Magrinha de 10 anos

Autor

Meu nome é Rafael hj tenho 32 anos, mas na época deste conto tinha 15anos, pois trata-se de um conto real, sou branco, cabelos e olhos castanhos, 1,80m, não sou atlético, sou magro um cara normal. Quando vim morar na capital, saindo do interior me envolvi num movimento de jovens da Igreja, primeiro no coral, depois na banda do coral. Aos 15anos, já era um dos que ajudava a organizar, os ensaios, o coral, escolher as musicas, quando não tava na escola, estava na sala de ensaios. Lá tinha muitas meninas e meninos. Foi aí que conheci a Paula, dez anos, moreninha clara, cabelos encaracolados, perninhas finas, bundinha pequena mas arrebitada, corpo magrinho, o que destacava ainda mais peitinhos nascendo, dois carroçinhos que estufava a blusinha. Ela começou a participar do coral e logo me chamou a atenção, desde os meus 12anos era um cara safadão, só pensava em sexo, batia punha todos os dias.
Bom a Paula começou a participar do coral, fui logo me chegando, fazendo amizade, sempre ensinando os refrões, com sempre fazia com os novatos, então ficamos amigos, o tempo foi passando, e uns seis meses depois ela me falou que queria aprender a tocar, vi ai a minha oportunidade de chupar aqueles peitinhos, disse a ela que podia ensinar, mas não nos dias de ensaio, tinha que ser um dia diferente, então convenci ela a ir na sala de ensaios, na terça-feira, dia que não haveria ninguem lá, como tinha a chave, ficava tranquilo. Ela topou.
No dia marcado fui cedo para a Igreja, fui direto para a sala de ensaio, entrei e fiquei organizando os instrumentos, o paroco teve lá ficou conversando um tempo, mas como era costume me ver lá não fez comentários, e logo foi embora. Um momento depois, já estava pensando que a Paula não viria, estava chovendo, e ela tava demorando, pensei até em ir embora, quando ela chegou, com a um blusa da escola, bermudinha em tecido, detalhe a blusa tava molhada, o que detalhava os peitinhos, vendo isso fui a loucura, como tinha se molhado, os peitinhos, ficaram durinhos e pontiagudos, quase furando a blusa, para não assusta-la fiz de conta que não tinha notado, a situação dos peitinhos.
Rafael- Paula eita vc se molhou toda.
Paula – é quase que não vinha. Devia ir embora, tou com frio.
Rafael- peraí.
Peguei um casaco meu, vem aqui, levei-a no canto.
Rafael- tire a blusa e vista isso.
Paula- na sua frente, vc ta louco.
Rafael- deixa de besteira, vc não confia em mim. Qualquer coisa vc grita e paroco vem aqui.
Ela não queria, mas fui fazendo a cabeça, me fazendo e chateado por ela não confiar em mim, ela ainda quis ir se trocar no banheiro, ameacei irmos embora, muito aborrecido, por ela não confiar em mim.
Paula- tá bom vou trocar aqui, mas vc não fala prá ninguem, tá.
Rafael – quando tirou a blusa.
Que visão maravilhosa, comecei a elogiar ela, meu pau pulsava, ficou durissimo no short, ao ponto dela notar.
Paula – Rafael o que é isso?
Rafael – Isso o que?
Paula – isso no seu short?
Rafael – isso foi vc que deixou assim, quer ver?
Ela toda safadinha, percebi que tinha ficado curiosa. Já vestida no meu casaco.
Paula – não, alguem pode chegar.
Rafael – ninguem vai chegar, a não ser que grite, ai o paroco vem aqui, ele sabe que tou limpando os instrumentos, ele não virá aqui. Quer ver?
Paula – posso vc não dirá a ninguem né?
Rafael – jamais.
Antes que ela pensasse duas vezes, baixei o short e a cueca, meu pau saltou para fora, duro, meu pau é branco uns 16cm, bem grosso, cabeça vermelha. Ela ficou parada olhando.
Rafael- pega nele e alisa, aproveita logo.
Paula – tenho medo, nunca fiz isso. Alguém pode chegar.
Rafael – vá logo, ninguém vai chegar garanto.
Peguei a sua mão e coloquei no meu pau, eu fui ensinando a ela o vai e vem, uma mão lisinha, bem gostosa, novinha no meu pau, percebi que ela tava gostando, assim como eu, minha respiração ia a loucura, vi que podia ataca-la ela estava se deliciando apesar de não aparentar muito, minha sobre a dela, masturbando meu mastro, como ela estava no meu casaco, e este tinha um zipper na frente, um ousado, passei a mão sobre o simbolo do casaco para senti a tetinha dela, como não teve rejeição, abri o zipper, ela ficou tremula mas não rejeitou, fui de boca nos peitinhos, ela estava parada sem ação, segurando meu pau fortemente, a cada chupada nos peitinhos, mas ela apertava meu membro, como vi que ela estava entregue, aproveitei que a bermuda dela era de elastico em cima, enviei a mão dentro, passei pela calcinha e peguei a xotinha, toda lisinha, me abaxei, abaixei sua roupa e comecei a enviar a lingua na xotinha, comecei a lamber, fui encostando ela num assento, consegui deixa-la de pernas abertas, chupei bastante aquele grelo, moreninho, todo molhado, suculento, passava a lingua com vontade, ela gemia bem baixinho, sabia ela que não podia gemer alto, por causa do paroco, depois me levantei peguei o pau e pus pra ela mamar, nunca tinha feito, chegou até a morder, mas que mordidas gostosas, as melhores, mas com o tempo foi aprendendo, e melhorando, não resistir e gozei na sua boca.
Coloquei ela em pé, segurando numa pilastra com a bundinha empinada para mim, daí comecei a chupar a bundinha, aquele cuzinho magrinho, pretinho, todo fechadinho, quando enviava a língua no buraquinho, sentia o seu gemido de gozo, levantei, e comecei e esfregar o pau na xota por trás, como a xota está muito molhada, e meu pau também, deslizava tranquilo, no vai e vem, foi quando o safado do meu pau encontrou o buraco da buceta e não deu outra, entrou a cabeça meio apertado, ela gritou baixinho, fui forçando e o resto foi entrando, depois de dentro, o vai e vem ficou mais gostoso, fui comendo a bucetinha dela com carinho, escutando o seu gemido de prazer, ela reclamava de ardencia, mas eu só dizia calma que vai passar, relaxe e curta meu pau, ela relaxava e a pica entrava e saia, dai a pouco gozamos juntos, quase que ao mesmo tempo, nos sentamos no chão e ficamos conversando, ela gostou tanto da minha pica e depois em outros dias quis mais.

Desculpe os erros de português, fiz meio que correndo.Quem quiser manter contato, principalmente novinhas, meninas e mulheres, trans e tals.
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