jul 15 2017
que veadinhas apertadas!
Vocês já devem ter percebido pelos meus contos que eu sou tarado por foder, não interessa se é uma fêmea animal, um cúzinho de guri, eu como mesmo. No fundo do meu campo tem um rio muito lindo, não vou dizer o nome para não me descobrirem, mas é um rio de pedras, cercado por uma mata ainda virgem, tem uns lugares bonitos, acessíveis, aonde de vez em quando eu vou pescar, nadar, passo o dia as vezes lá, sózinho, gosto de ficar só! Dia destes estava eu lá pescando tranquilamente quando vejo a pouca distancia de mim, na beira do mato uns veados pastando, achei aquilo lindo, mas ao mesmo tempo me veio a imaginação como seria foder uma veada, o pau ficou duro num instante, e eu já comecei a bolar um plano para pegar uma veadinha. Fui para casa peguei prego, martelo, alicate, e um monte de coisas que poderiam ser úteis, e no outro dia e toquei para o rio de novo. Cheguei lá e comecei a procurar no mato cipós e madeira e comecei a construir um cercado,passei o dia nisso, mas consegui fazer um cercado, onde deixei uma abertura, e nesta abertura fiz um portão suspenso por um cipó que ia até o meio do cercado. Coloquei no meio do cercado umas espigas de milho apanhadas numa lavoura, embaixo das espigas um gancho de madeira, onde estava enroscado o cipó do portão, quando começassem a comer o milho alguém bateria naquele cipó e o portão fechava. Deixei tudo armado e vim embora. Passou um, passou dois dias, e nada, no quarto dia quando cheguei fiquei doidão, tinham três animais presos no cercado, um veado macho e duas veadas. Eu tinha levado umas sogas, lacei uma das veadas, atei, e lacei a outra e atei também, aí soltei o macho, uma veada era novinha, a outra já era mais velha, acho até que eram mãe e filha, elas pulavam muito, tentavam se soltar mas estavam bem amarradas, cheguei perto e comecei a olhar aquelas bucetinhas, pequenas, acho que menor que de uma cabrita, e eu pensei será que o cabecinha entra, o pau nesta altura tava mais duro que um aço, tirei a roupa e me dirigi para a mais nova, ela estava bem atada colada ao cercado, mas tentou dar um coice, eu peguei um cipó e maniei ela, atei bem as pernas, ela não conseguia ir para lado nenhum, fui para trás dela e comecei alisar aquela buceta, cuspi bem na rachinha, posicionei a cabeça do pau na na entrada, e soquei firme, ela se encurvou, soltou um berro, e eu fui botando, parecia que ia descolando uma coisa por dentro, uma bucetinha apertada que comprimia meu pau, só parei quando meus pentelhos colaram na bunda dela, fiquei um tempo me deliciando com aquele buraquinho quente e apertado, depois comecei uma foda lenta, gostosa, fazia carinho na bichinha que agora estava quietinha, e quando senti que ia gozar acelerei as estocadas e enterrei tudo, gozei rios de leite, fiquei um tempo agarradinho nela, até beijinho eu dei. Tirei o pau, corria leite e um pouquinho de sangue pela bucetinha, tirei a maneia, mas deixei ela atada, e me fui a água, tomei um banho gostoso, e me atirei nos pelegos para dar uma descansada. após algum tempo o pau já dando sinal de vida fui comer a outra, maniei, cuspi bem na buceta e mandei o pau numa socada só, essa já era mais larga, aguentou firme só se arcou um pouquinho, mas também era muito quente e apertada, esta fudi com vontade, com força, com desejo, ouvia o barulho do saco batendo nela, e aquele ploc ploc da buceta quando o pau entra e sai, gozei que chegou me amolecer as pernas, tirei o pau e o leite escorreu pela buceta, desmaniei ela mas deixei atada também. Tomei outro banho, fiz um lanche, descansei e a tarde já revigorado, tive uma idéia, maniei as duas e metia o pau um pouquinho em cada uma, fiquei um tempão nessa brincadeira, quando senti que ia gozar, soquei com tudo na bucetinha da novinha e gozei agarradinho nela, fazendo carinho e falando mansinho com ela, era meu cabacinho, fui o primeiro macho dela.
Voltei para casa a tarde, leve, alegre, saciado. Pena é que não consegui mais pegar elas na armadilha, ficaram ariscas.
TARADO
15 de julho de 2017 23:29
gozei muito lendo seu conto