcinha boxer’ branca que a danada vestia. Eu não sei se ela se esqueceu de mim ou mesmo se havia feito de propósito, mas aquela safada concentrada em sua leitura, cruzava e descruzava suas pernonas a todo o momento…! Isso quando não deixava as mesmas meio abertas para o meu delírio que quase fazia minha calça ‘explodir’ de tão rijo que já estava o meu pau. Quando finalmente terminei de cimentar, ela me dá um outro servicinho que era o de ajeitar um dos vidros do box de seu também ‘verdemente’ ladrilhado banheiro. Chegando lá, ela me mostra o problema, e quando me deixa sozinho, após conseguir resolver, ao notar um cesto de roupa suja não resisto e assim disfarçadamente resolvo cavucar o mesmo e procurar alguma peça de roupa íntima daquela delícia. E quando encontro aquela calçola de cetim verde meio folgada e franzidinha tipo ‘flutter’, vou a delírio chegando a falar sozinho em forma de ‘tatibitati’ com aquela gracinha que eu cheirava mordiscava, passava na cara até é claro resolver guardá-la no bolso para levá-la de recordação caso não voltasse mais ali. Eu sei classificar o tipo da calcinha porque antes de ser ‘marido de aluguel’, dentre outros expedientezinhos ou ‘bicos’, eu cheguei a ajudar uma tia minha que comprava roupa íntima feminina para revender, e como eu a acompanhava, na hora de ‘varejar’ ou pedir pela peça na loja eu a ouvia dizer qual era tipo ou marca da peça que ela queria. E quando finalmente meus serviços acabam ali, na porta na hora do pagamento e da despedida sou ‘bombardeado’ por mais simpatia daquela linda morena. Eu com o meu deslumbre e hormônios de adolescente, e de tão maravilhado com aquele esplendor de mulher, cheguei a ser insistente para ela me ligar caso quisesse mais de meus serviços. Pedi para ela pegar mais um papelzinho para eu anotar meu celular, telefone residencial e até de parentes meus, caso não me encontrasse. Ela sorri e além de me agradecer esfregando levemente sua mãozinha em meu queixo encantada com aquela minha praticamente ‘servidão’, para me deixar ainda mais louco, pega o papelzinho no qual eu anotei os números e guarda em seu decote. Ela fez isso naturalmente, não parecia ter ‘maldade’ nenhuma nesse ato, mas minha empolgação não entendeu assim. E eu já ia saindo quando ela se lembrou de me dar um daqueles folhetos que as igrejas distribuem para fazer os seus convites a elas ou ‘propaganda’ de seu campo mesmo! Sou simpático aceitando o folheto apesar de saber que nunca iria até tal igreja, e assim saio em seguida. Minha atração por aquela mulher do Senhor era tamanha que no caminho cheguei a seguir cheirando aquele folheto que continha um pouco do perfume dela. Quando chego em casa, mais tarde nos momentos em que eu via alguma oportunidade, corria para o banheiro ou me fechava em meu quarto pensando naquela maravilha enquanto cheirava e ‘confeitava’ com o meu sêmen aquela calçola clássica que roubei dela. E os dias se seguiram e assim continuei com minha vidinha de marido de aluguel fazendo um servicinho aqui e ali, mas aquele ‘mulatê do Senhor’ não saía da minha cabeça. Eu chegava até a fazer alguns serviços errados e quase tomava uma ‘coça’ daquelas tabaroas mais megeras, mas eu nem ligava, meus pensamentos eram somente da linda Dona Dulce. Eu chegava a ficar olhando para o telefone, esperando alguma ligação enquanto alisava aquele folhetinho evangélico que ele me dera. As semanas se passavam e quando eu já entendia que não iria mesmo receber a sua ligação, eu fui deixando para lá. Mas é quando num belo dia, minha mãe me grita dizendo que ‘uma tal de Dulce’ estava no telefone querendo falar comigo. Eu quase caí da escada quando corri ansioso para atender, e minha ânsia e empolgação eram tantas que até uma ligeira ereção, eu tive enquanto pegava o telefone. E nossa, ouvir aquela vozinha ao mesmo tempo meiga e tão grave e poderosa… Era como ouvir o chamado de uma Deusa! Ela queria que eu fosse até lá para pintar aqueles buracos que eu encimentei, pois o pintor ‘tratante’ que ela havia arrumado, não apareceu desde aquele dia. Eu quase pulei de alegria junto com as ‘pulsadas’ que meu pau dava. Marcamos tudo direitinho e quando chega o dia em que eu faria a pintura, cheguei lá com uma hora de antecedência, era uma manhã e eu encontrei aquela beleza momentos após acabar de acordar. Ela estava num maravilhoso, angelical, sedoso e rendado(nos detalhes) robe branco que ela nem teve tempo de tirar. Eu me desculpei(sem tirar os olhos daquele decote naquele robe entreaberto), cheguei a dizer que poderia voltar outra hora, mas ela não se incomodou e após mais uma vez alisar simpaticamente o meu queixou, me botou para dentro. E enquanto ela me deixava mexendo aquela tinta no meio de sua sala após me dar alguns jornais velhos para eu forrar no chão, ela sai para se arrumar. E é claro que eu ali curvado aproveito para olhá-la discretamente, mascando meus lábios de tesão enquanto ela seguia inacreditavelmente meio rebolativa para os seus aposentos. O verde quase não combinava muito com o verde daquela parede. Eu havia comprado aquilo no improviso. E é quando ela ressurge com uma camisa branca com as inscrições de sua congregação e uma linda saia reta de cetim azul estampada com flores hibiscos. Quase caio daquela escada de ferro, deslumbrado com aquela coisa linda! Não aguentei e acabei dando-lhe uma galanteada disfarçada. -Nossa, quantas flores, madame! Ela ri envaidecida com o galanteio e diz que aquela saia lhe foi dada pela sua mãe já que esta não servia mais nela. E se mostrando alegre com aquele discreto galanteio que lhe fiz ao elogiar aquele ‘saião’ dela, com muita simpatia ela espalma as mãos juntando-as numa rápida palminha que ela bate e diz que o elogio que lhe fiz merecia um cafezinho, e eu ao ouvir isso me alegro e também fico cheio de esperança achando que isso poderia ter sido uma ‘condição’ ou alguma chance que fosse de levar aquela ‘areia’ toda no meu caminhãozinho ou melhor, no meu carrinho de mão. Eu não sabia que os crentes possuíam as gírias deles e logo não fazia ideia do que era aquilo de ela me chamar de ‘varãozinho isso, varãozinho pra cá, varão pra lá’! E assim que ela sai, ainda fascinado com aquela gostosura, quando a mesma me dá as costas e segue rebolando aquele bundão para a cozinha, eu resmungo trincando os dente de excitação: -Vou te mostrar o varão daqui pouco, Dona Buceta! Quando ela volta eu já estou pintando a parte de baixo da parede. Eu estou agachado, ela quando se aproxima, esbarra aquela sua linda e levíssima saia em meu braço e assim deu para sentir mesmo que vagamente a grossura daquelas pernas, aquele ‘par de troncos de Jequitibá Rei’ que ela tinha como coxas, e isso fatalmente rendeu numa nova pulsada e ereção que dessa vez se deram meio meladas. Quando levanto, eu acabo tendo que me contorcer um pouco, juntando as pernas para que ela não percebesse a minha ‘barraca armada’ ali. Mas ela nota a posição estranha em que eu estava, e sorridente ela chega a perguntar se eu estava sentindo alguma coisa, e eu muito sem graça com aquela xícara de café respondo também sorridente ‘que não era nada’! Retomo o trabalho e a todo momento em que ela chegava perto de mim, ela tinha que se encostar em mim dessa forma ou de outra e eu não sei se era inocentemente ou de propósito para que eu a sentisse, sei lá… mas sei que aquilo era delicioso e perturbador ao mesmo tempo quando termino o serviço, lá na porta na hora de me pagar e da despedida, dessa vez resolvo não cobrar. Ela super meiga, se assusta e quase se indigna dizendo ‘que era justo que ela me pagasse, pois eu havia tido tanto trabalho’… mas eu querendo fazer aquela média e é claro, querendo subir ainda mais no conceito daquele esplendor, insisti que ‘aquilo não foi nada’, e finalmente aceitando, ela sorri e além de alisar meu queixo, dessa vez ela se aproxima, me dá um meigo beijinho no rosto me deixando bem corado e claro, excitado com aquilo enquanto ela docemente ria, me dava mais um daqueles folhetos de sua igreja e assim encerrava a nossa conversa. E esse beijinho deu para minhas fantasias um sabor ainda mais especial naquele dia! Além de nojenta quela calçola flutter já estava quase se arrebentando de tanta bronha que eu tocava com ela no meu quarto, no banheiro ou por uma noite quase inteira em claro! Meus hormônios ‘entraram em erupção’ e só um pensamento eu tinha: ‘eu quero aquela mulatona pra mim’! Eu também havia elaborado um plano de ‘esquecer propositalmente’ uma ferramento lá para ter um motivo para poder voltar. E a ferramenta que fora deixada foi um martelo que dias depois conforme meus planos, ela realmente me liga dizendo para eu ir até lá pegá-lo. Fiquei super alegre com isso, e quase gozando nas calças segui correndo até lá! Quando chego lá, ela me recebe toda meiga e simpática como sempre. A ‘saia do dia’ era uma ‘saia sino’ de oncinha que fez dela uma verdadeira sereia! Ela já se mostrava bem soltinha ou entrosada comigo, e logo não demorou para ela me apelidar carinhosamente de ‘varãozinho de aluguel’, algo que me deixou louco, ouvir aquela voz tão doce e sedutora me chamando assim. Ela me manda entrar e quando segue para pegar o martelo, lambendo os beiços e mexendo em meu pau sob minha calça, dou aquela costumeira ‘filmada’ olhando para aquele seu traseirão. A danada se abaixou toda na minha frente para pegar o martelo que estava no canto ali daquela sala…hummm! Cheguei a olhar pro alto e ‘pedir a Deus’ para me segurar ali para não fazer uma besteira. Quando ela se aproxima de mim para entregar o martelo, pergunto se tem algum trabalhinho para eu fazer ali e tal, mas infelizmente as respostas são todas negativas, e ela é toda meiga para me responder tudo isso. E essa meiguice dela acabava comigo! Eu quase me frustro enquanto um tanto sem graça me preparava para sair, quando ouvimos barulhos parecidos com tiros vindos da direção daquela favela. -Jeová! Ela exclama assustada ao mesmo tempo em que coloca suas duas mãozinhas em seu peito. Eu também me assusto, e é quando ela rapidamente me pega pela mão e me leva para o chão onde ficamos os dois abaixados. Ela em seu desespero começava a orar baixinho ao mesmo tempo em que me abraçava. Eu estava um tanto assustado, mas estava adorando estar ali nos braços daquela morena, sentindo aquele perfume e até um pouco daqueles peitões roçando em mim. Nós dois ficamos um bom tempo ali ajoelhados, até que a situação se acalmou. Nos recompomos e fomos para o sofá onde passado o susto, ficamos conversando um pouco. Ali ela me disse que de vez em quando ou ‘sempre’ acontecia aquele tipo de coisa quando a polícia entrava naquela localidade. Ela também diz que já estava até acostumada com aquilo e que já havia morado nesta comunidade e também numa outra no Rio de Janeiro quando ainda era casada. E até me confessou que havia tido o que ela chamou de ‘livramento’ em duas tentativas de estupros que sofrera em sua própria casa. Isto se trata de um crime hediondo e abominável, mas ver aquela delícia falando daquele jeito toda frágil e escandalizada, ouvir aquela boca carnuda e apetitosa proferir coisas tão pesadas…isso fatalmente fez meu pau dá aquela pulsada ou ‘fisgada’ mesmo! Eu mesmo para não cometer uma loucura como esta em muitas vezes me via obrigado a interromper ou largar o serviço e correr para aquele banheiro cheiroso dela para ‘me aliviar’ com aquela bronha e gozada bem farta para poder assim ‘baixar a minha bola’. E eram jatos e mais jatos dos mais leitosos que ao despejar ‘explodiam’ contra os verdes ladrilhos daquele reservado. Muitas vezes eu me via obrigado a limpar com a camisa as manchas que aquelas ‘cascatas’ de ‘porra talhada’ deixavam naquela parede para assim ocultar a ‘prova do crime’. Mas voltando ao caso do estupro que ela quase sofrera, na minha curiosidade na época, infantil e ‘hormonal’, tive que disfarçadamente pedir que ela me desse algum detalhe de como foram tais ataques e na maior ‘inocência’, aquela varoa me relatou que a primeira tentativa partiu de um pivete mais novo do que eu e que ao invadir sua casa fugindo da polícia, ele não resistiu a tentação de querer violar não o seu cu, mas o que ela chamou de ‘orgão excretor’, ao falar assim eu quase não entendi na época, mas como ela ao ver o meu não entendimento emitiu um discreto e ‘forçado pigarro’ ou: -‘Ram-ram’! Ao mesmo tempo em que também apontou discretamente para o seu traseiro, com tal dica eu ‘saquei na hora’ do que se tratava! A outra tentativa partiu de um policial da ‘banda podre’ que com a desculpa de que a mesma dava abrigo para bandidos ou que escondia drogas em sua casa, a ameaçou também enrabá-la com uma pica imensa que o mesmo botara para fora, e eu sei que era imensa, pois com aquela mesma inocência, ao falar do que ela chamou de ‘membro’ do tal agente, ela gesticulou estendendo as mãos e abrindo bem os seus braços. -Amado, quando vi aquilo eu disse: misericórdia…é agora que eu vou pra glória! Ela comentou com tom escandalizado para demonstrar o quão se manteve temerosa até mesmo por sua vida diante de tão grande e robusta ‘estrovenga’ que aquele mal agente da lei lhe mostrara. Alguns policiais ou PMs daquela região não eram muito confiáveis. Ela também relatou que numa certa ocasião, ao entrarem em sua casa à procura de algum suspeito quando a viam trajando aquelas saias mais longas, com a absurda desculpa de que a mesma poderia esconder uma arma de grande porte sob tal peça, alguns desses policiais cafajestes lhe faziam revistas que eram verdadeiras e descaradas bulinações e estas eram feitas até mais de uma vez. E ela também disse já ter presenciado alguns roubando suas melhores calcinhas também no maior descaramento e sem ela poder falar nada. Mas por outro lado, nas duas situações das tentativas de estupro, o que ela chamava de ‘livramentos’ vieram a partir de alguns desses policiais que em ambas situações chegaram na hora como se ‘atendessem’ os seus clamores em oração. E para tudo, ela sempre colocava sua religião em primeiro lugar. Nenhuma chance de citar o seu Deus, ela deixava escapar, além de é claro os seus convites para que eu fizesse aquela visitinha a sua congregação. E ali naquela conversa regada a pedaços de broa e um delicioso suquinho de uma também meiga jarra em formato de abacaxi, eu tentava a todo o momento aproveitar alguma brecha para poder ‘avançar o sinal’, mas ela com uma espécie de ‘balde de água fria’, sempre me cortava desconversando com coisas como ‘se eu já havia terminado os meus estudos’, ‘se ela poderia conhecer a minha mãe de algum lugar’. Tudo isso também me dava impressão de que ela estivesse me colocando no ‘meu lugar’, afinal eu era apenas um ‘garoto na época’. E conversa vai, conversa vem até que ainda insistindo em ‘dá-lhe o bote’, resolvo me empolgar e assim tentar me aproximar dela para lascá-lhe aquela beijoca naquela bocona carnuda. Vou chegando meio devagarinho aproveitando aquele ‘silenciozinho clássico’ que prenuncia tal possibilidade, quando de repente a danada resolve cortar sutilmente o clima, se esquivando, e ‘cortando o meu barato’ ela olha para o seu reloginho ‘tipo Rolex’, se levanta e diz que já estava na hora de ela se preparar para ir para a sua igreja. Eu fico super sem graça e frustrado, e com aquele sorrisinho amarelo, também resolvo levantar e sair. Na porta com mais daquela deliciosa simpatia, ela também me dá mais um folheto e aquela alisadinha no queixo acompanhada com a também deliciosa frase: -Meu varãozinho de aluguel! Ela diz isso com ‘aquele sorrisinho’ que eu podia jurar que não havia nada de ‘inocente’ nele! Em casa toquei bronha de ‘ferir meu pau’ quando eu me lembrava daquela história das tentativas de estupro, e imaginava como ela deveria estar com aquelas saias levinhas ou até uma camisolinha suada ou com aquele ‘cheirinho de baba’…! Nas fantasias mais pervertidas que eu tinha, eu como o molecote que era, com minha imaginação super fértil, chegava a imaginar aquela mesma situação em que ficamos sozinhos, mas que de repente aconteceria ali uma invasão de algum bandido que a-aterrorizasse bastante, mas ao invés de protegê-la, eu também me juntaria ao meliante para estuprá-la toda naquela sala. Continuei voltando lá, me fazendo de bobo perguntando se havia algum servicinho, mas isso era só desculpa para eu poder contemplar aquele esplendor novamente, e muitas das vezes tinha sempre alguma coisinha para eu fazer lá. E aquela tentação simplesmente ‘judiava’ de mim com sua gostosura e provocância! Em muitas vezes, ela inventava de fazer alguns daqueles servicinhos domésticos justamente quando eu estava lá trabalhando. Ela inventava de ter que limpar o pó dos móveis, de passar pano no chão e tudo isso para o meu delírio, ela fazia se abaixando toda e empinando bastante e na minha direção aquele ‘mundo de gostosura’ que ela tinha como traseiro. Em muitos momentos eu me via obrigado a parar de trabalhar para assistir aquele espetáculo, coisa que eu fazia lambendo os beiços e mexendo em meu pau já todo melado sob minha calça. E naqueles movimentos ou posição curvada que ela se mantinha, era possível se ver até mesmo as ‘flores’ bordadas na renda daquela imensa calcinha que ela trajava e que marcava a leve saia daquelas tantas que ela sempre estava usando. Certa vez, quando ela passava mais uma vez o pano naquele chão, ao virar aquele rabão para mim, eu quase pirei com a excitante mancha de suor que havia minado de seu rego e que também marcava o chiffon daquela verde turquesa também reta e levíssima saia que ela trajava. Nesse dia ela quase me pegou nessa minha excitação, e eu tive que disfarçar dizendo que havia parado para ‘descansar um pouco’. E quando ela usava uma blusa mais decotada e se abaixava para espanar algum móvel que estivesse próximo a mim. Inevitavelmente eu não tinha como fugir daquelas peitolas todas…hummm! Ela fazia tudo isso sempre cantarolando os seus hinos e músicas gospels prediletos. Ela estava me deixando louco! Muitos trabalhos eu comecei a recusar para atender aquela ‘Deusa Maia’ que eu ia de encontro mesmo para fazer as coisas mais bobas como bater a poeira de um pequeno tapete ou colocar alguma coisa para calçar a máquina de lavar que se mantinha em falso. Mais alguns dias se passam até eu ser chamado mais uma vez por aquela delícia. E dessa vez para a minha surpresa, quando eu chego lá, no que aquela porta se abre me deparo com a incrível visão daquele mulherão trajando nada mais do que um daqueles shortinhos jeans que deixam um pouco da bundinha, no caso da bundona à mostra. Mais uma vez eu quase caí pra trás com aquilo. Aquela morenaça MILF com aquele shortinho que mais parecia que ela havia roubado de sua filha se é que ela tivesse filha… Fiquei paralisado sem conseguir tirar os olhos daquelas rijas, torneadas ou ‘esculpidas’ toras de ‘madeira de lei’ que ela tinha como coxas e que desa vez estavam bem à mostra e à vontade! -Não vai entrar, não, varãozinho! Ela simpaticamente me chama a atenção vendo o meu estado de hipnose. E ao ouvi-la, ainda boquiaberto, me desculpo e tentando me recompor a acompanho até onde seria feito esse novo serviço. Dessa vez o serviço era mais vez uma coisa bem boba que ela poderia fazer tranquilamente. Mas eu nem liguei, eu queria era ter mais essa chance de contemplar aquele esplendor, e ali estava. Num dado momento do meu serviço naquela de ela ficar se encostando em mim para me falar ou me oferecer alguma coisa, sem querer acabo sujando suas coxas com a poeira em minha calça. E assim muito desconcertado, rapidamente me prontifico para limpá-la, mas não só para isso, assim também pude ter a chance de tocar naquelas coxonas sem que ela fizesse a mínima ideia de minha malícia ao esfregar, alisar e até apalpar o que pude daqueles quadríceps, bíceps ou ‘gostosíceps’ femorais! Nesse dia eu nem cobrei, fui embora agora com aquele shortinho na cabeça ou nas ‘duas cabeças’ e doido para voltar, coisa que fatalmente aconteceria, pois dessa vez eu fingi esquecer um alicate. Nas outras vezes que volto, a encontro com o mesmo shortinho ou um outro também bem gostosinho verde piscina flozô com a bainha recortada, e também faço mais trabalhinhos bobos. E teve uma vez que cheguei meio sem avisar e assim acabo a pegando no meio de seu banho. Toco a campainha insistentemente até que ela me aparece toda molhadinha enrolada naquela toalha como uma ‘Vênus dourada’. Fico um tanto sem graça de interrompê-la em seu banho, tento me desculpar enquanto ela sempre muito simpática diz que não tem problema. Me manda acabar de entrar e e enquanto retoma o seu banho, eu fico no sofá onde ela esqueceu mais uma daquelas suas maravilhosas saias ‘longuetas’. Fico ali aguardando e ainda super excitado com aquela cena, olho para os lados, disfarço e aproveito para tocar mais uma, dessa vez bem inspirada punheta enquanto cheirava e até mascava aquele apesar de meio recalcado, lindo, poderoso e elangantíssimo ‘pareô’, aquele ‘sudário de Deusa’ estendido ao meu lado. A excitação era tamanha que em seu ‘abre e fecha’, minha caceta chegava a produzir barulho, e quando finalmente gozo, do meato se esguicha um extenso e lactoso jato que quase atinge a porta que ficava um tanto distante daquele sofá. Uma coisa bem louca era que quando eu gozava pensando naquela delícia de ‘morena do Senhor’ dava impressão que a porra saía bem mais consistente ou diria até aparentemente(para elas) mais nutritiva do aquelas gozadas que eu dava pensando nas garotas da minha escola ou mesmo as coxas de Ivete Sangalo. Parecia que minha vesícula ou melhor ‘cooperativa’ seminal trabalhava com mais inspiração quando se preparava para ejacular o meu leite para aquela delícia. E é quando a ouço me chamar. E ainda bufando ofegante, extasiado com a gozada e o perfume daquele saião, rapidamente me recomponho, limpando arrastando o pé no chão sobre todo aquele gozo que ali deixara. E em seguida, partindo em seu chamado até o banheiro onde na porta ao chegar ela me pede aquela saia que estava ao meu lado. Rapidamente retorno para a sala para pegar a peça, e quando estou prestes a entregar a mesma a ela, sou surpreendido por aquela Deusa que estranhamente me pergunta com aquela sua simpatia se aquela vestimenta ‘estava cheirosa’. Fico meio sem entender, mas antes de dizer qualquer coisa, ela prossegue dizendo enquanto mais uma vez alisava o meu rosto carinhosamente, ‘para que eu ficasse tranquilo, pois toda criança faz o que eu havia acabado de fazer na sala’. Eu tomei um baita susto com tudo isso, me fiz de desentendido, mas fiquei mesmo sem entender. Como ela poderia saber o que eu fiz na sala se a porta do banheiro estava trancada, eu havia me certificado de tudo antes de tocar aquela bronha…?! Mas eu também já ouvi falar que essa gente de igreja tem uma espécie de ‘dom de adivinhação’, umas visões ou como eles chamam, ‘revelações’, talvez deva ter sido isto que ela teve, mas se foi mesmo isso, para o meu alívio apesar de certa vergonha que senti, ela não pareceu se importar. Ainda nesse dia eu também tive a linda visão da mesma tomando deliciosamente um copaço de leite em sua cozinha, a danada ainda veio falar comigo com aquele ‘bigodinho’ deixado pelo leite e que simplesmente também me excitou para danar! Num outro dia, além de mais uma vez encontrá-la de shortinho para mais surpresa da minha parte, ao contrário daquelas músicas de Regis Danese ou Lázaro que ela sempre deixava em som ambiente, eu me assusto ao pegá-la ouvindo coisas como Zezé Di Camargo e Luciano, Sertanejo Universitário e até M.C Marcinho. O que havia dado naquela varoa?! Eu pensava comigo. Mas num dado momento eu também quase tive um treco, chegando a me machucar com o trabalhinho que fazia, meu coração veio na boca quando numa dessas vezes ela comenta sobre uma calcinha dela que havia desaparecido. Ela me diz que era uma calcinha que tinha certo valor para ela, pois ela havia levado essa calcinha para uma espécie de ‘ritual de descarrego’ que a igreja dela fazia e no qual as varoas deveriam levar suas calcinhas até lá para serem ‘ungidas’ e assim as mulheres da igreja serem mulheres felizes consigo mesmo já que a calcinha é uma de suas peças mais íntimas. Nesta hora, eu também entendi aquele cheiro estranho parecido com ‘azeite’ que eu na minha criancisse achava que era o óleo daquela morenona! Digo-lhe apreensivo que não sabia de nada, e retomo aos meus serviços. Cheguei a pensar em dar um jeito de devolver a tal peça, colocando-a disfaçadamente de volta naquele cesto, mas como eu poderia devolver aquela calçola que além de quase ‘puída’ já estava até ‘desbotada’ de tanto que eu havia gozado na mesma?! A quantidade de ‘gala’ que eu deixei ali era tanta que eu poderia até engravidar aquele ‘mulatê’ por ‘osmose’! Era o que eu pensava. Mas em outras idas, ao ir naquele banheiro, encontrei outras calcinhas, mas desta vez ao invés de ter que revirar e pegar aquelas mais rançosas ou mesmo com algumas ‘freadinhas de trator’, mas que não me incomodavam nem um pouco, pude notar que algumas destas calcinhas que eu passava a encontrar, pareciam ser colocadas sobre aquele cesto fechado como se fossem ‘propositalmente’ estendidas como aquelas que ficam em ‘mostruários de lojas’ de roupa feminina ou seja, minha fantasia me fez acreditar que tal peça estava ali estendida de propósito mesmo, para que eu a encontrasse daquele jeito e talvez me divertisse como eu sempre fazia. Sigo com outras idas até a casa daquela linda varoa e numa dessas idas, ela me pede para olhar o seu ar condicionado que havia apresentado um probleminha estranho. Em eletrônica eu sou meio ‘curioso’ mesmo, mas para fazer aquela média para aquela morenona, eu me aventurei em dar uma olhada, coisa que quase não consegui, pois nesse dia que fazia um certo calor, ela que estava trajando uma blusa decotada, ao se abanar com um de seus folhetos, seus fartos e apetitosos seios irrequietos pareciam querer saltar daquela blusa. E aquilo me desconcentrava totalmente! Nesse dia também não resisto e resolvo perguntar se a religião dela permitia a mesma usar tais roupas e a mesma bem simpática estranha a pergunta e me pergunta ‘se eu não havia gostado’. Eu digo que adorei e vendo a ‘bandeira’ que havia dado, me corrijo e digo que ‘gostei com todo o respeito’, e então ela me diz que ‘a religião não proibia nada e que Adão e Eva usavam folhas de Parreira’. Ouvindo isso, ainda admirado, além de achar o argumento ótimo, comecei a não só me excitar mais com aquela morena, mas também a admirá-la mais. E a minha empolgação já atingia certo nível que eu cheguei até a passar uma vergonha com ela neste mesmo dia quando conversávamos sobre algumas coisas do meu trabalho e sem querer falei a palavra ‘meter’ no lugar de uma palavra que não tinha nada a ver. E ao cometer esse deslize que minha excitação provocara, enquanto eu me mantinha super envergonhado, Dona Dulce espantada, arregala os seus olhos e ao levar sua mãozinha até a boca em seu espanto, mas meia risonha, docemente me repreende exclamando: -Hãaa…Amado! Ela faz isso de uma forma bem meiga e simpática chegando até a sorrir e assim conseguir desfazer o constrangimento que minha excitação me forçara a passar. Ela também continuava a inventar de fazer mais daqueles trabalhinhos domésticos ao mesmo tempo em que eu trabalhava em sua sala. E num destes trabalhinhos enquanto ela juntava ou dobrava suas calçolas ou calcinhas recém lavadas perto de mim, sem vergonha nenhuma, ela chegou a pegar uma delas e encostar na minha cara para que eu cheirasse e assim visse a qualidade do sabão que ela utilizava. Apesar de excitado com aquilo também não pude evitar de ficar um tanto constrangido e até tentar me esquivar. Eu poderia até arriscar dizer quantas calcinhas ela tinha e até mesmo lhes ‘dar nomes’ de tão bem que as conhecia de tanto cheirá-las e me masturbar com elas em seu banheiro, mas aquela atitude daquela varoa me pegou de surpresa! E aquela coisa linda e simpática que não parecia ter maldade nenhuma com esse ato, insistia, e assim eu não via outro jeito a não ser fechar meus olhos e dar, agora com o seu consentimento, aquela mesmo que rápida, deliciosa cafungada naquela peça. Ainda meiga e simpática, sorrindo, ela me diz para que eu não ficasse sem jeito, pois o seu filho um pouco mais novo do que eu e que morava com o seu marido no Rio, também tinha o costume desde novinho de cheirar as calcinhas delas. A princípio ela julgando ser ‘coisa de criança’, deixava, mas quando começou a notar o mesmo com o seu ‘pauzinho’ ou o que ela simpaticamente chamava de ‘smilinguidozinho’ durinho ou já encontrava suas calcinhas embaixo do travesseiro dele, ela teve que cortar essa mania do mesmo. Ela me conta tudo isso enquanto eu me mantinha sorrindo ou gemendo super sem graça ao me contorcer tentando disfarçar o meu pau quase quebrando de tão duro sob a minha calça após ter dado também a minha cafungada. Ela fatalmente nota e demonstrando certa preocupação me pergunta se eu estava passando mal, coisa que ainda aos gemidos respondo que não com um amarelíssimo sorriso. Agora a coisa tinha virado uma ideia fixa: eu simplesmente precisava, necessitava daquele rabo! Numa outra ida até lá ela já não estava mais com os shortinhos, mas sim aquela saia verde em crepe de quando nos conhecemos. Cheguei a ter a cara de pau de perguntar pelos shortinhos, mas ela sutilmente desconversou e logo me levou até onde seria esse novo servicinho. E lá Fiz mais esse servicinho bobo, mas na hora de ir embora, eu que já estava mais do que tarado por aquele mulataço do Senhor, não resisti e quando ela se preparava para me dar mais um daqueles folhetos, lambendo e mordiscando meus beiços de sanha, estapeio a sua mão fazendo com que tal papelzinho saísse voando, e com um único e tarado movimento, arranco-lhe com a maior facilidade aquela saia verde turquesa, quase desnudando-a, deixando-a apenas com aquela cafona calcinha cinza com estampa houndstooh e aquela camisa de sua congregação. E ignorando seu espanto, vergonha e apelos, sigo empurrando-a de volta para a sala à base de agarrões e beijos até cair com ela ou sobre ela em cima daquele sofazão. Lá, ela ainda aflita se mantém relutante dizendo para ‘eu não fazer isso’, que ‘eu era apenas uma criança’, que ‘ela era do Senhor’ e que iria falar com a minha mãe’ enquanto se esquivava de meus tarados beijos. Quando havia dado de cara com aquele ‘farol aceso’ naquela camisa sem sutiã, além cheiro que estava no ar, daquele peixe que ela estava preparando…tudo isso se somava àquela minha sanha! Os ‘moralistas’ ou feministas, ‘mimimis’ ou hipócritas de plantão e que estranhamente tendem a ‘boiar’ por este site tão cheio de coisas pervertidas, que me perdoem, mas eu vou confessar que minha intenção era mesmo a de estuprar aquela delícia irresistível de varoa! Mas para a minha sorte de eu não cometer tal loucura, e que também não recomendo a ninguém que o faça, o que eu chamaria de ‘milagre’ ou algo assim, aconteceu no dado momento em que ela por ser um tanto encorpada e logo mais forte do que eu, conseguira se desvencilhar de meus na época, bracinhos. E assim ao conseguir sair de baixo de mim, ela diz que não precisava ser assim e mais calma me manda abaixar as calças e mostrar-lhe o quanto ‘eu era abençoado’. E é quando eu ainda suspirando como um animal no cio me mantendo de pé na frente dela, arreio minhas calças e lhe mostro meus ‘modéstia aparte’ vinte e poucos centímetros de jeba despendurada. -Yeshua Hamashia! Com seus olhos arregalados e lambendo os beiços, exclama de espanto e excitação aquela cínica e tarada crente que começava também a mordiscar seus beiços, se alisar e enfiar o dedo sob sua cafona calçola e se masturbar. Eu faço o mesmo começando a ‘esfolar’ na bronha a minha rolona preta enquanto ela também já não se aguentando avança em mim e dá prosseguimento a minha punheta enquanto taradamente me fitava -Quer enfiar essa serpente nesse bucetão do Senhor, varãozinho, hã?! Ela dizia enquanto eu enlouquecido de prazer sem acreditar naquilo que estava acontecendo só tinha forças para lhe responder balançando a cabeça positivamente. E nessa hora, ela me puxa pela camisa se abaixa diante de mim, ‘deslizando’ e me alisando enquanto o faz, e no meio daquela sala inicia um delicioso guloso, babento e ‘barulhento’ boquete. Ela gemia ou ‘ronronava’ enquanto carinhosamente alisava sua face com o meu pauzão ao mesmo tempo em que aquela boca carnuda aos mais fortes estalos o chuchava. -Ah, como eu orei para ver uma pica dessa de novo, Senhor…ouch! Ela se dizia de forma alucinada a cada ‘estalado intervalo’ que ela dava durante aquele enlouquecedor boquete. Hora ela me fitava, hora fazia de olhos fechados como se saboreasse cada centímetro que ela podia engolir dessa minha jeba. Num outro momento, já estamos no sofá onde por cima ao mandar para o espaço aquela calçola cafona dela vou com tudo naquele bucetão carnudo dela! Minha rola e aquilo pareciam serem feitos um para o outro apesar de eu sentir a mesma ficar ‘meio folgada’ em alguns momentos devido ou a ‘elasticidade’ daquelas beiças ou a experiência daquela ninfa. Mas nada disso impedia o meu desempenho ou performance! Aquelas minhas estocadas devido a minha viril condição de adolescente na época eram bem fortes e profundas. A sensação de esbeiçar aquele bucetaço fora mil vezes melhor do que aquela que tive no meu ‘primeirinho beijo’ ou quando havia ganho a primeira bicicleta Ela em seus gemidos e até ‘clamores’, chegava a blasfemar em seu furor, falando aquelas ‘línguas misteriosas’ e até ‘dando glórias’ enquanto também ria. Também a como de quatro e a pressão que exercia era tamanha que além de ‘sons de atrito’ entre nossas coxas, aquela bundona ‘trepidava’ de formar ‘pequenas ondas de carne’ com toda aquela ‘fartura’! E aquele sofá que já estava pequeno para nós e já chegava a sair do lugar, ao esbarrar num criado mudo próximo fez com que caísse no chão uma Bíblia que ali existia e sempre se mantinha aberta naquele Salmo. Eu sou negro e aquela ‘maravilha em Cristo’ parecia ser ‘chegada na cor’, pois ela parecia gostar muito das minhas investidas chegando a me arranhar as costas quando me agarrava ou a me puxar mais contra o seu corpo se contorcendo toda, colocando a mão para atrás quando eu a comia de quatro. Isso explicava as vezes em que eu notava a mesma, disfarçada ou quase que descaradamente ‘manjando a minha rola’ enquanto eu trabalhava e ela lia ou ‘fingia ler’ sua Bíblia no sofá. E isso sem falar daqueles chouriços quilométricos que eu cheguei a ver estendidos na mesa de sua cozinha durante algumas daquelas idas que eu fazia até lá. E é quando finalmente chega a vez daquele cuzão! Eu achei que poderia não rolar, mas aquela tarada me surpreendera mais uma vez, dizendo que ‘o Deus dela queria vê-la feliz ou também sexualmente plena e satisfeita por ter uma rola abençoada como a minha lhe dando aquele trato’. Aquilo parecia um sonho, e sem perda de tempo cuspi na cabeçorra e besuntei o resto do pauzão em seguida, mas na hora que sigo para entochar enquanto ela afastava com as mãos, aquele apetitoso e deliciosamente imenso par de nádegas, noto que aquilo também era o ‘sonho dourado’ de qualquer homem que é homem, brasileiro e viril, pois aquela abundância em Cristo era imensa por fora e pequena ou ‘terrivelmente’ apertada por dentro. O pouco da ‘fimose’ que eu tinha, terminava de puir ali! Não se sabia quem estava fodendo quem! E assim vendo minha certa dificuldade para manter o ritmo das enfiadas, Dona Dulce me pede para pegar no rack um frasco de um óleo que ela trouxe da igreja para a sua consagração, e assim com o tal óleo que ela também pede para que eu passasse em suas ancas deixando as mesmas bem linda e deliciosamente lustradas, sigo com mais ritmo, chegando a enfiar até o talo naquele imenso panzarô para delírio mútuo! Tais socadas também produziram muitos sons de atrito. Também a fodo de conchinha, num louco ‘twisted doggy’, a coloco de cabeça para baixo ente o sofá e o chão, a coloco para sentar e de ladinho suspendendo-a em meus braços, botando suas pernonas para o alto enquanto a mesma chegava a me dar mais daquelas meiguinhas alisadinhas em meu queixo. Quando finalmente sinto que vou gozar, a mesma diz para eu não fazer dentro dela, mas sim em sua face e seus seios enquanto ela se punha de joelho. E quando o ‘leite’ finalmente sobe, aquilo foi talvez a maior gozada ou ‘jorrada’ que eu já dei, chegando a sair talhado cada um daqueles fortes e até duplos jatos que se expeliam de meu meato. -Ôu glóriaaaa! ela dizia enquanto ao segurar e balançar seus fartos seios se permitia se banhar com cada golfo leitoso e quase incessante daquela ‘chuva de porra’ que eu lhe dava. Ela também dava um jeito de abaixar a cabeça ou erguer seus peitões para lamber as gotas caíram sobre o mesmo, além de tirar com os dedos da cara ou da ponta do meu pau, alguns pinguinhos que em seguida ela lambia enquanto eu extasiado e ofegante apenas bufava com o meu pauzão ainda ainda pulsando na mão. Depois daquilo tudo, eu ainda continuei indo até lá, mas o pagamento pelos serviços agora variavam entre uma punhetinha, um boquetão ou uma bela enrabada variando conforme a o grau de dificuldade da tarefa. -Isso…fode…entra na minha buça, entra na minha vida…ôooou…manabi-amanabi-manaz! -Seu nego suaaaado do cão…aaargh…me chama de Maria Madalena…fode essa Jezabel que não paga mais aqueles dízimos, isso…uuuugh! Eram as coisas que ela dizia e até gritava em sue furor. Durante e ao mesmo tempo, ela também queria que eu a punisse com as minhas socadas pelo fato de ela se sentir ‘meio culpada’ por dar alguns ‘calotes’ no dízimo de sua congregação. Naquelas fortes e sempre estrondosas socadas, seus grandes ou melhor, ‘imensos’ lábios vaginais daquela vulvona inacreditavelmente raspada, se ‘abanavam’ naquele vai e vem(muito mais vai do que vem) do meu ‘chouriço’ que simplesmente era ‘deglutido’ por aquele útero. Alguns outros tiroteios ainda rolavam dentro daquela favela, mas nós nem ligávamos de tão ‘ligados’ ou ‘engatados’ que estávamos um no outro. Como o moleque que eu era até então, em algumas dessas transas eu propunha umas ‘brincadeirinhas’ nas quais eu fingia ser um bandido que invadia a sua casa e ela também entrando na brincadeira dizia ‘para eu fazer tudo com ela, mas que não levasse a sua Bíblia’ sempre aberta no criado mudo naquele Salmo. Eu também ficava de quatro diante dela fingindo ser um cavalo no cio que havia se perdido do pasto e invadido a casa dela para fodê-la ou então eu fingia ser uma espécie de pastor taradão que mandava ela ir de joelhos até o ‘microfone’ que no caso era o meu pau latejante de tão duro para ela dar o seu ‘testemunho’. Muitas dessas transas eram feitas sem camisinha o que me preocupava já que isso dava a possibilidade de eu poder engravidar aquela MILF bem mais velha e que poderia até se juntar a uma daquelas coroas parceiras de carteado da minha mãe. Mas a mesma dizia que por causa da tensão que ela vivia com as ameaças de um iminente estupro que ela poderia sofrer ao ter a sua casa invadida por algum bandido durante uma operação policial, ela se via obrigada a tomar regularmente alguns anticoncepcionais. Mas também me garantia com aquele seu inacreditável fanatismo que ‘o Deus dela não deixaria isso acontecer já que eu seria uma espécie de resposta a uma oração que ela fez para que ‘se retirasse o seu atraso’, mas que também se fosse o caso de como ela disse, de Deus lhe abençoar, Davizinho o seu filho que na verdade não era filho de seu marido que nem sabia que era esteril, este sempre foi louco por um irmãozinho’. E ao ouvir tudo isso eu naquela empolgação toda e também na minha inocência quase infante, não quis nem saber, e fui ‘na onda dela’ seguindo comendo-a o quanto pude de toda aquela delícia divina! Ela sentava como um ‘peão de boiadeiro’ e rebolava como uma stripper no meu pau! Ela dizia que meu pau ou o meu ‘abençoado’ era bem maior que o de seu ex-marido e o de seu pastor. Dizia que minha porra por ser juvenil e fresquinha era deliciosa. E em nossas confidências, ela também me revelou que já havia feito programas no passado, antes de se converter, o que explicava ela ainda preservar o hábito de depilar suas partes íntimas. Ela também me disse que até mesmo ‘formar’ no tráfico da Tira Gosto, ela já formou, o que explicava o fato de ela saber falar qual era o calibre das balas que fizeram aqueles buracos em sua parede e também a presença daquela cor verde tão presente em muitas de suas roupas peças íntimas e nas paredes daquela sala. Ela explicou que essa era a cor símbolo da sua facção, a tal de ‘Treizão’ lá de Campos e que o tal grupo a usava como homenagem a um traficante do Rio que pintava algumas casas nessa cor para confundir os alcaguetes ou informantes da polícia. Nas horas em que eu ia embora, ela ainda me dava daqueles folhetos de sua congregação, mas o detalhe era que antes de me dá-los, ela passava a beijá-los deixando a marca de seus lábios e batom no mesmo, e em seguida não só alisava o meu queixo, mas também meu peito antes de me despachar. E seguimos fodendo muito até que com o tempo ela também me indicou para as suas outras amigas também super bundudas e crentonas carentes. A que tinha a menor bunda era uma irmã que tinha a bunda do tamanho da bunda da atriz Juliana Paes! Eram verdadeiros tesouros que aquelas saias tão longas e muitas das vezes nada elegantes ou mesmo charmosas ocultavam! Eu também descobri que além daquelas coxas roliças e tão lisas e a gulodice toda daqueles traseiros, todos aqueles panos e recalques, também escondiam verdadeiros ‘vulcões de devassidão’. E assim acabei me tornando um ‘marido de aluguel completo’. Até mesmo para mãe dela, uma linda e enxuta senhora negra chamada Dona Ângela. A mesma também era evangélica e ali eu pude ver de onde a linda Dona Dulce tirou toda a sua fartura. Por pouco eu no alto de meus dezoito anos não me vi na necessidade de pedir Viagra tamanho era o fogo que ainda possuía aquela sessentona! Também cheguei a descabaçar uma outra varoa, esta uma cinquentona solteirona e inacreditavelmente ainda virgem! Cheguei a perder algumas namoradas quando estas viam as marcas de batom em meu pau ou sentiam a ‘aderência’ ou o gosto das breubas daquelas varoas no mesmo. Muitas dessas mulheres moravam dentro da comunidade Tira Gosto, mas mesmo assim eu não tinha qualquer receio ou medo de entrar lá para fazer esses ‘servicinhos’. Mas quando a minha fama começou a correr e eu cheguei a me meter ou ‘meter’ com uma mulher que era nada mais do que a enxutíssima mãe do bandido que seria o ‘dono’ daquela localidade, após sofrer ameaças de morte, me vi obrigado a sair ou fugir de Campos. Atualmente moro numa outra cidadezinha mais a sul da capital, onde além de alguns expedientes, vivo de ‘bar em bar’ contando essa história esperando que acreditando ou não, acima de tudo os meus ouvintes se excitem com ela.
EU
17 de julho de 2017 06:08
uma merda
Anônimo
16 de julho de 2017 16:20
Mais uma merda publicada com sucesso! Grande, mas nada que dê tesão
Shun
16 de julho de 2017 20:18
obgd, tava pensando se iria valer a pena ler.. ja vou pular para o proximo..