Amada Amanda parte 01

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A história de Amanda começa quando seus pais Jorge (Advogado) e Laura (enfermeira) que já estavam casados á 5 anos ambos estabilizados em suas profissões, resolveram que era a hora de terem um bebê, e assim, Laura no auge dos seus 36 anos e Jorge 41 conceberam Amanda, uma menininha linda, cabeludinha, fofa, branca como a neve.
Quando Amanda fez 5 meses, Laura teve a difícil missão de ter que voltar ao trabalho, principalmente, porque além do seu plantão no hospital público, Laura havia recebido uma proposta de emprego irrecusável; ser Assistente de um grande cirurgião plástico na cidade, no qual iria triplicar os rendimentos da família.
O casal junto chegou á entrevistar muitas candidatas para o cargo de babá da sua princesa Amanda, mas Dona Alice (mãe de Laura) resolveu que seria mais seguro liberar sua governanta que está na família desde quando Laura e os irmãos nasceram.
Satisfeitos, saíam para o trabalho ambos tranquilos, pois sabiam que Amanda estava em ótimas mãos, mãos de Dona Joaquina carinhosamente chamada pela família de Dona Quina que já estava com 63 anos de idade. Ela não era gorda nem magra, tinha a pele morena cor de jambo, cabelos totalmente grisalhos, rosto cansado e bem enrugado, seios médios, meio caídos e muchos, com mamilos pontudos inchados e escuros.
No início não foi fácil para Dona Quina que passava horas e horas tentando cessar o choro de Amanda que sentia falta da mãe e de mamar no peito. Ela então, muito experiente em cuidar de bebês, só conseguia dar a mamadeira depois que abria seu vestido em cima, desabotoava o sutiã e colocava Amanda em contato com seus seios. Á quanto tempo não sentia aquela sensação gostosa de ter seus mamilos sendo sugados, mesmo sendo por um bebêzinho e sem nenhuma maldade, ela sentia arrepios no corpo, sua calcinha ficava encharcada. Ahhhhh!!! Como ela tinha prazer em amamentar, mesmo não tendo leite algum, mesmo não tendo nenhum filho, Dona Quina tinha um prazer em todos os sentidos, o de se sentir mãe e de se sentir acariciada.
Amanda no início localizava os mamilos e sugava, sugava, tentando arrancar algo dali, mas começava á chorar quando percebia que não saía nada e imediatamente Dona Quina lhe dava a mamadeira, e assim foi se acostumando á mamar e a falta da mãe. Assim que acabava de mamar, Dona Quina á colocava de volta aos seus seios para que ela dormisse, sendo assim Amanda fez aqueles bicões de chupeta e assim decorreram os meses. Mas Dona Quina não oferecia sua "chupeta" quando os pais de Amanda estavam em casa, era somente quando elas estavam sozinhas em casa, para que nada nem ninguém pudessem criticar ou atrapalhar aquele momento que elas tinham. Amanda foi crescendo cada vez mais acostumada ás "chupetas" de Quiqui, como carinhosamente chamava Dona Quina. Ela não chupava somente depois das mamadeiras, mas durante o dia pedia por várias vezes, e carinhosamente, Quiqui abria seu vestido, já sem sutiã ( Durante o período que tomava conta de sua pretinha (como chamava Amanda) não usava mais sutiã) e colocava sua pretinha para chupar um deles e apertar e beliscar o outro, com aquelas mãozinhas pequenas e macias, aqueles momentos definitivamente eram delas. Era um laço muito forte. Amanda não podia ver sua Quiqui sentada que logo vinha apalpando os peitos por cima do vestido e tentando tirá-los, era mesmo como uma chupeta de criança, ela queria toda hora, e Dona Quina adorava isso.
Á medida que Amanda crescia e entendia mais as coisas Quiqui explicava que a “chupetinha” dela era só longe dos pais, senão eles não deixariam mais. Então Amanda foi entendendo mais, quando podia ou não se deliciar daquelas suas muchibas.
A maior parte do dia Amanda estava somente com Dona Quina, seu pai Jorge sempre chegava no mesmo horário por volta das 18 horas, já sua mãe era incerto. Seus plantões eram longos e quando estava em casa passava a maior parte dormindo. Por isso Amanda tinha mais contato com seu pai do que com sua mãe, porque eles tinham mais momentos juntos. Quando Jorge estava em casa, era ele quem queria levá-la ao banheiro porque ela tinha acabado de sair das fraldas. Ele descia sua calcinha, á sentava no vaso agachava e observava cuidadosamente o xixi saindo daquela pererequinha gordinha pequenininha. Ele não sentia excitação, nem maldade alguma em relação á sua filhinha, ele tinha prazer em fazer aquilo, em ter tanta proximidade e intimidade com sua princesa. Após observá-la fazendo xixi, perguntava á ela se tinha terminado e ela dizia: _Sim papá. Ele pegava a duchinha higiênica, ligava o jato de água com uma mão e com a outra, ou melhor, com dois dedos apenas passava carinhosamente na pererequinha dela para ficar limpinha livre de assaduras, e enquanto passava ouvia os gritinhos dela: _Tá fio papá, ai ai ai, fioooo na pepecaaaa! Ahhhhh! Ele adorava, morria de rir junto com ela, vestia sua calcinha e á abraçava bem apertado. Dava bitocas na boquinha dela e repetia a todo tempo que á amava. Jorge era um coroa normal, nem gordo, nem magro, com aquele calo na barriga de cerveja sabe, andava em casa a maior parte do tempo sem camisa, seu peito era peludo com pêlos grisalhos, pele bem branca, barba, bigode, cabelo também grisalho lisos, narigudo, usava óculos. Ele brincava de bonecas com ela, ela amava. Depois ele á levava para um banho bem gostoso, relaxante, morninho que Dona Quina já havia deixado preparado, adiantado, pois sabia dos banhos na banheira de hidromassagem que Jorge gostava de tomar com a filha todos os dias, no mesmo horário, salvo os dias em que Laura estava em casa, pois geralmente nestes dias ele dava banho em Amanda, mas não entrava junto com ela. Ela pedia, mas ele preferia não fazê-lo da mesma forma quando a mãe pudesse observá-los.
Ele pegava Amanda no colo, á levava para o banheiro e a colocava em cima da tampa do vaso e antes mesmo de tirar toda sua roupinha, trancava a porta, se abaixava para verificar a temperatura da água e vendo que estava correta á colocava lá dentro. Enquanto ela brincava com a espuma e seu patinho de borracha, Jorge tirava seu short, deixando seu pênis á mostra. Seu pênis media 16 cm rosado, extremamente grosso e vermelho na cabeça, sacos grandes, caídos e bem peludos. Amanda sempre arregalava os olhinhos e olhava fixamente para aquele membro estranho enquanto papai antes de entrar totalmente na banheira sentava por alguns minutos na beira da banheira para que sem querer ou mesmo querendo ela pudesse brincar com seu membro, ter mais intimidade até deixá-la inocentemente tocá-lo. Algumas vezes ela segurava tão forte que ele ficava totalmente ereto, em outras ele ficava meia bomba mesmo. Aquilo tudo ia criando cada dia mais intimidade e desprendimento entre pai e filha. Jorge não se sentia um pedófilo, ou um incestuoso, ele se sentia á vontade, feliz, apaixonado com sua filhinha. Naqueles primeiros anos de sua filha, jamais viria a passar por sua cabeça possuí-la como mulher, somente se sentia feliz pela intimidade que ele e Amanda já tinham em tão pouco tempo de vida dela. Assim que entrava totalmente na banheira, se sentava de pernas esticadas e fechadas:_ Vem bebê, senta aqui no colinho do papai. E ela deslizava até se encaixar confortavelmente nas coxas dele. Ele encostava a cabeça de Amanda em sua barriga, de forma que ela ficasse meio deitada em seu colo, enchia as mãos de sabonete líquido e começava á deslizar em todo corpinho dela. Ela ficava quietinha, naquela idade já adorava ser tocada, acarinhada, chegava até a fechar os olhinhos de tão confortável que se sentia com as mãos do seu papai. Jorge ia passando por cada centímetro do corpo da filha as mãos ensaboadas, chegava no tórax, ainda sem sinal de seios, e ficava rodeando os dedos nos mamilos inexistentes dela. Fazia aqueles movimentos como um redemoinho por vários minutos e sentindo nas pontas dos dedos, mesmo dentro da banheira com água morninha que ela ficava arrepiadinha, ele monitorava atenciosamente cada reação do corpo dela. Depois ia descendo as mãos para a barriguinha, devagarinho até as coxas e alisando a virilha dizia:_ Filhinha, arreganha as perninhas, pro papai poder lavar a pepequinha todinha direitinho tá? Automaticamente, ela arreganhava totalmente as pernas. Ele vagarosamente colocava mais sabonete nas mãos e ia passando por cima daquela bucetinha gordinha e com dificuldade ia descendo um dedo na abertura apertada da princesa e tentava fazer o mesmo redemoinho que fazia no peitinho dela bem devagarinho, enquanto seu pênis latejava nas costinhas dela e ela dava uns mini solavancos com as pernas e ria disparadamente:_Tá sentindo cosquinhas neném? E descia mais um pouco até localizar o buraquinho do ânus dela, fingindo que ia enfiar o dedo, mas só friccionando mesmo. Depois de alguns longos minutos limpando bem a bucetinha da pequenina, pedia que ela se virasse para ele, sentando em cima dele de frente com as mesmas perninhas arreganhadas, fazendo com que ela se sentasse apertando bem o pênis dele. Nisso ele colocava mais sabonete nas mãos e massageava as costas dela e ia descendo apertando levemente a bundinha e aproveitando novamente para passar no cuzinho dela e friccionar. Após este processo minucioso, ele se levantava da banheira se enxugava colocava o short sem cueca e ia pegá-la para enxugá-la carinhosamente em pé em cima do vaso, pedindo á ela enquanto isso vários beijinhos na boca que ela dava prontamente. Saía com ela do banheiro enrolada na toalha e chamava Dona Quina para vesti-la e prepará-la para dormir. Enquanto Dona Quina se dirigia até o quarto da pretinha dela, Jorge corria até o seu quarto e pegava uma espécie de meia que usava para se masturbar loucamente. E Quiqui estava dando mamadeira para Amanda, aguardando ansiosamente para ser chupada.
Os anos iam se passando e tudo era da mesma forma, tudo se repetia. Amanda amava a mãe, mas era totalmente apegada á sua Quiqui e ao papai. Amanda intercalava entre dormir de conchinha peladinha com o papai e quando sua mãe estava em casa á noite sugava já fortemente os mamilos inchados e pontudos da sua Quiqui.
(Continua…)