Sou seu pequeno e você é o meu grandão

Olá. Meu nome é Guilherme, tenho 14 anos, branco, cabelo loiro escuro liso, mantenho corte surfista, tenho olhos azuis claros, 1.70 de altura, 75 quilos, coxas grossas, abdômen sarado bonito, sempre tive um problema que me deixava com uma certa cinturinha de mulher e isso combinado com a herança de mamãe, pois herdei uma bunda grande e pontuda e como sempre gostei de esportes especialmente natação, isso chamava uma atenção desnecessária.
Sou do litoral de Santa Catarina e com a separação dos meus pais, meu pai se mudou para Salvador, na Bahia, naquele ano ficou combinado que eu passaria as férias de julho com ele, como todos os anos. Eu estava animado com a viagem, afinal eu iria conhecer um lugar novo e pessoas novas. Chegando em Salvador, fui direto pra casa do meu pai, meu pai já foi logo me dizendo que se eu quisesse praticar uns esportes enquanto eu estivesse lá, eu poderia acompanhar ele na capoeira, que ele agora estava fazendo e também musculação ambas em uma academia perto do apartamento em que ele estava morando. Na segunda feira começamos a aula e era tudo novo pra mim, Assim que eu e meu pai chegamos o professor que era um negão enorme e musculoso já veio na direção do meu pai e cumprimentou-o de maneira bem casual, como se já fossem amigos. Meu pai então me apresentou pra ele, seu nome é Nonato.
A primeira aula e a primeira semana passaram e eu comecei a ficar mais próximo de Nonato, primeiro através da amizade dele com meu pai, mas depois começamos descobrir interesses mútuos por, musculação, séries de tv e música. Ao mesmo tempo eu notava que ele sempre olhava pra mim e me escolhia como parceiro de treino.

Na segunda feira seguinte então no meio do treino, meu pai recebeu uma chamada e meu pai me chamou dizendo que teríamos que ir embora. No entanto, Nonato ofereceu que ele poderia me acompanhar até em casa se eu quisesse ficar no treino até o final, já que o caminho pra casa dele passava pelo apartamento do meu pai. Na hora que ele sugeriu isso eu instintivamente senti uma fisgada no cu, mas aceitei e meu pai também. Assim que o treino acabou então fomos eu e ele conversando a pé no caminho, falando sobre tudo e eventualmente é lógico a conversa partiu para sexo. Perguntei pra ele se ele tinha namorada e ele respondeu que não, quando chegamos á frente do prédio no entanto, convidei ele para entrar. Ele então me perguntou se eu achava que meu pai ia demorar, eu inocentemente respondi que sim, ele então aceitou entrar.
Subimos o elevador e mesmo lá eu já sentia que algo estava pra acontecer. Ele estava só com uma camisa regata, uma bermuda, chinelo havaianas e uma bolsa nas costas. Assim que chegamos em casa e ele se sentou e me perguntou se ele poderia tirar a camisa porque estava calor e eu assenti. Não tínhamos tomado banho na academia então assim que entrei eu disse a ele eu iria tomar um banho.
Ao entrar no chuveiro no entanto eu deixei a porta do banheiro aberta pois ela não estava travando, depois de um tempo ele veio até a porta e em quanto olhava para minha bunda molhada de costas pra ele no chuveiro começou a conversar amenidades comigo e disse que também precisava de uma banho.
Então me perguntou:
– Cara… Você tem problema em tomar banho no mesmo chuveiro!?
Respondi:
– Se você quiser pode entrar aqui comigo, o espaço é pequeno mas dá pra nós dois tomarmos banho aqui.
Ele respondeu:
– Não vejo problema nenhum irmãozinho. Vou entrar então.
Assim que ele disse isso, tirou a bermuda e a cueca e foi aí que vi aquele pau gigantesco emergir. Era uma rola negra de um tom ainda mais escuro que o resto do corpo, grande tipo uns 22 cm e grossa com uma cabeça grande rocha e brilhosa, achei estranho que a rola dele já estava dura e na hora que vi não consegui parar de olhar, ai ele vindo em minha direção pra dentro do box, deu um sorriso e perguntou:
– Gostou?
Envergonhado parei de olhar e ele riu e entrou no box, deixando a água do chuveiro escorrer um pouco por aquele corpo, devido à proximidade dos nossos corpos embaixo do chuveiro, eu sentia o coração bater forte em meu peito, suas mãos ganharam vida própria e viajavam pelo meu corpo me ensaboando me virando de costa pra ele, logo senti a ponta do seu caralho beijar a porta do meu cu, massageando e explorando meu buraquinho enquanto ele amassava um dos meus peitos e ensaboava minha cintura, virou meu rosto pra ele e me fez beija-lo, nossas línguas brincavam dentro de nossas bocas, lambendo e massageando uma a outra. Depois cheio de tesão ele me disse:
– Vai dar esse cuzão pra mim Gui? Minha rola ta pulsando aqui, louca pra foder o bundão de um garoto branquinho que nem você, mas antes sua boquinha deliciosa vai brincar em volta do meu pau.
Agachei e alcancei aquela rola deliciosa e a enfiei na minha boca. Nesse ponto ela já estava pulsando. Enquanto eu envolvia minha boca naquele mastro, o Nonato urrava de tesão. Eu olhava pra cima e via aquela água escorrendo pelo peito sarado e forte dele o que me deixa com ainda mais tesão. A rola dele era gostosa de chupar, eu tentava engolir até o talo mas não conseguia tão grande que era aquele mastro negro divino. Ficava imaginando como é que eu iria aguentar aquilo tudo no meu cu. Imaginando se ele já havia fodido garotos antes, em quanto eu chupava, ele gozou na minha boca pela primeira vez, jorrando esperma dentro da minha garganta e urrando de tesão.
Depois ele me levantou me pondo na cacunda como se eu fosse uma pena e me levou pro quarto para a cama do meu pai. Eu me joguei na cama com o estomago para cima e ele veio por cima, envolvi a cintura dele com as minhas pernas e as costas dele com meus braços e depois aquela rola maravilhosa começou a entrar, lentamente, no meu buraquinho. Estávamos na posição frango, o que nos permitia nos beijar e foder ao mesmo tempo.
Depois de um tempo, o mastro estava todo dentro do meu cu, doía um pouco, mas o prazer era bem maior. Eu urrava e gemia de tesão. Foi aí que ele começou a ir pra frente e para trás com aquele instrumento, o Nonato começou a socar mais e mais forte, aumentando meu tesão e o dele. Enquanto isso o suor de seu peito caia sobre meu rosto e depois de meia vários minutos ele começou a urrar
– Vou gozar Gui quica esse cuzão no meu pau, quica Gui, vou gozar… vou gozar!!
– E assim o fez, bem dentro do meu cu. Eu senti aquele pênis latejar dentro do meu ânus e jorrar aquele liquido quentinho e abundante dentro de mim. Eu senti quatro ou cinco tiros de porra e ele urrava e afundava o pau todo no meu cu, aquele momento era de clímax.
Depois disso ele me virou de bruços e ficou colado em mim a foda terminou, mas a rola dele continuou dura dentro de mim por um bom tempo sentindo a macies da minha bunda ao redor do pau dele em quanto ele dava bombadinhas amassando sua pélvis contra o meu rabo, inevitavelmente transamos de novo naquela posição onde tive uma nova carga de sêmen depositada no fundo do meu anus, depois de uma hora assim, arrumamos a cama, trocando os lençóis para que meu pai não percebesse o que ali aconteceu e tomamos outro banho juntos onde engoli sua porra saborosa mais uma vez.
Meu pai então ligou dizendo que estava voltando pra casa. Nonato e eu nos despedimos e fui pra sala esperar meu pai chegar, pelo resto daquelas férias fudi com meu professor de capoeira inclusive na casa dele, meu rabão mastigou muito aquela rola, o que fez meu anel aumentar 2cm.
Olá. Meu nome é Guilherme, tenho 14 anos, branco, cabelo loiro escuro liso, mantenho corte surfista, tenho olhos azuis claros, 1.70 de altura, 75 quilos, coxas grossas, abdômen sarado bonito, sempre tive um problema que me deixava com uma certa cinturinha de mulher e isso combinado com a herança de mamãe, pois herdei uma bunda grande e pontuda e como sempre gostei de esportes especialmente natação, isso chamava uma atenção desnecessária.
Sou do litoral de Santa Catarina e com a separação dos meus pais, meu pai se mudou para Salvador, na Bahia, naquele ano ficou combinado que eu passaria as férias de julho com ele, como todos os anos. Eu estava animado com a viagem, afinal eu iria conhecer um lugar novo e pessoas novas. Chegando em Salvador, fui direto pra casa do meu pai, meu pai já foi logo me dizendo que se eu quisesse praticar uns esportes enquanto eu estivesse lá, eu poderia acompanhar ele na capoeira, que ele agora estava fazendo e também musculação ambas em uma academia perto do apartamento em que ele estava morando. Na segunda feira começamos a aula e era tudo novo pra mim, Assim que eu e meu pai chegamos o professor que era um negão enorme e musculoso já veio na direção do meu pai e cumprimentou-o de maneira bem casual, como se já fossem amigos. Meu pai então me apresentou pra ele, seu nome é Nonato.
A primeira aula e a primeira semana passaram e eu comecei a ficar mais próximo de Nonato, primeiro através da amizade dele com meu pai, mas depois começamos descobrir interesses mútuos por, musculação, séries de tv e música. Ao mesmo tempo eu notava que ele sempre olhava pra mim e me escolhia como parceiro de treino.

Na segunda feira seguinte então no meio do treino, meu pai recebeu uma chamada e meu pai me chamou dizendo que teríamos que ir embora. No entanto, Nonato ofereceu que ele poderia me acompanhar até em casa se eu quisesse ficar no treino até o final, já que o caminho pra casa dele passava pelo apartamento do meu pai. Na hora que ele sugeriu isso eu instintivamente senti uma fisgada no cu, mas aceitei e meu pai também. Assim que o treino acabou então fomos eu e ele conversando a pé no caminho, falando sobre tudo e eventualmente é lógico a conversa partiu para sexo. Perguntei pra ele se ele tinha namorada e ele respondeu que não, quando chegamos á frente do prédio no entanto, convidei ele para entrar. Ele então me perguntou se eu achava que meu pai ia demorar, eu inocentemente respondi que sim, ele então aceitou entrar.
Subimos o elevador e mesmo lá eu já sentia que algo estava pra acontecer. Ele estava só com uma camisa regata, uma bermuda, chinelo havaianas e uma bolsa nas costas. Assim que chegamos em casa e ele se sentou e me perguntou se ele poderia tirar a camisa porque estava calor e eu assenti. Não tínhamos tomado banho na academia então assim que entrei eu disse a ele eu iria tomar um banho.
Ao entrar no chuveiro no entanto eu deixei a porta do banheiro aberta pois ela não estava travando, depois de um tempo ele veio até a porta e em quanto olhava para minha bunda molhada de costas pra ele no chuveiro começou a conversar amenidades comigo e disse que também precisava de uma banho.
Então me perguntou:
– Cara… Você tem problema em tomar banho no mesmo chuveiro!?
Respondi:
– Se você quiser pode entrar aqui comigo, o espaço é pequeno mas dá pra nós dois tomarmos banho aqui.
Ele respondeu:
– Não vejo problema nenhum irmãozinho. Vou entrar então.
Assim que ele disse isso, tirou a bermuda e a cueca e foi aí que vi aquele pau gigantesco emergir. Era uma rola negra de um tom ainda mais escuro que o resto do corpo, grande tipo uns 22 cm e grossa com uma cabeça grande rocha e brilhosa, achei estranho que a rola dele já estava dura e na hora que vi não consegui parar de olhar, ai ele vindo em minha direção pra dentro do box, deu um sorriso e perguntou:
– Gostou?
Envergonhado parei de olhar e ele riu e entrou no box, deixando a água do chuveiro escorrer um pouco por aquele corpo, devido à proximidade dos nossos corpos embaixo do chuveiro, eu sentia o coração bater forte em meu peito, suas mãos ganharam vida própria e viajavam pelo meu corpo me ensaboando me virando de costa pra ele, logo senti a ponta do seu caralho beijar a porta do meu cu, massageando e explorando meu buraquinho enquanto ele amassava um dos meus peitos e ensaboava minha cintura, virou meu rosto pra ele e me fez beija-lo, nossas línguas brincavam dentro de nossas bocas, lambendo e massageando uma a outra. Depois cheio de tesão ele me disse:
– Vai dar esse cuzão pra mim Gui? Minha rola ta pulsando aqui, louca pra foder o bundão de um garoto branquinho que nem você, mas antes sua boquinha deliciosa vai brincar em volta do meu pau.
Agachei e alcancei aquela rola deliciosa e a enfiei na minha boca. Nesse ponto ela já estava pulsando. Enquanto eu envolvia minha boca naquele mastro, o Nonato urrava de tesão. Eu olhava pra cima e via aquela água escorrendo pelo peito sarado e forte dele o que me deixa com ainda mais tesão. A rola dele era gostosa de chupar, eu tentava engolir até o talo mas não conseguia tão grande que era aquele mastro negro divino. Ficava imaginando como é que eu iria aguentar aquilo tudo no meu cu. Imaginando se ele já havia fodido garotos antes, em quanto eu chupava, ele gozou na minha boca pela primeira vez, jorrando esperma dentro da minha garganta e urrando de tesão.
Depois ele me levantou me pondo na cacunda como se eu fosse uma pena e me levou pro quarto para a cama do meu pai. Eu me joguei na cama com o estomago para cima e ele veio por cima, envolvi a cintura dele com as minhas pernas e as costas dele com meus braços e depois aquela rola maravilhosa começou a entrar, lentamente, no meu buraquinho. Estávamos na posição frango, o que nos permitia nos beijar e foder ao mesmo tempo.
Depois de um tempo, o mastro estava todo dentro do meu cu, doía um pouco, mas o prazer era bem maior. Eu urrava e gemia de tesão. Foi aí que ele começou a ir pra frente e para trás com aquele instrumento, o Nonato começou a socar mais e mais forte, aumentando meu tesão e o dele. Enquanto isso o suor de seu peito caia sobre meu rosto e depois de meia vários minutos ele começou a urrar
– Vou gozar Gui quica esse cuzão no meu pau, quica Gui, vou gozar… vou gozar!!
– E assim o fez, bem dentro do meu cu. Eu senti aquele pênis latejar dentro do meu ânus e jorrar aquele liquido quentinho e abundante dentro de mim. Eu senti quatro ou cinco tiros de porra e ele urrava e afundava o pau todo no meu cu, aquele momento era de clímax.
Depois disso ele me virou de bruços e ficou colado em mim a foda terminou, mas a rola dele continuou dura dentro de mim por um bom tempo sentindo a macies da minha bunda ao redor do pau dele em quanto ele dava bombadinhas amassando sua pélvis contra o meu rabo, inevitavelmente transamos de novo naquela posição onde tive uma nova carga de sêmen depositada no fundo do meu anus, depois de uma hora assim, arrumamos a cama, trocando os lençóis para que meu pai não percebesse o que ali aconteceu e tomamos outro banho juntos onde engoli sua porra saborosa mais uma vez.
Meu pai então ligou dizendo que estava voltando pra casa. Nonato e eu nos despedimos e fui pra sala esperar meu pai chegar, pelo resto daquelas férias fudi com meu professor de capoeira inclusive na casa dele, meu rabão mastigou muito aquela rola, o que fez meu anel aumentar 2cm.