O cachorrão do meu pai

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Meu nome é Juliano, hoje tenho 17 anos mas essa história que vou contar aconteceu quando eu tinha 8, a pesar do tempo que passou tenho as lembranças bem fortes na minha memória, pois esses acontecimentos mudaram minha vida até hoje.
Meus pais se separam quando eu era bebê, desde então meu pai não arrumou nenhum caso sério com outra mulher, já minha mãe arrumou um babaca pra mandar nela. Eu não curtia ficar em casa por causa do meu padrasto, e sempre que dava eu me mandava pra casa do meu pai que não ficava longe.
Eu adorava ficar na casa do meu pai, ele me deixava brincar com o uniforme dele (ele é bombeiro) , e lá eu tinha toda liberdade que eu não tinha na casa da minha mãe. Todos fim de semana eu ia pra casa do meu pai, e nos divertíamos muito saindo pra passear, lanchar…
Mas férias de meio de ano, pedi a minha mãe pra ficar na casa do meu pai e ela deixou. Meu pai disse no carro que havia uma supresa pra mim esperando na casa dele, quando paramos o carro, desci antes dele desligar o motor, eu estava ancioso pra descobrir a supresa. Assim que entramos no apartamento, dei de cara com um cachorro enorme, um dálmata adulto, levei um susto quando o cachorro começou a latir. Meu pai entrou em seguida e o cachorro ficou tranquilo.

-Filho, esse aqui é o pintado, nosso novo cachorro!
-Nossa pai! Que legal! Onde você pegou ele?
-com um amigo que viajou pra outro estado e não podia levar ele, eu aceitei ficar com ele porque já conhecia, ele sempre vinha aqui com meu amigo, e já somos velhos amigos! Não é pintado? -Meu pai falou isso com o cachorro lambendo seu rosto.

O cachorro ficou bem simpático depois que se acostumou comigo, mas ele tinha a mania de ficar cheirando o cú de todos, todo instante. Sei que os cachorros fazem isso, mas o pintado era demais, ele enfiava o focinho nas nossas vindas e se deixasse ele ficava horas. Eu não deixava ele cheirar o meu, toda vez que ele vinha com aquele focinho na minha bunda eu dava um pulo. Já meu pai deixava o pintado cheirar a vontade, um dia eu vi meu pai só de cueca empinar a bunda pro pintado cheirar melhor, achei super estranho, mas na minha cabeça infantil era Para o cachorro ficar mais amigo dele.
Sempre que meu pai ia tomar banho levava o pintado com ele, e fechava a porta do banheiro. Dizia ele que era perto cachorro não quebrar nada. Até aí tudo bem, mas um dia meu pau foi trabalhar e eu fiquei dormindo apenas de cueca, quando acordei com o pintado cheirando meu cú, estava com o focinho enterrado na minha bunda, passado o susto decidi deixar o pintado cheirar e comecei a gostar. Lembrei do meu pai empinando a bunda pro cachorro cheirar e imitei o gesto, estava bem gostoso e meu pintinho começou a endurecer, baixei a cueca e o cachorro deu uma lambida quente, aquela lambida me despertou uma sensação de prazer que jamais sentira, lambida após lambida e estava gemendo como uma puta, fiquei de quatro e o pintado saboreando meu cuzinho que piscava em sua língua enorme, ele também começou a lamber meu pinto, ele revezava entre meu cú e meu pinto. Eu estava adorando a nova descoberta, até que o pintado subiu em mim e senti uma coisa dura tentando entrar no meu cú, não reagi e deixei rolar, até que quando começou a entrar senti uma dor alucinante que me fez gritar. Sai debaixo dele antes que ele empurrasse mais fundo, assim que eu afastei vi o pintão do pintado, era vermelha grande e tinha uma espécie de bola na base, não acreditei que tudo aquilo estava dentro do cachorro. Ele ainda tentou continuar com a brincadeira, mas eu não deixava ele subir em mim. Ele não entendia o porque eu não deixava, até que vesti a roupa e levantei, ele ficou um tempão querendo subir em mim, o jeito foi prender o pintado na área de serviço.
Passei o resto do dia de pinto duro lembrando as lambidas, ficava passando o dedo no meu cuzinho mas não era a mesma coisa. Meu pai chegou do serviço e estranhou o pintado preso na área, assim que ele abriu a porta, o pintado correu pra perto de mim e cravou em mim por trás de pinto duro e começou a fazer movimento de penetração. Meu pai o pegou pela coleira e levou ele pro banheiro.

-filho, vou tomar banho, depois vamos pedir uma pizza.

Meu pai entrou no banheiro e demorou muito, quando terminou o banho, o pintado saiu do banheiro e deitou no tapete. Ele nem deu bola pra mim, achei que ele havia esquecido. Meu pai sempre dormia com o pintado trancado no quarto, eu precisava levar outra lambida no cú, eu não conseguia dormir e de madrugada levantei e decidi buscar o pintado no quarto do meu pai. Fui andando sem fazer barulho pelo corredor, meu plano era abrir a porta sem fazer barulho e chamar o pintado, mas quando me aproximei da porta do quarto percebi que a luz tava acesa e a porta trancada.
Olhei pela fechadura e vi uma cena que me arrepio até hoje só de lembrar, meu pai comendo o cú do pintado. O cachorro parecia já estar acostumado com aquilo, ficava quetinho enquanto meu pai enfiava uma rola enorme nele. Meu pai fodia aquele cú com propriedade, vi ele foder o pintado de quatro, de barriga pra cima, de lado. Até que meu pai segurou ele pela orelha e apontou o pau na boca dele, o pintado já sabia o que iria acontecer e começou a lamber a cabeça do pau que logo começou a jorrar leite, o pintado lambeu todo o leite de macho. Assim que acabou meu pai se dirigiu a porta e eu me assustei e corri pro meu quarto.
Eu fiz bastante barulho correndo e fechando a porta e ele ouviu, deitei na minha cama e fingi dormir, de olhos fechados escutei o som do banheiro e fiquei esperando pra ver se ele vinha até meu quarto perguntar se eu havia visto algo, ouvi passos e senti uma presença no meu quarto ao lado da minha cama, ele voltou Pro quarto e fechou a porta. Não dormi o resto da noite relembrando as cenas que vi, eu estava com muito tesão. Comecei e pensar no meu pau, no seu corpo, na sua rola, eu nunca o vira desse jeito. Eu queria estar no lugar do pintado, eu queria ser penetrado igual o cachorro, meu cú pulsava de desejo. O dia amanheceu e eu não havia dormido nada, ouvi meu pai na cozinha preparando o café.

-filho! O café tá na mesa.

Levantei, e fui fazer minha higiene matinal, fui até a cozinha e encontro meu pai e o pintado.

-Nossa filho, que cara é essa? Não dormiu bem?
-dormir sim. -Eu tentava esconder que estava acordado na madrugada pra que ele não soubesse que eu havia visto.

Meu pai termina de tomar café e diz:

-filho, vou dar uma saída pra resolver umas coisas e vou demorar um pouco, quando eu voltar vamos assistir uns filmes nas netflix que hoje é minha folga.

Assim que ele saiu, peguei um pouco de Nutella no dedo e chamei o pintado no meu quarto. Fiquei de quatro e baixei a cueca, passei a Nutella no cú e comecei a levar as lambidas. Eu estava delirando com as lambidas, quando me enfiei debaixo do pintado empinando minha bunda procurando procurando seu pinto, eu estava disposto a sentir a dor, mas eu estava decidido a ser comido. Dessa vez não doeu, não sei se foi a minha vontade de ser comido que relaxou meu cú ou se o pintado tirou a virgindade do meu cú na primeira penetração do outro dia, só sei que o pau escorregou pra dentro do meu cú é só senti prazer. Doeu um pouco quando a bola na base do pau do pintado inchou dentro do meu cú e ele ficou preso.
Eu não conseguia tirar o pau dele de dentro do meu cú, agora estava doendo, o pau inchou demais e travou. Comecei a chorar desesperado, não sabia o que fazer, te tava puxar devagar mas não saia. Até que meu pai chegou em casa, não consegui fechar a porta do quarto preso no cachorro. Meu pai quando se depara com a cena começa a rir e tira a roupa.

-Tal pai, tal filho…

[Continua. ] comentem.