Memórias de outra casinha simples -continuação-

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Esta é a continuação do conto: Memórias de outra casinha simples

Caminhei sem fazer barulho pelo corredor, vi a porta do quarto Lipe quase fechada, mas com uns dois dedos aberta. Fiquei com medo de espiar e decidi fingir que estava passando pra ir no banheiro, quando passei pela fresta da porta, vi de relance algo que me fez voltar pra espiar. O Lipe estava na sua cama, de quatro, com a cara afundada no travesseiro e o tio estava atrás dele, fodendo com vigor o seu sobrinho. Eu quase não acreditei no que vi, entendi tudo, o porque o tio foi conferir se a gente estava dormindo. De repente tudo fez sentido, o gosto do Dudu por rola e tudo mais. Era uma família tão normal, e um tio tão sério, mas que estava viciando os sobrinhos em rola. Pelo jeito era algo que acontecia com frequência, ele pareciam bem a vontade fodendo daquele jeito. Eu fiquei observando até sentir o Dudu encostar em mim sussurrando:
– você não vem?
Ele disse isso segurando na minha mão pra me puxar, mas olhou pro quarto pela abertura da porta e viu o tio fodendo seu irmão mais velho, só que não se espantou, apenas me puxou dizendo:
-vem logo!
A cena que eu acabara de ver era o sinal verde pra eu penetrar o cuzinho do Dudu. Mas quando a gente ia voltar pra sala, o tio olhou pra porta e nos viu. Nós fomos rápido pra sala e não demorou muito e eu percebi a porta do quarto abrir. Logo apareceu o Lipe, meio sem graça, olhou pro Dudu que tava sentado no colchonete e depois me olhou. O Lipe tava só de cueca e eu de shorts, mas com a rola muito dura. Ele veio até o sofá e sem me olhar disse:
– meu tio quer falar com você!
Eu não sabia o que fazer, a noite que começou com o maior tesão do mundo, tava caminhando pra merda total. Mas não tinha jeito, levantei e fui pro quarto falar com o tio. Mas minha rola não baixava e como eu tava sem cueca e o shorts era de tecido fino, a barraca estava imensa. O Lipe ficou olhando com cara de desejo, mas eu segui. Entrei no quarto e o tio me olhou, olhou minha barraca sem falar nada e eu sentei em outra cama. O tio tava sentado na cama onde comeu o Lipe, pernas peludas e musculosas cruzadas e ainda estava pelado, exibindo uma rola quase mole, porém grande e cabeçuda, rola bem morena e peluda, eu não tinha como não olhar. Até que ele começou a falar:
– aquilo que você viu aqui n….
Mas eu o interrompi dizendo:
– não esquenta com isso! o que eu vi foi a coisa que me deu mais tesão no mundo! – disse isso mostrando a situação do meu shorts.
Ele sorriu, acho que foi a primeira vez que o vi sorrir.
– então você não vai contar pra ninguém?
– claro que não- eu respondi rindo e senti o alívio no seu rosto. Mas eu perguntei:
– mas como o Lipe aguenta tudo isso? apontei pra rola dele.
Ele riu e comentou que fazia com jeitinho. E eu perguntei se o Dudu também aguentava e ele se espantou, disse que não, que nunca tinha feito com o Dudu. Isso me surpreendeu e eu me entreguei, perguntei:
– então o Dudu só chupa a sua rola? porque ele chupa muito bem!
A cara do tio fechou e eu tive que contar que o Dudu havia me chupado no sofá antes dele sair do quarto, e que o pequeno queria me dar o cuzinho. O tio acabou entendendo e comentando que devia ser o Lipe que estava ensinando o irmão mais novo.
Fomos interrompidos pelo Lipe que entrou no quarto todo desconfiado. O moleque estava com 13 anos, também era baixo, mas com o corpinho em transformação, uma delicia de menino. Mas meu tesão estava no Dudu e eu levantei, ainda com a barraca armada e falei:
– eu vou pra sala, pode continuar aí!
– não quer participar? o tio falou antes de eu sair.
Eu olhei o Lipe de cima a baixo, mas seu maninho queria rola, e agora eu tava livre pra satisfazer ele.
– não! vou pra sala! respondi e saí.
Logo que eu saí ele fecharam a porta, provavelmente iriam foder muito naquela noite. Eu cheguei na sala e arranquei o shorts. o Dudu ficou aceso e eu tirei a cueca dele também. sentei no sofá com as pernas bem abertas e o guri veio no meio delas e agarrou minha rola, começou a chupar como antes, mas dessa vez sem o medo. O meu tesão era enorme, eu sentia minha rola jorrar gala na boquinha quente do Dudu. Mas ele queria rola no cuzinho e eu queria ver até aonde aquele cuzinho aguentava. coloquei ele de quatro, peito no sofá e perninhas abertas no colchão e me posicionei atrás dele, passei muita saliva no cuzinho dele, enfiei um dedo, depois dois e minha rolas estava babando como nunca havia acontecido, nem sei de onde saía tanta gala. Posicionei minha rola na entrada do seu cuzinho e forcei devagar, mas com a saliva e a gala da minha rola, ela foi entrando sem dó. Ele gemeu meio choroso, mas o moleque era demais, aguentou firme até eu enterrar metade da rola no seu cuzinho. Nem esperei muito e comecei a foder gostoso, seu cuzinho estava quente por dentro e minha rola entrava cada vez mais. O Dudu enfiava o rostinho no lençol e abafava os gemidos de choro, mas eu perguntava se ele queria parar e o putinho dizia que não. Enquanto eu fodia o Dudu, enfiando quase toda minha rola no seu cuzinho, me surpreendi ao ver o tio em pé, encostado na parede do corredor e o Lipe chupando sua rola. Os dois estavam assistindo eu foder o Dudu e curtindo o seu prazer. Fodi o Dudu por mais um tempo, segurando pra não gozar, pois sabia que não havia mais limites naquela noite. Chamei o tio e o Lipe que vieram até o sofá. Quando o Dudu os viu sentar ao seu lado quis sair, mas eu o segurei forte e mandei ele ficar ali, continuei fodendo seu cuzinho devagar pra não gozar e via a rola do tio. Mais ou menos da grossura da minha, porém mais cumprida e cabeçuda, brilhando e dura como aço. Fizemos o Dudu chupar a rola do tio enquanto eu o fodia. E o tio, admirado, comentou:
– e o viadinho aguenta rola mesmo!
A gente sorriu e o Lipe comentou:
– será que ele aguenta a sua tio?
Resolvemos tentar, parei de foder o Dudu e o tio tomou o meu lugar. A rola entrou fácil, a grossura era parecida e o cu do Dudu estava arrombado naquele momento. Mas quando o tio socava toda a rola no caçula, ele gemia alto e pulava. A rola do tio ia fundo no garoto. Eu puxei o Lipe e o coloquei no sofá, ao lado do Dudu, mas de frango assado. me posicionei e fui penetrando, ele nem reclamou, seu cu parecia estar lubrificado, imaginei que o tio havia gozado dentro dele. Comecei a foder o Lipe assistindo o tio judiar do Dudu. O tio parecia estar com raiva por não ter sido o primeiro, mas certamente, eu também não fui.
Eu fodia o Lipe olhando seu pinto durinho e juvenil, lisinho, com poucos pelos em volta, um saco ainda pequeno e um pinto de uns 14 cm, um pouco mais grosso que uma salsicha. Enquanto eu fodia o Lipe e o tio fodia o Dudu, eu segurei a rola do Lipe e comentei com o tio:
– deve ter sido essa rola aqui que iniciou o pequeno!
O tio concordou e mandou o Dudu chupar o irmão enquanto os dois eram fodidos com gosto. Eu estava me segurando, mas o Lipe não aguentou minha rola no cu e a boquinha nervosa do irmãozinho e gozou. Começou a gozar na boca do Dudu, mas o pequeno tirou logo a boca e o Lipe explodiu em porra sujando a barriga, o peito e até o rosto. Ao gozar o Lipe apertou muito a minha rola com o cu e eu também gozei, acho que foram litros de porra. Vários jatos de porra dentro dele e quando tirei minha rola do seu cu, ainda gozei muito, aumentando ainda mais a porra na sua barriga e em cima do seu pinto, que ja estava mole. O tio, vendo aquele festival de porra no seu sobrinho mais velho, tirou a rola do cuzinho do caçula e mandou ele deitar ao lado do irmão, de rosto colado, os dois de barriga pra cima. O tio colocou uma das pernas em cima do sofá e numa rápida punheta começou a gozar em cima dos meninos. Lavou de porra os rostos dos dois, pescoços, peitos, nunca vi alguém gozar tanto. Quando ele terminou de gozar, o Lipe estava coberto da própria porra, da minha e a do tio, e o Dudu estava com o rosto cheio da porra do tio. Foi uma cena linda. Pena naquela época não haver smart fone para registrar aquele momento.
Naquela noite nós não comemos os meninos outra vez, mas logo ao amanhecer, antes do pessoal chegar, o Dudu foi chupar o tio e beber leitinho e eu dei leitinho pro Lipe beber, mas também chupei sua rola e tomei o seu leitinho, pra recompensa-lo pelo bom trabalho.
Eu e o tio ficamos amigos e todos ficaram admirados com isso, ainda mais que a gente sempre cuidava dos meninos. Os mais velhos, que gostavam de uma farra noturna, se aproveitaram, pois podiam sair e virar a noite que as crianças estariam em boas mão…..e em boas rolas!

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