ago 14 2017
juarez o caminhoneiro
estava eu no trabalho. turno da madrugada, das 23 as 7 horas. faturamento. Minha função, emitir nota fiscal no carregamento de açúcar de uma usina. Por volta da meia noite chegou um motorista que ja havia carregado o caminhão, eu preparei sua documentação e ao liberá-lo, entre uma conversa e outra, o motorista comentou que não viajaria naquela noite, iria tomar um banho e dormir um pouco.
Quando ele comentou que iria tomar um banho, me despertou a curiosidade. Eu adoro ver homens tomando banho em postos de beira de estrada. E não pude deixar de notar aquele homem maduro de 55 anos, um pouco menos de 1,80 m, barrigão, feições nordestinas marcante e uma voz grave e rouca com algum sotaque.
Liberei o motorista e foi para o seu caminhão, que estava um pouco distante do faturamento. Nesta usina havia um banheiro ao lado do campo de futebol, onde alguns motoristas utilizavam e muito poucos funcionários apareciam por ali no turno da madrugada. Como era o último caminhão, eu fui até a portaria, conversei um pouco com os guardas e comentei que iria dormir um pouco por não ter mais caminhões naquela noite.
Retornando para o faturamento, na mesma direção do campo, observei em volta e conferi que não havia ninguém por perto. Passei direto e fui na direção do campo. Ao chegar na porta do banheiro escutei o barulho da água. me deu um misto de ansiedade e tesão e eu entrei.
Este banheiro é pequeno, tem um chuveiro quente e outros dois que são só as duchinhas frias, um do lado do outro sem divisória, apenas um grande box de acrílico com duas portas de correr no centro separam os chuveiros do restante do banheiro, que tem uma privada com uma portinha sanfonada da pvc, uma pia e um banco cumprido de cimento que vai do box até a o lado da pia.
Me surpreendi com o caminhoneiro tomando banho no chuveiro frio e com sa portas do box totalmente abertas. Ao entrar fui até o vaso pra mijar e o cumprimentei:
– Ow! resolveu tomar banho frio? -perguntei pra tentar puxar assunto.
– é que esse chuveiro quente ta quebrado, não ta saindo água! – o caminhoneiro respondeu sem deixar de se lavar enquanto falava comigo.
– engraçado, até esses dias tava normal! -comentei colocando a cabeça pra dentro do box como quem conferia o chuveiro. aproveitei e observei aquela visão de macho, barrigudo e todo peludo. ele estava meio de lado e exibia uma rola mole, porém grossa e e media, parecia ter uns 14 cm naquele estado.
fui no vaso sanitario mijar e não fechei a porta, fiquei um pouco de lado na intenção de observa-lo tomar banho, mas deixando ele pensar que era apenas pra conversarmos. Eu não sabia qual seria a reação dele, mas logo notei que ele estava sério. mesmo assim puxei um assunto:
– Tem um amigo meu que quer comprar um caminhão pra trabalhar. Qual é melhor, scânia ou mercedes? -perguntei olhando ele se ensaboar.
– ah! eu prefiro a scania! – ele respondeu sem dar muito assunto, mas me olhando de forma séria e lavando a rola, que neste momento parecia ter crescido.
Continuei ali fingindo mijar e olhando pra trás, observando o banho do homem. ele também me dava umas olhadas e começou a lavar mais a rola. ficou de costas algumas vezes, pensei que ele queria esconder e fiquei com medo de ter problemas ali no trabalho, mas ele se virou de lado, com rola toda ensaboada e dura, apontando pra frente. era realmente grossa e devia ter uns 18, ou 19 cm.
Eu fiquei aceso. meu tesão foi a mil, mas ele me olhou fixo, depois fechou o chuveiro e saiu na direção do banco, pegou sua toalha e começou se secar. sua rola estava amolecendo e ja não tinha muita conversa entre a gente. Resolvi que era hora de sair pra não ter problemas. Fui até a pia lavar minha mão e ele continuou se secando ali no meio do banheiro.
Enquanto eu lavava minha mão ele falou mais algumas coisas sobre o caminhão e quando foi secar os cabelos, revelou sua rola ainda mais dura que antes. eu olhei a sua rola por uns segundo e voltei a olhar pra ele, tentando disfarçar. O caminhoneiro se sentou no banco bem ao lado da pia, com a toalha nos ombros e as pernas bem abertas, sua rola apontava pro teto e eu segurei a respiração. Quando me despedi e ele percebeu que eu ia embora, o homem segurou meu punho esquerdo e me puxou de leve na sua direção fazendo eu segurar a sua rola. Nisso ele soltou um sorriso e eu segurei aquele pedaço de carne duro e grosso, de pele bem escura. Comecei a punhetar e ele se levantou me indicando o banco. Eu me sentei e comecei chupar aquela maravilha de rola cabeçuda. Mas ali estava perigoso entrar alguém, eu fechei a porta da entrada, mas mesmo assim o homem me puxou para o vaso sanitario e me colocou sentado la, fechou a porta sanfonada e me fez chupar sua rola e tentar engoli-la, mas era grande e grossa e eu não conseguia engolir tudo aquilo.
mas o caminhoneiro queria mais. Me colou de pé e eu passei a chupar sua rola com o corpo inclinado, deixando minha bunda empinada e ele começou a alisar. Me fez baixar as calças até os joelhos e ficou alisando minha bunda branca e dedando o meu cu.
Eu sou branco, 1,72 m, 75 quilos, e aquele homem parecia enorme e faminto. Até que ele me colocou virado pra parede, na frente dele e começou e esfregar aquela rolona na minha entrada, eu passei bastante custe no meu cu e me preparei para o sacrifício, e ele fou enfiando a cabeçona e empurrando o restante. eu senti aquilo tudo me abrindo num misto de dor e muito prazer. e ele começou a foder sem dó, eu chegava a me bater contra a parede conforme ele me fodia. senti aquela rola toda dentro de mim e o seu saco de bolas enormes batendo no meu corpo. minha rola, com seus miseros 15 cm, estava babando e mole e o meu caminhoneiro estava se deleitando. Ele gemia e sua respiração estava muito forte. eu sentia sua barrigona descansar em cima das minha nádegas e ele deu uma socada forte enfiando todo seu mastro no meu cu e deixando atolado em mim, senti a pulsação dos jatos de porra que ele despejou dentro de mim. quando tirou a rola de dentro de mim, ainda pingou um pouco da porra sujando minha calça e ele me avisou. Eu estava mole e o caminhoneiro com cara de satisfação e um sorriso sacana no rosto.
ele voltou pro chuveiro pra se lavar, eu me despedi dele e voltei pra minha sala, onde me limpei no meu banheiro.
passei uns dias preocupado. com medo dele comentar com alguém. mas uma semana depois eu cheguei pra trabalhar e havia uma ordem de carregamento pra este motorista naquela madrugada. Meu tesão voltou na hora e eu passei a noite toda de pau duro esperando ele chegar. mas isso é uma outra história….;)
andy
22 de outubro de 2017 15:02
Se algum caminhoneiro do RJ quiser ser mamado e depois comer um cuzinho vestido de calcinha, é só me chamar…[email protected]
passivo discreto de Recife
15 de agosto de 2017 16:20
delicioso o conto, sonho em frequentar im banheirão de parada de caminhoneiros, para mamar as picas deles e dar o cu, [email protected]