O zelador senhor Severino

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Esse conto narra a aventura vivida por Nicole, uma mocinha de 16 anos, baixinha , pele morena clara, cabelos longos, corpo robusto com fartos seios e bunda. Ela mora com a mãe divorciada num pequeno apartamento. Nicole cursa o primeiro período da faculdade de comunicação social. Estuda à noite e passa o dia curtindo, pois não trabalha.

Assim que acorda, vai para a academia e se o tempo estiver bom vai para a praia. Quem conhecia bem esse dia-a-dia de Nicole era o Seu Severino, zelador do edifício. O pobre velho aposentado ainda tinha que trabalhar para sustentar a numerosa família que vivia no sertão nordestino. Era duro ver Nicole, sempre despreocupada, aproveitando a vida de “patricinha”.

O velho, homem franzino, calvo, idade em torno de 60 anos, não escondia o tesão que tinha pela pequena Nicole. Ela, que não era boba, já havia notado os olhares gulosos do velho zelador, mas apesar disso sempre era simpática com ele. Na verdade, ela gostava até de provocá-lo: passava por ele ajeitando a calcinha ou o decote, alisava a farta bunda e rebolava provocantemente. O velhote quase subia pelas paredes com aquilo.

Sofria ao saber que nunca teria uma menina gostosa como aquela. Porém, certa manhã a mãe de Nicole ao passar pela portaria pediu que o velho zelador resolvesse um problema na torneira da pia da cozinha. Deu a chave do apartamento a ele e pediu que fosse silencioso, pois a filha ainda dormia. Em seguida ela saiu para o trabalho.

Seu Severino, ansioso, subiu ao apartamento de Nicole sem mais esperar. Entrou cuidadosamente e buscou o quarto da jovem. Descobriu a menina dormindo de bruços, usando uma pequena camiseta e uma calcinha enterrada no farto rabo. O velho quase uivou como um lobo com aquela cena. Sem receio algum se aproximou dela e acariciou sua bunda gostosa.

Os dedos deslizavam até a xoxota quente de Nicole, que continuava dormindo. Ele parou e se despiu e em seguida deitou ao lado dela para prosseguir os carinhos que fazia antes. Ela acordou assustada com os toques do velho e antes de pensar em gritar, ele agarrou firme a sua boca e pediu que tivesse calma. Nicole o viu totalmente nu ao seu lado e ao ver a piroca do Seu Severino, que mais se parecia com um salame, entrou em pânico e começou a chorar.

Ele dizia que iria trata-la com muito carinho e que não havia como ela evitar a foda. Com a mão dentro da calcinha dela, ele acariciava com perfeição o clitóris da pequena. Quando sentiu que ela estava correspondendo as carícias, levantou-se, aproximando o pênis do rosto dela. Nicole mal teve a chance de terminar a frase “por favor, não faça isso!” e teve que abocanhar a piroca do velho, que terminou de ficar dura com suas chupadas.

O velho e franzino Severino se deliciava ao ver aquela boquinha gostosa mamando sua enorme pica. Ela tentou evitar que ele tirasse sua calcinha mas o velhote a rasgou fora. Colocou-se com o rosto entre as pernas dela e dedicou-se numa longa chupada em sua bocetinha. Nicole perdia a respiração varias vezes, não aguentando os fortes orgasmos que sentia.

Ele achou que ela já estava no “ponto” e resolveu que já era a hora de enfiar o caralho. Nicole reagiu às tentativas de Severino, sempre chorando e ameaçando o velho, prometendo contar tudo para sua mãe. Mas ele a dominava e roçava a cabeçona da pica na entrada da xoxota da menina. Nicole implorava para que ele colocasse a camisinha que ela tinha em sua mesinha de cabeceira. Mas Severino era homem antigo e gostava mesmo era de sentir o roçar da carne de uma boceta. Foi penetrando a molhada e apertada xoxota de Nicole, que nunca havia experimentado um calibre daquele.

Mas vagarosamente ele a fez se acostumar com aquilo tudo. Aplicava-lhe rápidas estocadas até sentir que a menina iria gozar, mas parava antes que ela o conseguisse. Aquilo gerou uma grande agonia na estudante, que apesar do sofrimento, não via a hora de gozar gostoso. Ela passou a implorar pela pica de Severino que finalmente a proporcionou um grande orgasmo. Nicole teve um curto desmaio com aquela forte sensação. Notou que o velho estava preste a gozar também e, ainda chorando, implorou para que o fizesse fora de sua boceta. Ele agarrou os cabelos dela e lhe deu um grande beijo de linga, babado, enquanto “explodia” em gozo dentro da sofrida bocetinha de Nicole.

Em seguida, deitou exausto ao lado dela, tentando recuperar-se. Ela aproveitou para tentar levantar da cama, mas ela a conteve segurando-a pelos longos cabelos e a forçando a lamber mais uma vez sua piroca, agora melecada pelo gozo de ambos. Nicole chorou, mas chupou direitinho, fazendo com que ele voltasse a ter ereção. De pau duro, ele a virou de quatro e lambeu o cuzinho dela até que ficasse bem molhadinho. Ficou enfiando o grosso dedo, preparando Nicole para o que viria em seguida.

Severino não perdou o cú virgem da menina e enrabou a pobrezinha. Nicole fez um grande escândalo mas teve que aguentar. Ele a aliviava, acariciando seu clitóris. Perto de gozar, Severino retirou o pau do rabo da pequena menina e enfiou na bocetinha molhada. Mais uma vez encheu Nicole com seu gozo. Os dois nem haviam notado, mas a manhã havia terminado. Severino tratou de se vestir e voltar para a portaria enquanto Nicole, no banho, tentava se refazer da dramática experiência por que havia passado.

A pequena menina, não teve coragem de denunciar o velho safado para a mãe, que ficou puta por ele não ter consertado a torneira da pia. Severino deixou o emprego de zelador no mês seguinte e voltou para o nordeste. O que ele não ficou sabendo é que nove meses depois daquela foda em Nicole, ela deu a luz a um filho dele.