Uma vila cheia de putarias

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Desde que passei a viver só com meu filho, minha rotina mudou, tive que mudar todos os meus horários pra poder dar mais atenção ao garoto. A mãe dele tinha ido embora do país com um coroa e deixou o menino comigo, não que eu esteja reclamando, mas acho que um menino de 8 anos ficaria melhor com a mãe. Me chamo Henrique, tenho 31 anos, 1.83 de altura, 85kg , pele clara, cabelos castanho escuro, e uma bela rola de 21cm. Modéstia parte tenho um corpo bonito, não malhado, mas em forma graças as peladas com os amigos. Sou do tipo cachorrão, adoro uma sacanagem, que seja com homem ou mulher, eu pego geral, já arrisquei até ser passivo uma vez, mas não é pra mim. Tento passar a imagem de homem respeitável pra meu filho, mas tudo não passa de fachada. Julho, é um menino adorável, muito obediente e nunca me deu trabalho em nada, nem mesmo agora sem a mãe ele procura se virar sozinho no banho, na organização de seu quarto, as vezes até tenta lavar as louças pra me ajudar. A casa parecia maior agora que só tinha nós dois vivendo lá. E o meu emprego de vendedor não estava muito bem das pernas por causa dessa crise, decidi alugar nossa casa e se mudar para uma menor. E assim eu fiz, só com o aluguel da nossa casa, eu pagava o aluguel da nova casa e ainda sobrava um bom dinheiro pra ajudar nas contas, meu trabalho era só pra comprar comida e nosso lazer. Essa mudança foi ótima pra nossas vidas, era mais perto da escola do julinho, tinha um terreno na frente (semelhante a vila do Chaves) onde o meu filho brincava na segurança do portão e supervisão dos vizinhos. Bem de frente a nossa casa tinha outra casa vazia, essa "vila" pertencia ao mesmo dono. Não demorou muito e essa casa foi alugada por uma família, eu nunca via o homem, via a mulher saindo de tarde pra trabalhar e voltando de noite, as vezes via o rapaz batendo uma bolinha no pátio pela manhã, mas eu sabia que tinha um homem, eu escutava a voz, várias vezes descutindo com a mulher. Nossa relação estava na base do "Olá, boa tarde" e só. As coisas começaram a mudar no dia que o julinho fez corpo mole e perdeu a hora do colégio, e ficou em casa pela manhã. Quando ele ouviu o barulho do rapaz jogando bola no pátio correu para a janela pra poder assistir. O rapaz se mostrou simpático e chamou o meu filho pra participar:

-quer jogar?
-Quero sim!
-qual seu nome?
-é Julho, mas todos me chamam de julinho.
-O meu é William.

William tinha 15 anos, era um rapaz bonito, branquinho, cabelos preto, seu corpo juvenil todo marcado pelos esportes, Um tesãozinho de moleque. Confesso que ele já foi homenageado em várias de minhas punhetas. William e julho passaram a se falar sempre, trocaram whatsapp, Facebook… No começo eu achei estranho, um rapaz de 15 anos ficar tão amigo de um menino de 8, mas depois comecei a perceber que eles eram os únicos jovens da "vila" e deixei essa amizade rolar. Todos os dias julinho ia pra casa do William, todos os dias! Eu temia o pai do William começar a se incomodar com a presença do meu filho lá, e pedia pro Julinho chamar o William pra nossa casa:

-julinho, por que você não chama o William pra jogar vídeo game com você aqui em casa?
-nãm pai! Lá é mais legal!
-Vocês jogam o que lá?
-o William não tem vídeo game, e o computador dele é meio lento pra jogos…
-o que vocês fazem lá?
-ehhh… A gente vê tv.
-TV? Desde quando você prefere ver tv do que jogar vídeo game?
-ehhhh… A gente também desenha, o William desenha muito bem, ele desenhou um goku pra mim.
-E cadê esse desenho?
-ehhhhhhh… eu deixei lá na casa dele…

Alguma coisa estava errada nessa história, o julho não conseguia me encarar quando mentia. O que ele estaria escondendo de mim?

-E o pai do William, é legal com você?
-O hélio é sim, super legal.
-hélio? Nome de velho kkk
-ele não é velho tá! Ele tem quase a sua idade!

Posso jurar que senti uma irritação no tom de voz do meu filho defendendo esse cara…

-pra que se irritar com uma bobagem dessa? Olha como fala comigo, sou seu pai!
-desculpa pai…
-Tudo bem, dessa vez passa, se quiser pode ir brincar com o seu amigo.
-agora não, só de 2 horas…

Quando ele disse isso, me toquei que o julinho só ia pra casa deles quando a mulher saia. E eu achei estranho, pois a mulher aparentava ser tão simpática, e sempre me cumprimentava com um sorriso no rosto. Passei a observar mais esses detalhes. Disse pro meu filho que iria dar um cochilo depois do almoço e fechei a porta do meu quarto, na janela tinha uma cortina que por causa da claridade de fora não dava pra ver o lado de dentro, mas eu tinha perfeita visão do pátio e da casa dos vizinhos. Faltando Pouco tempo pra 2 horas, a mulher sai de casa e vai em direção ao portão da "vila" ,assim que escuto o som do portão fechar, quase que imediato vejo julho indo em direção a porta dos vizinhos. O William abre a porta, parecia já aguardar meu filho, antes do julinho entrar na casa vi que o William estava apenas de cueca. E em seguida vejo o tal de hélio, sem camisa (não sei se estava de cueca pois só vi a parte de cima do corpo) fechando as janelas da casa. Achei aquilo no mínimo estranho. Sai de casa e fui até a janela tentar ouvir algo, só ouvia música tocando e as vezes uma risada do meu filho. Fui até a porta e bati, demoraram uns 40 segundos pra abrir a porta. Era o hélio (já com camisa e bermuda) , e meio suado.

-Opa!
-Oi, sou o pai do julinho, meu nome é Henrique!
-prazer meu nome é hélio, sou o pai do William.
-prazer! Pode chamar o julinho pra mim?
-claro, só 1 minuto.

O hélio entrou e demorou um pouco, na volta vem acompanhado do William (agora vestido) e do meu filho com cara de choro.

-pai, o senhor não tava dormindo?
-acordei com uma ligação do trabalho, vamos pra casa!
-algum problema, seu Henrique? -falou hélio.
-Não, magina, só o Julio deixou uma bagunça no chão da sala, lá em casa temos uma regra de não bagunçar os brinquedos e deixar.
-pai, depois eu arrumo, deixa eu brincar. – julho fala isso com os olhos cheio de água, ele queria mesmo "brincar" .
-julho, vá arrumar aquela bagunça, se não você não brinca mais.
-escute seu pai, julho. Depois que você arrumar você volta, pode ser, seu Henrique? -diz hélio aconcelhando meu filho.
-Pode voltar sim, nessa idade temos que botar ordem, se não cresce sem lei.
-claro, claro, eu entendo seu Henrique.

Assim que entramos em casa, julho começa a arrumar tudo bem rápido, enquanto ele estava Agachado juntando os brinquedos, reparei que a cueca dele estava toda enrolada na parte de trás aparecendo por cima da bermuda (ele havia se vestido rápido). Alguma coisa estava acontecendo naquela casa e eu iria descobrir o que era! Julinho termina de arrumar as coisas e volta correndo pra casa dos vizinhos. Fui no banheiro ver as cuecas do meu filho, várias estavam com umas manchas amareladas e secas na parte do bumbum. Não tinha cheiro, nem aparência de cocô, aparentava ser uma gozada. Ali eu tive a confirmação que meu filho tava sendo comido pelos vizinhos, mas agora já era tarde, essa amizade já tinha quase 1 mês. No lugar de sentir raiva eu senti um tesão, na minha mente ficava se passando imagens do meu filho quicando na rola do hélio e chupando a rola do William. Bati várias punhetas cheirando aquela porra seca na cueca do meu filho, imaginando de qual dia dois seria, ou se era uma mistura dos dois. Eu estava morrendo de tesão, meu lado cachorrão falou mais alto que o lado de pai. Agora sim tinha entendido o porque do julinho ter trocado o vídeo game tão amado pela "TV" do vizinho. Meu filho tava viciado em rola.
Deixei rolar essa putaria, e ficava imaginando um jeito de participar, eu não poderia chegar lá é dizer: Oi posso transar com vocês? E se tudo fosse minha imaginação, mas a porra na cueca era uma prova incontestável, e se fosse só 1 Deles que estivesse comendo o meu filho? Já pensou eu ir falar com o hélio sobre o assunto e ser o William quem está comendo. O jeito foi esperar uma chance aparecer pra entrar nessa putaria. Os dias foram passando e tudo foi se repetindo, a mulher sai, o julinho vai pra lá e fecham a casa toda. Mas um dia foi diferente, a mulher saiu, meu filho foi pra lá e fecharam a casa cerca de 10 Minutos depois, chegam 2 homens pelo portão e batem na porta do vizinho. Hélio abre a porta só de cueca e cumprimenta os homens. Enquanto eles se cumprimentavam na porta pude ver no fundo da sala meu filho de quatro chupando o pinto do William, quando o primeiro homem entrou foi direto em direção ao cú do meu filho e meteu a cara enquanto o hélio terminava de cumprindo o segundo homem e fechava a porta. Puta que pariu! Uma surruba de macho e meu filho no meio! Meu pau estava estourando na minha mão. Várias vezes pensei em ir lá, mas pensei que eles iam demorar pra abrir a porta enquanto se vestiam e iam simular que nada estava acontecendo. Se eu fosse eles também não confiaria no pai do garoto descobrisse algo do que estava acontecendo. O jeito foi ficar na punheta e cueca melada. Quando deu 8 horas da noite, os homens saem pela porta já vestidos e de cabelo molhado. E em seguida julinho vem pra casa, vi que ele também estava de banho tomado. Ele entra em casa e corre pro banheiro, tentei sair do quarto antes pra questionar o cabelo molhado mas eu estava de pau duro na cueca. Assim que o julinho saiu do banheiro (tomou outro banho, talvez aconselhado pelos homens para que eu não percebesse) percebi ele andando estranho, meio de perna aberta.

-que foi isso, julho? Machucou a perna?
-foi nada não pai, eu tava pulando na cama e cai, mas nem tá doendo mais.
-Tudo bem, vou tomar banho pra gente ir na pizzaria tá?
-hoje não pai? Tô cansado.
-que milagre é esse? Você sempre implora pra irmos comer pizza, e quando tá lá não quer mais voltar.
-Podemos pedir pra comer em casa, eu quero jogar vídeo game.
-ok então. Vou tomar banho rápido.

A primeira coisa que faço ao entrar no banheiro é ir no cesto de roupa suja verificar a cueca do meu filho. Tava repleta de porra e um fiozinho de sangue. Hoje ele deve ter dado o cú até bater palmas eu pensei. Aquilo me deu tesão e mais uma vez bati uma punheta pensando nas putarias da casa do vizinho. O resto da noite, percebi o julinho com dificuldade pra sentar, ele ficava de lado no sofá. De madrugada ele me acordou com dores, dizia ele que era na perna que bateu na queda. Dei pra ele um dorflex e disse que tinha que colocar um supositório nele pra melhorar mais rápido. O pus de quatro em minha cama e baixei sua cueca, o cú estava inchado e pulsando, toda região vermelha, o cú fazia um bico. Vendo essa cena meu pau pulou de duro, quase rasgando a samba canção que uso pra durmir. Mexi um pouco no cú com os polegares, meu filho estava totalmente arrombado igual uma puta mal paga. Tirei meu pau pra fora e apontei na entrada do cú e empurrei devagar, assim que o julinho percebeu que não era um supositório e sim uma rola grossa, virou-se pra trás pra confirmar suas suspeitas e gemeu de dor e prazer ao ver a cena do papai cravando um rolo de nervo de 21cm em seu cú arrombado. Apesar da dor, o julinho queria sentir minha rola dentro dele, enfiei até os ovos segurando em sua cintura e iniciei um vai e vem lento e dolorido. Julinho começa a chorar mas pede que eu não pare. Esse meu filho é mesmo uma puta! Após 2 minutos fudendo ele de 4, ele pede que eu deite na cama e monta no meu pau, a sensação daquele cuzinho fundo e quente engolindo meu pau me fez Jorrar porra dentro do meu filho que rebolou ao sentir o leite escorrendo, tentou aparar um pouco com a mão e levou a boca sentido o sabor do leite paterno.

-Melhor não mexer nesse cú por hoje, mas você tem muito o que mamar aqui! -disse isso pra ele lhes mostrando meus ovos grandes e pesados. Mas que depressa ele abocanhou minha rola, igual um bezerro esfomeado.

-e outra coisa, amanhã também vou ver tv com vocês.

Se querem saber o que aconteceu, comentem aqui para que eu saiba as suas opiniões. Abraço