Uma boa ação gay

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Tenho 31 anos e esta história se passou a alguns anos atrás. Na época tinha 26 e trabalhava em uma empresa no departamento financeiro.
Nesta empresa todos tinham conhecimento de um homem, vou chamá-lo de Henrique, que ocupava um cargo respeitável, trazia resultados sólidos para a empresa e talvez por isso todos faziam vista grossa quanto a sua falta de respeito para com as colegas da repartição.
Isso porque Henrique adorava fotografar a bunda e as vezes até filmava as estagiárias e funcionários em momentos de lazer ou intimidade.
Na copa, na sala de imprensa ou até mesmo nas reuniões, nenhuma delas fugia aos seus flashes e cantadas indelicadas e ele dizia para os diretores que era louco por bundas durinhas e lisinhas.
Depois de cansar de pedir justiça, o pessoal decidiu ignorá-lo e para ele isso serviu de carta branca.
Ficou cada vez mais inoportuno e agressivo. Chegou as vias de assediar uma funcionária que pediu demissão.
Foi repreendido, mas meses depois voltou a ser o velho Henrique asqueroso de sempre.
Em um mês muito corrido, comecei a ficar até mais tarde na empresa e Henrique sempre foi um dos últimos a sair.
Na empresa todos temos nossas chaves o que me permitia ficar lá sempre e pelo tempo que quisesse.
Em uma noite, na cozinha, percebi que Henrique estava agindo estranho. Nunca tinha percebido assédio dele para cima de mim e seria estranho visto que ele adorava bundas, só que só as de meninas.
Eu tenho uma bunda bem grande, branquinha e naturalmente lisa. Como gosto de dar, eu sempre trato minha bunda com bastante delicadeza, hidratantes, massagem, eu me cuido e não por menos, tenho pra mim que minha bunda é bem mais bonita que de muitas mulheres.
Pois Henrique ganhou isso e eu passei a perceber que ele passou a me fotografar.
Me filmava quando estávamos sozinhos na copa, percebia sua câmera em mim e se no começo fiquei receoso, em alguns dias passei a adorar as investidas dele.
Nunca me dizia nada, só me filmava e se eu virava, ele fingia estar teclando pelo celular.
Uma noite dessas de hora extra, quando acabei ficando até mais tarde, um encontro meu para depois do expediente tinha melado e eu estava com muita vontade de dar a bunda.
Quando fui para a copa e o percebi ali, imediatamente fiquei de pau duro e pensei que se ele pensasse em me fotografar eu era capaz de uma loucura.
Nao deu outra, Henrique começou a me seguir com a câmera e quando fiquei de costas na pia para lavar um prato pude senti-lo olhando para mim e isso me deixou louco.
Falei para ele: – Henrique, você está fotografando minha bunda?
Ele: – Ce tá louco?
Sorri e ri sem graça, no que ele percebeu a deixa e investiu.
– Você até tem uma bundona linda, mas gosto de mulher.
– Como você sabe se é linda, você nunca viu…
Percebi o volume na sua calça e percebi de imediato que ele estava com muito tesao.
Disparei: – Pois se quer fotografar, fotografa direito.
Disse isso e baixei as calças ficando com a bunda de fora.
Ele não hesitou e prontamente passou a me fotografar.
Pediu para que empisse a bunda, ficasse na ponta dos pés e eu obedeci.
Quando ele chegou perto deixei que me pegasse e até que batesse nela, sentindo em cada estalo meu pai ficar cada vez mais duro.
– Pensei que você fosse homem…
– Pensou errado – disse rindo.
Ele rancou o pau pra fora da calça e ele era tão grande e estava tão duro que cheguei a sentir medo de ser violentado.
Mas que nada ele só começou a se masturbar e me acariciar. Enfiando um dedo no meu cú e dizendo umas coisas no meu ouvido que me faziam chegar para trás buscando ser cochado por ele.
Quando percebi que ele não me comeria ali, talvez por medo, até mesmo que alguém chegasse, eu passei a punheta-lo, com força e de costas, de modo que seu pau ficasse mirado para minha bunda.
Ele gemia e se contorcia e quando senti que ele ia gozar me aproximei do pau dele e ele sem nem pensar socou a vara em mim gozando na minha bunda que naquele momento era só dele.
Neste mesmo dia saímos do trabalho e eu dei pra ele no estacionamento.
Foi a seco, só com a saliva que ele passou em mim me colocando de quatro e cuspindo no meu cuzinho.
Ele me comeu de tudo quanto foi jeito, me fez gritar, puxou meus cabelos, me chamou de viadinho e de puta.
Gozei sentindo seu pau me arrombando com o saco batendo na minha perna, sem nem tocar no meu pinto, gemendo e rebolando na rola dele.
Quando terminamos ele ainda me pediu uma chupeta porque como já tinha gozando uma vez, não conseguiu gozar na minha bunda de novo.
E eu o chupei, tanto que ele berrou quando gemeu e gente, não sei se todo passivo é assim, mas ver um macho gemer de prazer por causa da gente é uma das coisas mais maravilhosas desse mundo.
Na saída, antes de pegarmos nossos carros ele disse que tinha viciado na minha bunda e que iria querer me comer de novo.
Eu disse: – Claro que sim Henrique, dou pra você quando e do jeito que você quiser, adoro rola e a sua é um espetáculo. Dura, grossa, quente. Faz até o cuzinho e o viadinho mais experiente gemer de dor e de prazer, mas eu só dou com uma condição.
– Qual? – ele bravejou.
– Para de aliciar as estagiárias e as meninas. Se é de bunda que você gosta, aqui tem uma que adora fuder e voce pode fotografar e filmar ela, peladinha, quando quiser.
– Eu prometo.
Nem precisa dizer que pelos mais de 10 meses que eu ainda trabalhei lá Henrique me fudeu umas vinte vezes. Não podia fazer hora extra que eu já sabia; "hoje eu vou ter que dar".
Mas pelo menos nenhuma menina mais foi importunada por ele e passaram até a elogiar seu novo comportamento sem saber que na verdade, o que tinha realmente acontecido, é que agora ele tinha uma bunda a sua disposição.
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