O insaciavél quer mais cu!

Autor

Sinope: Relato escrito numa maquína de escrever antiga, e enviado para a revista em 08/09/2004, publicado em 05/07/2004 na revista BRAZIL Sex Magazine n 117; Pág 97
Mas só hoje resolvi colocar na internet. Ainda tem muito mais a ser publicado aqui, aguardem…

Casado há muitos anos com uma linda mulher, continuamos a meter todo dia – anal, vaginal e oral. Ela é viciada em dar o cu e quase todas as nossas trepadas têm anal como sobremesa.
Como todo homem com H, gosto e dou sempre o que ela pede, rola e mais rola. Chegamos a transar até duas horas sem parar e ela sempre pedindo: "Coloca mais! Coloca mais!" E olha que meu pau não é pequeno. Ela engole todos os meus 26x8cm e o cu está sempre apertado e quente. Com essa mulher nota dez em casa, sou muito feliz. Só que, insaciável, quero mais e mais comer cu, de homem ou mulher tanto faz. Mas é só cu. Não faço oral e vaginal fora do casamento.
Desde 2003, com a caixa postal emprestada por uma amiga, procuro homens e mulheres que queiram ter seus cus bem fodidos. Tenho tido momentos deliciosos de lá para cá. Um desses inesquecíveis, foi com um casal de Barueri Jones e Rita. Bons de cu e de boca, chupam com muita arte e carinho.
No nosso primeiro encontro não foi tão simples assim. Chegamos a marcar e adiar duas vezes, hora por
compromisso deles hora eu é que não podia comparecer. Mas, finalmente, quando nos juntamos os três numa suíte de motel, se ajoelharam para um boquete revezando enquanto que embebião com champanhe o meu caralho. Ele é lisinho, de modo para que os pêlos não
diminuem o prazer. Depois da chupação, com muito gel e carinho, arrombei Rita, que era virgem no brioco, nunca experimentara esta a verdadeira especialidade.
Apesar de ser a primeira vez dela e do porte do meu cacete, ela gozou e rebolou. Chegou a gritar para o marido:
-Olha, corno! É assim que se faz! Você tem que rebolar desse jeito do pau do Eric!
Fodemos muito, gozamos juntos, logo Rita estava saciada. Eu, não. Logo estava com a vara latejando de dura, louco pelo furico de Jones.
Ele estava um pouco preocupado e nesses, momentos, é preciso determinação. Agarrei o cara pelas pernas, coloquei na posição de frango assado, untei o anelzinho e, devagarinho, fui socando a chapeleta enquanto levantava bem as pernas dele, para o cacete deslizar melhor.
Para minha surpresa o cara era bom de cama. O que eu pensei que era preocupação deve ter sido tesão ansiedade, para levar vara, pois ele sugava meu pau para dentro do cu,
rebolava e ainda dava uns apertões com o reto, como se estivesse massageando a cabeça. Ficamos um tempão nessa posição, foi uma loucura. Rita, se parecia espantada com habilidade do marido em levar no rabo,
arregalou os olhos ao ver como ele se apoiou nos meus ombros e eu o agarrei pela cintura, deitei de costa e ele veio por cima, tudo sem tirar o pau.
Aí ele começou uma cavalgada selvagem, aos pulos e gemidos.
Finalmente gozei e a rola pôde finalmente amolecer.
Depois de um breve descanso, Rita me contou o segredo de Jones: ele costumava dormir com um vibrador enterrado, se preparando para o dia que levaria uma vara de verdade.
Rita e Jones representam o ideal de pessoas que procuro. Gente de mente aberta e que queiram levar no cu ao extremo. Só, cu, insisto. Sou moreno- jambo, tenho 33 anos, 1,97m, 87 kg, exclusivamente ativo. Favor mandar carta detalhada, com fone. Selo facilita a resposta. Colocar meu nome, pois a caixa postal é emprestada. Espero de pau duro.

Eric

Escrito por: Sueli Santos
Escritora – Independente – Voluntária
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