Papai, eu e mamãe

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Papai cuidou de mim…
Somos uma família de Naturalistas. Desde pequeninha vendo toda uma diversidade de pessoas peladas, para mim se tornou natural. Nos feriados, férias, finais de semana quando não vamos para o Clube de Nudistas, o praticamos em casa mesmo. Ver meu pai e minha mãe nus é para mim uma coisa supernatural. Até mesmo vê-los fazendo sexo, que só fazem em casa, pois no Clube é proibido, não me espanta, pois sei tudo sobre sexo. Desde pequenininha meu pais sempre que eu tinha uma curiosidade sobre alguma coisa, eles me explicavam. Lembro que, ainda muito novinha, notei a diferença entre “ser uma menina” e “ser um menino”. Papi e mame logo me explicaram sobre a diferença e o porquê os meninos terem um “pintinho” e as meninas “uma xoxotinha”. Os meus interesses foram se concretizando quando comecei a entrar na pré-adolescência; aos oito anos. Sempre fui grandona, magricela e branquela. Certa manha eu amanheci com os mamilos doloridos e meio inchadinhos, formando um carocinho… Corri a contar para mamãe que logo me explicou que eu não ficasse preocupada. É que ali iam nascer meus peitinhos para que eu ficasse mocinha. Voltei para a cama e voltei a dormir orgulhosa de meus futuros peitinhos. Assim aconteceu. Dias depois os botãozinhos estavam maiores que já até se mostravam criando um volumezinho na blusa. Poucos dias depois estando no Clube reparei num menino da Colônia e em seu pintinho. Estava durinho e em pé igual a quando papai “brincava” com mamãe em casa. Diversas vezes vi o pinto de papai em pé e duro, não era novidade, mas agora, mais curiosa, recorri a papai para que me explicasse o porquê, quando e para que servia o pinto ficar assim. Curiosidade satisfeita não voltei ao assunto. No dia do meu aniversario, eu completando 11 anos, notei uma coisa estranha em mim. Amanheci com a xoxota maior, os lábios mais macios e com uma sensação que me obrigava a estar sempre levando a mão e acariciá-la, como uma coceira. Contei para mamãe e tive minha primeira aula efetiva de sexo. Fomos para o meu quarto a pedido de mamãe. Também pediu que eu me deitasse. Deu-me uns beijinhos no rosto e acariciou meus futuros peitinhos.
–Mamãe vai lhe ensinar o que fazer quando aparecerem estas sensações…
Pediu que eu abrisse as pernas. Levou sua mão e “pegou” minha xoxotinha. Senti um prazer naquele gesto dela. Senti mais ainda quando ela começou a acariciar minha xoxota; toda ela. Ensinou-me e mostrou-me o que era o meu clitóris sob a recomendação de tomar cuidado, pois era muito sensível e poderia machucar. Acariciou-o até minha respiração começar a mudar e eu querer e pedir que ela o acariciasse com mais força. Mas ao invés de fazer o que eu estava pedindo, se inclinou e dando beijinhos no meu clitóris passou a mama-lo. Nossa! Nunca tinha sentido uma coisa tão gostosa. Eu sentia como que alguma coisa estava se avolumando dentro de mim; dentro de minha vagina e que iria explodir a qualquer momento. E realmente explodiu. Aos 11 anos sentia meu primeiro orgasmo. Agora eu sabia também porque mamãe gostava tanto de quando papai ficava brincando com ela “pegando” em sua xota ou enfiando seu pinto duro… Daquele dia em diante, toda vez que eu sentia aquela sensação, que mamãe disse se chamar Tsão, corri atrás dela para que me “acalmasse”. Ter a xota chupada por ela se tornara rotina e bem frequente. Sempre que encontrava os dois, papai e mãe, brincando, eu os deixava sozinhos. Um dia reparei melhor antes de sair de perto e vi que papai tinha o pinto dentro da xota de mamãe. Deu-me uma vontade terrível de também brincar com papai. Naquela noite, antes de dormir, dei bastante trabalho a minha xota relembrando a cena. Tive orgasmos intensos, que mamãe disse se chamar “gozar”, umas duas vezes. Dia seguinte fui até mamãe e perguntei se era bom o que papai fazia com ela…
–Oh! Se era! Respondeu.
–Papai pode fazer comigo também? Perguntei.
–Pode, mas vou ter que falar com ele.
–Tá bem…
Mamãe ainda explicou que se ele aceitasse ela teria que me preparar. Naquele dia, anoite, mamãe não apareceu em meu quarto e sim papai. Como dormíamos nus, por sermos naturalistas, não foi preciso tirar a roupa e papai já chegou acariciando meu corpo. Levemente beijou e acariciou com a boca, usando a língua molhada e quentinha, os meus projetos de peitinhos que já se destacavam mais a cada dia. Era bem diferente as suas caricias. Alisava e acariciava, dando beijinhos e lambidinhas, também, em minha bundinha antes de “pegar” em minha xota. Depois de um tempo, como mamãe, chupava deliciosamente minha xoxota até eu gozar. Eu gozava e ele ia embora. E como eu reparava sempre de pinto duro. Desse dia em diante eles se revezavam. Uma noite era um a me proporcionar aqueles gozos e na outra, outro. Estava eu ficar mais confiante e atrevida. Uma dessas noites mamãe me chupava quando eu levei a mão e “peguei” em sua xota. Ela adorou e comecei então a retribuir os carinhos dela… incluindo também, em meus atrevimentos, usar a boca e chupá-la gostosamente. No começo meio tímida, mas com o tempo… Assim foi com papai também. Atrevi-me um dia a pegar em seu pinto e acariciar. Ensinou a punhetá-lo e alguns dias depois estava a mamá-lo. Sempre se segurava, mas uma vez não teve tempo e gozou em minha boa. Encheu-a de seu gozo; tanto que derramou pelos cantos. Na primeira vez achei estranho, mas depois conversando com mamãe ela me conta que com o tempo me acostumaria inclusive ao gosto que quase não havia. E realmente tempo depois eu já não reparava de tinha gosto ou não e mamava aquele leitinho com papai gozando em minha boca. Eu estava ficando tão semvergonha que às vezes mesmo em outras horas e lugares da casa, vendo meu pai de pinto duro, pegava e dava-lhe uns afagos. Mamãe adorava assistir. Dizia que lhe dava Tsão ver sua filha acariciando, punhetando, chupando o pau do pai. Fui me acostumando também a papai enfiar, com carinho, o dedo em minha xota e com movimentos de vaivéns me fazer gozar. No início sentia um pouco de dor, mas que com o tempo fui me acostumando, e aprendendo a relaxar. Estas brincadeiras duraram mais ou menos um mês. Durante este tempo meus peitinhos, ainda tímidos, começavam a delinear arredondando em volta dos mamilos. Certo dia estávamos na sala, sentados em cima do tapete e meu pai pediu para que eu deitasse em frente a ele. Seu pinto estava duro, ereto. Pegou-me pelos tornozelos e me puxou fazendo com que eu abraçasse com as pernas sua cintura e ficasse com a xota bem em frente a seu pinto de cabeça vermelha. Começou a passá-lo em toda a minha xota em movimentos de estar pincelando. Aquela tensão já muito conhecida minha começou a aparecer. Pegou em minha xoxotinha e enfiou o dedo nela em movimentos de vaivéns. Como dizia minha mãe, fui ficando com Tsão. Depois de um tempo minha mãe apareceu. Ajoelhou-se ao nosso lado e levou a mão acariciando o pinto de papai. Na realidade punhetando. Apoiada nos cotovelos, levantava a cabeça na tentativa de ver aquela delícia de carinho. Papai me puxou mais para ele. Mamãe pegou seu pinto e direcionou a cabeça para o meu buraquinho de prazeres. Sentia pressão… Desconfiei que papai estivesse procurando, com auxílio de mamãe, fazer comigo o que fazia com ela e… acertei. Aumentou a pressão querendo entrar nele. Eu duvidava, pois mesmo para chupá-lo só cabia a cabeça dentro da minha boca. Mas ele continuou empurrando. Bem devagar, mas colocava pressão. Relaxei todos os meus músculos. Afinal eu estava afim e não ia perder a oportunidade. A cabeça passou para dentro e esbarrou numa coisa que doía. Se ficasse quieta tudo bem, mas tentando entrar mais… Como doía! Gemi com a dor. Mamãe se levantou. Foi até seu quarto e voltou com um óleo. Meu pai tirou a cabeça de dentro de minha xota e mamãe lubrificou todo seu pinto. Depois minha xota, inclusive enfiando o dedo molhado do óleo, e a lubrificou toda por dentro. Em segundo comecei a sentir certo formigamento que aquecia minha xota gostosamente. Papai voltou a colocar a cabeça na entrada de meu buraquinho. Forçou. A cabeça escorregou para dentro. Desta vez mal senti. Ele, papai, me puxou mais uma vez ao seu encontro. Senti a pressão da cabeça de seu pinto contra alguma coisa que resisti àquela invasão. Mas também era gostoso… Uma sensação gostosa. Principalmente quando mamãe se inclinou e começou a mamar o que seria, no futuro, os meus peitinhos. Eles já tinham sensibilidade e era uma delícia sentir as mamadas. Deitada eu tinha um braço bem debaixo das pernas abertas de mamãe. Levantei a mão e toquei-lhe a xoxota que comecei a acariciar… inclusive internamente com o dedo dentro dela. Poucos instantes depois minha mão estava toda molhada dos líquidos de Tsão dela. Trouxe minha mão à boca e lambi. Era afrodisíaco… Mal reparei que papai colocara mais pressão e seu pinto havia vencido a barreira… só reparei porque aconteceu um picada como se uma abelha a houvesse feito. Uma dorzinha suportável e gostosa. Meu pai continuou a forçar. Mamãe a me mamar. Eu a esfregar sua xoxota. O tempo parecia haver parado. Só sabíamos gemer de prazer. Óleo anestésico havia cumprido a sua função. Eu estava com todo pinto de papai dentro de minha xoxota. Apertado sim. As paredes da minha vagina sendo forçadas, mas somente prazer. Maior prazer ainda quando papai começou a fazer movimentos de vaivéns. Eu senti a cabeça e todo corpo do pinto de papai a roçar as paredes de minha vagina me levando ao delírio até então desconhecido para mim. Lábios secos. O ar entrando a toda velocidade passando pelos meus dentes provocando assovios de prazer. O tempo passava e eu querendo mais e mais. Tinha razão de mamãe gostar daquilo… mas esta era a primeira vez e estávamos muito descontrolados em dominar nossos prazeres cheios de ansiedade e papai logo gozou. Sentir o quentinho de seu gozo a inundar minha vagina me levou mais ainda ao espaço. Algo se aliviou dentro de mim. A tensão se descarregou me levando a um orgasmo, a um gozo indescritível. Tenso prolongado que me levava a gemidos misturados a pequenos gritinhos. De repente eu estava exausta, amolecida, com o corpo todo relaxado. Meu pai então foi tirando lentamente seu pinto de dentro de minha vagina que pulsava que nem louca. O pinto já de fora foi abocanhado por mamãe que chupou todo meu líquido de gozo misturado ao de papai. Senti no dedo, que estava enfiado na xota de mamãe, o seu gozo intenso. Ela se acomodou trazendo sua xota ao alcance de minha boca. Lambi, chupei aquela xota toda molhada aplacando aquele gozo intenso de mamãe. Caímos cada um para um lado e dormimos ali mesmo no tapete. Nos dias subsequentes transamos muito. Ainda precisamos usar o óleo em mim por um tempo em gozos memoráveis. Mas igual ao primeiro… sem igual.