Memórias de uma casinha simples…….seg. parte!

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Ola! Como eu estava contando….
(sugiro que leiam a primeira parte pra entender esta história real)

Eu ainda estava com 7 anos, e quando fiquei sabendo que nossa amiga iria me levar pra casa dela naquele final de semana, fiquei muito empolgado. E na sexta feira no final da tarde, ela passou em casa e fomos pra la. E eu me lembro bem daquele final de semana. o pai me recebeu muito bem, a mãe também estava feliz, mas estava doente.
Ja a noite, como de costume, o pai me levou no banheiro pra tomar banho, ele não tomou banho comigo, mas assim que entramos no banheiro ele colocou a rola pra fora pra eu chupar, ele me abraçava, me chamava de meu menino, meu filhinho, meu amorzinho, e eu gostava daquele tratamento. Chupei sua rola até ele gozar, gozou no meu rosto, no meu peito, me lambuzou de porra. Eu tomei meu banho e fomos pra casa. Fomos dormir e na madrugada seguinte eu acordei com movimento na casa, era a filha e a mãe que estavam de saída, alguém passou por lá e levou as duas antes de amanhecer.
Eu tava sonolento, mas logo depois o pai me acordou, era muito cedo. A gente buscou o leite, e ele fez algumas coisas da casa, Ele me contou que a mãe estava doente e tinha ido ao médico em outra cidade, me disse que as duas voltariam no fim do dia, ao no dia seguinte e que nós dois estávamos sozinhos em casa. O dia ja estava claro e eu estava na sala quando o pai fechou toda a casa e me levou pro quarto dele. Eu lembro dele me levando pelo braço, carinhoso e cheio de safadeza.
La no quarto o pai me deixou peladinho, meu pintinho ja tava duro e ele brincou um pouco com minha rolinha. Depois ele também ficou pelado, sua rolona cabeçuda estava dura como pedra e eu comecei a chupar. Enquanto eu chupava, o pai começou a brincar com meu cuzinho, enfiou um dedo, e com a ajuda da saliva enfiou outro. Dois dedos enfiados no meu cuzinho e eu não reclamei, mas lembro que doia um pouco.
O pai começou a perguntar se alguém tinha me comido, se eu tinha deixado outra pessoa enfiar o pinto no meu cuzinho. Eu dizia que não, mas parecia que ele não acreditava em mim. Ele mexia no meu cuzinho, enfiava os dois dedos com mais força e ficava perguntando quem tinha me comido, ele tentava enfiar um terceiro dedo e eu reclamava de dor, mas eu continuava chupando sua rola e ele parecia bravo comigo. Ele só ficou mais calmo quando eu disse pra ele que eu enfiava algumas coisas no meu cu. Ele riu bastante, mas ficou mais tranquilo e me disse que naquele dia eu aguentar seu pinto no meu cuzinho, ele me perguntava se eu ia aguentar e eu, pra agrada-lo, respondia que sim, ele perguntava se eu queria e eu respondia que sim.
Nós dois estávamos pelados, eu tinha chupado bastante o pinto dele e ele tinha brincado bastante com os dedos no meu buraquinho, que estava meio ardido. mas ele pegou um pote com algo estranho, imagino hoje que era vaselina, e passou bastante desse negócio no meu rego, enfiou com o dedo no meu cu e lambuzou muito o pinto cabeçudo dele. Ele me colocou deitado de bruços na cama, com as pernas pra fora do colchão e bem abertas, assim, eu fiquei com o peito e a barriga deitados no colchão e as pernas abertas pra fora da cama e o pai se posicionou entre as minhas pernas com a rola dura e melada, ele abriu ainda mais as minhas pernas e posicionou a rola no meu rego. Mas sua rola era realmente cabeçuda e ele começou a forçar, quando a cabeça começou a abrir caminho a dor foi surgindo, mas quando a cabeça realmente entrou a dor foi enorme e ele não parou, ficou com aquela maçã enorme dentro do meu cu e eu quase chorando, e ele continuou enfiando, e eu sentindo tudo aquilo entrando em mim. Confesso que não senti nenhum prazer, apenas dor, mas eu queria muito aguentar aquilo pra agradar o meu amigo. Quando ele começou a foder meu cu com mais intensidade eu chorava e soltava gemidos de dor, e talvez algum prazer, mas eu lembro dele ofegante, parecia alucinado, dizia várias coisas sem sentido, insistia em me chamar de filhinho e fava coisas do meu cuzinho apertado. ele me fodia como um animal e eu ja nem sentia direito meu corpo. Eu sentia suas bolas batendo em mim no ritimo da foda que ele me dava. Eu nem sei quanto tempo durou nem o quanto eu chorei abafado, sem querer decepcioná-lo, mas foi muito dolorido tudo aquilo. Eu agarrava o lençol da cama e mordia meus lábios pra tentar não chorar mais, mas ele deu uma socada forte, de uma vez só, muito funda que pareceu me abrir ainda mais por dentro, a cabeçona da sua rola parecia ter entrado na minha barriga e eu senti seu pau tremer varias vezes dentro de mim, enfim ele estava gozando, mas naquele momento eu não sabia disso, só sentia a dor. mas ele deixou seu corpo suado cair em cima de mim, era pesado e cheirava forte, cheiro de homem que eu nunca mais esqueci. Depois de uns minutos ele tirou a rola de dentro de mim e eu sentia muita coisa escorrer pelas minhas pernas. ele me embrulhou numa toalha e me levou no colo até o banheiro, onde me deu um banho demorado. A gente não dizia nada. Aquele silencio esta na minha memória até hoje. Lembro que eu fiz muito coco, alguma coisa estava estranha dentro de mim, parecia que eu estava aberto e eu tinha dificuldade pra andar. Ele me levou de volta pra casa no colo, mas agora ele ja não cheirava tão forte, ele também tomou banho.
Eu tava arrependido de ter feito aquilo, mas de alguma forma, eu também estava feliz por ter realizado o desejo dele. Eu só tinha 7 anos e tudo era muito confuso pra mim.
As mulheres chegaram quase a noitinha e naquela noite o pai não me procurou no sofá. Eu não dormi direito e fiquei esperando ele, mesmo arrombado, eu queria ele ali, mas ele não apareceu.
No dia seguinte eu voltei pra minha casa, e na hora dele se despedir de mim, eu ouvi pela primeira vez, alguém dizer que me amava. Mas ele disse também que eu era só dele e eu senti a ameaça naquelas palavras. Tive medo, mas eu não fazia aquelas brincadeiras com mais ninguém e de certa forma eu gostava de ser só dele. Mas não foi bem assim. Entre os 7 e 9 anos eu descobri muitas coisa, muitos homens, alguns da familia, e muitos pintos. Mas continuei sendo só dele, pelo menos quando eu ia pra sua casa, onde eu acabei fazendo amizade com o filho da mulher que vendia o leite. Um rapazinho moreno e parrudo de uns 15 anos que logo percebeu do que eu gostava e se aproveitou muito disso, mas não tinha trava na lingua e espalhou pra outros garotos da vilinha. Por sorte era uma época em que esses assuntos eram tabus, e as pessoas, especialmente os moleques, gostavam muito mais dessas safadezas do que hoje. E essa história não se espalhou entre os adultos, acabou virando um segredo do açude onde iamos brincar. Quase toada a molecada da vila frequentava esse açude, e alguns adultos apareciam por la de vez em quando e sumiam por alguns minutos com um ou outro garoto. Hoje eu sei o que acontecia, mas naquela época, mesmo tendo despertado pro sexo e pra putaria, eu ainda era muito inocente e não percebia o que os homens iam procurar por ali. Mesmo alguns homens que começaram a me levar pro meio de uma matinha próxima e se aproveitaram muito de mim. Afinal, eu era o mais novinho e aguentava rola como uma puta.
Se vocês acharem interessante, eu posso relatar essas aventuras. Tentando sempre ser muito fiel aos fatos e as lembranças que ainda hoje me rendem muitas punhetas nostálgicas!
Um abraço a todos! Espero que gostem da leitura
!