Giulianny – Minha Graciosa “Olívia-Palito”

Autor

“O Nosso Amor Agente Inventa (Estória Romântica)”
[Este conto foi baseado em fatos verídicos, os nomes das personagens foram adaptados para manter a discrição das partes envolvidas].
Giulianny – Minha Graciosa “Olívia-Palito”.
Quarta-Feira, 1º de Novembro de 2017.

PARTE I “Uma Flor Que Sangra”

Foi exatamente no dia 13 de Outubro de 2016, já passado mais de um ano desde que conheci Giulianny Ferrari Martinelli, a garota que passei a chamar pelo apelido carinhoso de ‘Olívia-Palito’. Hoje, ela vive no sítio de sua avó em Salesópolis, no interior de São Paulo, carregando em sua graciosa e delicada barriga a nossa pequena filha de dois meses de gestação. Foi à única garota que realmente amei e que cheguei às vias de cogitar em formar uma família. Porém a Vida têm o ‘amargo’ costume de nos agraciar com os Amores que queremos, para em seguida retirar quando os conquistamos. Espero que você, caro leitor possua a Paciência e a Virtude de ler meu testemunho de como foi que perdi a chance de ser feliz ao lado da única mulher que amei em toda a minha vida…
Eu estava cursando o segundo ano engenharia civil, exatamente no quarto semestre deste curso quando Giulianny apareceu pela primeira vez em minha Vida. Em 13 de Outubro de 2016, depois de uma aula cansativa no laboratório de análises geológicas, minha turma foi liberada para um intervalo de 15 minutos. Aproveitei a oportunidade para fumar meu cigarro da marca ‘Kent’, o que possuí o filtro verde. Eu sempre fumava atrás da faculdade, onde havia um caminhão baú de coloração vermelha que estava abandonado ao relento. Um lugar discreto e muito calmo. Quando cheguei ao meu “fumódromo pessoal”, avistei uma garota de cabelos escuros e pele pálida, vestindo trajes pretos que evidenciavam a cor pálida de sua pele. Justamente quando eu precisava fumar, aparecia uma “Piva safadenha” no meu lugar particular. Fiquei observando ela por três breves segundo, até tomar a atitude de me aproximar. “Oi! Posso sentar?” – fui logo dizendo. Ela me olhou com uma cara de “poucos amigos” que acabei reparando nos belos olhos azuis claros que ela possuía. O rosto delineado e delgado, o nariz fino e pequenino, sobrancelhas curtas e bem definidas como o rosto de um anjo. “Tem tanto lugar pra sentar, por que vai querer justo aqui?!?” – ela retrucou. “Eu costumo vir pra cá para fumar sempre no horário do intervalo…” – eu disse, enquanto que ela me cedia um lugar ao seu lado para sentar. “Você não se importa se eu acender um?” – perguntei. “Não… eu também fumo, mas eu acabei com o último (cigarro) que havia no maço…” – disse ela. Enquanto eu ascendia o meu ‘Kent’, ela me perguntou se eu não podia ‘repartir’ com ela o cigarro. Eu concordei, e dividimos o mesmo cigarro. Enquanto ela tragava o cigarro, seus beiços friccionados contra o ‘filtro’ mostravam lábios pintados de um vermelho vívido. Ao me devolver o cigarro, este estava marcado com o batom vermelho da pequena. Tive o prazer de colocar a boca exatamente no mesmo local que ela havia tragado. “Não é de todo o ruim esse marca…” – ela me respondeu em tom de indiferença. Após eu dar uma ‘baforada’ falei que – “Possuo uma vasta experiência com cigarros e evito qualquer cigarro que tenha o nome de estados americanos. Como ‘Dallas’; ‘Hollywood’ e ‘San Marino’, por que oferecem ‘tabaco e alcatrão’ de péssima qualidade”. Esse meu gracejo surtiu efeito, pois ela deixou escapar um largo e gracioso sorriso. “Qual cigarro você costuma fumar?” – perguntei a ela. “Camel, com filtro ‘Tutti-Frutti’” – ela disse enquanto eu passava o meu ‘Kent’ para ela ‘tragar’, aproveitando para reparar mais nos lábios carnudos da pequena. “Me chamo Davide e você?” – disse tentando ariscar uma conversa com ela. “Davide de ‘quê’?” – ela me retrucou. “Davide Buchmann Benssom… e você? Como você se chama?” – disse à ela. A garota deu uma longa tragada em meu ‘Kent’, para em seguida soltar uma ‘baforada’ vigorosa enquanto dizia – “Me chamo Giulianny Ferrari Martinelli”. “Belo nome, sabe, quando pronunciado possui sonoridade! Qual sua descendência?” – continuei arriscando. “Meus avôs por parte de mãe são italianos, por parte de pai são portugueses!” – disse Giulianny enquanto se preparava para dar outra tragada. “Miscigenação de excelente qualidade! A garota além de bela e atraente ainda possui ‘pedigree’! Pequena de “sangue azul” da mais refinada linhagem européia” – pensei comigo mesmo. Giulianny já havia terminado com meu ‘Kent’, então tirei outro do maço. A pequena se ofereceu pra acender o cigarro. Colocando o filtro em seus lábios e pegando meu isqueiro, tratou de acender a ponta do cigarro. Após tragar e baforar umas duas fezes, tirou o cigarro da boca e com sua mão macia e pequena tratou de colocar o cigarro em meus lábios. “Obrigado, muita gentileza…” – eu lhe disse. “E aí? Oque você faz nessa faculdade? O quê ta cursando?” – ela me perguntou. “Engenharia Civil, quarto semestre” – respondi. “Engenharia é? Muita conta?” – Giulianny continuou perguntando. “Só alguns cálculos… o resto é só teoria… E você o que faz?” – perguntei. “Odontologia, quinto semestre. Meu primeiro ano nessa universidade. Vim de transferência da ‘Anhembí-Morumbí’!” – respondeu ela. O tempo foi passando enquanto dividíamos o cigarro e conversávamos de assuntos pessoais referentes à idade, família e amigos. Por fim, a conversa fora agradável, mas já dava o horário do fim do intervalo. Giulianny se levantou e eu pude vislumbrar sua fina cintura com um umbigo pequenino à mostra (a camisa preta que ela utilizava não cobria muita coisa). A estatura de Giulianny não devia passar de 1m e 67cm. Vestia um jeans apertadinho cujos joelhos ficavam à mostra devido aos cortes que haviam sido confeccionados na calça. Ambos voltamos andando para nossas referentes classes dando continuidade às aulas. No horário de saída da faculdade eis que encontro ela novamente, esperando para pegar o ônibus. Ofereci uma carona até a casa dela e ela aceitou. Entramos no meu ‘FORD-PAMPA’ que havia deixado no estacionamento da faculdade, e dali em diante a própria Giulianny foi me indicando as ruas e as ‘quebradas’ que eu deveria tomar até chegar em sua casa.
Os meses foram passando e o tempo foi fortalecendo a amizade que havia entre mim e Giulianny, e segundo ela própria – “…Um Grande Amor Costuma Surgir de Uma Grande Amizade”. Todas as vezes que nos encontrávamos, fosse no refeitório, atrás da faculdade para fumar um cigarro ou nas caronas rumo à casa dela, a conversa fluía naturalmente. Falávamos de tudo, tudo mesmo. Chegamos a ficar tão íntimos que passamos a colocar apelidos carinhosos um no outro. Eu a chamava de ‘Olívia-Palito’ (devido ao seu corpo esguio e cintura fina) e ela me chamava de ‘Meu Anjinho’. Até que um dia Giulianny me fez um pedido inesperado – “Gostaria de ter a minha primeira vez com você!” – Sim, no auge de seus vinte e poucos anos e ela nunca tivera uma relação sexual. Foi a primeira (e talvez a última) virgem que eu teria o prazer de deflorar. A data marcada foi exatamente nas semanas de exame, por volta de meados de Dezembro. Os pais de Giulianny sairiam para as compras noturnas, deixando a casa vazia para nós. Fiquei aguardando Giulianny sair da classe, e assim que ela saiu fomos ao shopping comer pizza. Depois fomos direto para casa de seus pais. Ela disse que queria se aprontar pra mim, então fiquei sentado no sofá enquanto ela estava no quarto de casal dos pais. Decorridos alguns minutos, ela apareceu na sala. Usando só uma ‘lingerie’ preta, batom vermelho e uma rosa vermelha em suas mãos. Uma visão deslumbrante! Seu corpinho seria todo meu! Levantei e a beijei na boca. Nossas línguas se encontraram. Fomos para o quarto de seus pais. Na cama havia um lençol branco. Giulianny tirou a parte de cima do sutiã e eu logo caí de boca, mamando em seus pequeninos e delicados peitos. Despi-me e tirei a parte de baixo da calcinha preta de Giulianny. Senti em meus dedos que ela tinha molhado a calcinha só de tesão. Ela deitou na cama e abrindo as pernas pediu para que eu viesse. Fiz um sexo oral completo em sua bocetinha pequena e rosada. Meti a língua em seu clitóris e meu dedo médio em sua vagina. Ela não me deu um sexo oral, virou se de bruços à cabeceira da cama, pegou uma almofada e pediu para que eu ‘fosse gentil’ com ela – “A primeira vez costuma ser muito dolorosa para algumas garotas por causa do ‘rompimento do hímen’!” – ela disse. “Pro inferno com o hímen dela! Ela não queria sexo? Então sexo era o que eu iria oferecer à ela!!!” – pensei comigo mesmo na hora. As pernas de Giulianny se encontravam ligeiramente abertas, com sua pequenina bunda pedindo que eu a enconchasse! Abri a camisinha, encapei meu pau e comecei a roçar com a cabeça dele em seus lábios vaginais, até que de súbito, resolvi enfiar tudo de uma só vez em sua bocetinha. Giulianny estremeceu, e enfiou a cabeça na almofada. Um pequeno e discreto filete de sangue saia de sua boceta para escorrer em direção ao lençol branco da cama. Entre movimentos bruscos e gentis que eu fazia, podia ouvir os sibilos e choro lamuriante de minha ‘Olívia-Palito’. Giulianny engolia o choro em alguns momentos e ‘aguava’ o bom do amor em outros. Continuei fazendo pressão sobre sua graciosa bunda, instiguei violentamente meu pênis contra sua delicada boceta, sentido que sua pequenina vagina por uma vez ou outra ‘se contraia e se alargava’ com meu pênis inserido nela. Continuei até me cansar e resolver mudar de posição.
Ao retirar meu pênis da bocetinha de minha ‘Olívia-Palito’ vi que toda a camisinha e partes de minha virilha se encontravam manchadas de sangue. A parte do lençol em que estávamos deitados tornara se uma poça vermelha. E ao olhar para a graciosa e pequenina bunda de Giulianny, pro meu espanto, vi o estrago que eu lhe havia causado. Sua bunda fora toda tingida de sangue vermelho e seus delicados e finos lábios vaginais de outrora, agora se encontravam ‘beiçadas’! Fiquei admirando a cena, enquanto acariciava gentilmente sua coxa. Giulianny final mente parou o choro, e tirando sua da almofada, pude reparar que ela havia borrado toda a maquiagem. Seus lindos olhos azuis possuíam uma expressão de desconsolo. Cheguei a sentir ódio de mim naquele momento – “Como pude ser tão estúpido com a garota justo na sua primeira vez! Ela me confia sua ‘virgindade’ e eu a defloro que nem um ‘garanhão montando em um pequeno pônei’!” – porém, não tardou muito o momento em que Giulianny me fitasse com uma expressão de devassa em seus olhos azuis e perguntasse – “Você quer mais? Eu to toda molinha!!!”. Beijei seus lábios que estavam borrados pelo batom. Com minha língua introduzida em sua boca passei a assediar a língua de minha ‘não mais inocente ‘Olívia-Palito’’. Depois de beijá-la eu disse – “De quatro!” – e ela obedeceu. Minha ‘Olívia-Palito’ segurou na cabeceira da cama e empinou sua linda bunda pintada de sangue na minha cara. Rocei a cabeça do meu pau em sua bunda, e comecei a introduzir a cabeça de meu cacete no ânus rosado de minha amada ‘Olívia-Palito’, dizendo de forma sacana – “Opa, achei um outro ‘buraco’ aqui’!” – Imediatamente, Giulianny virou se para mim e em uma atitude desesperada me disse aos prantos – “Não!!! Aí Não!! Por favor, hoje não!”. Resolvi acatar o pedido dela, pois reparei que Giulianny estava abalada. Ela iria chorar a qualquer momento se eu teimasse em “comer” o seu cu. Giulianny não estava pronta para ‘suportar mais dor do que aquela que procurava’ – ela perdera a virgindade e esta era a dor que ela poderia suportar por hoje. Eu não tinha o direito de tentar tirar a virgindade de seu ânus justamente no mesmo dia que havia tirado a virgindade de sua bocetinha. A vontade de foder o cu de minha ‘Olívia-Palito’ teria que esperar. Quem sabe, pra uma próxima ocasião. Me contentei em continuar brincando de “soca-soca” na bocetinha de Giulianny, enquanto que eu agarrava em sua cabeleira preta. Enquanto eu a comia de quatro, reparei que ela não tirava seus olhos azuis de mim. Lágrimas começaram a brotar de seus olhos, mas ela não parava de me olhar. Ela por vezes engoliu o choro, e tomando coragem dizia – “Vai… Vai… Vai que… eu to molinha…” – em tom de lamurio. A medida que eu aumentava o ritmo da foda, sentia que minha virilha se melava com o sangue que brotava da boceta de Giulianny. O sangue chegava a pingar nas almofadas e no lençol, e por vezes escorria por nossas coxas. Comecei a sentir um ardor, um arrepio em minha espinha… Eu estava pronto pra gozar! – “Giulianny, eu to gozando!” – disse a ela. De súbito ela, tirou meu pau de dentro de sua boceta, puxou a camisinha de meu pênis e meteu a boca na cabeça do meu pau. Senti o ‘arrepio’ vindo, e a medida que a língua de Giulianny passava graciosamente pela cabeça da minha glande, e ia gozando em sua boca. Ela tirou meu pau da boca, e eu pude ver que havia muita “porra” branca em sua língua. De súbito ela fechou a boca, cerrou os olhos e engoliu… Engoliu tudo. Beijei a testa de Giulianny lhe dizendo – “Boa garota! Muito boa!” – ficamos deitados e abraçados na cama durante algum tempo. Não conversamos sobre nada. Giulianny repousara seu lindo e fino rosto em meus braços, me observando com seus belos olhos azuis. Então de súbito, fechou os olhos e começou a chorar… E assim durante algum tempo. Após se recompor da choradeira, Giulianny e eu fomos tomar banho juntos. Após o banho resolvi ir embora. Giulianny me acompanhou até o portão de sua casa e como despedida me deu um longo e demorado beijo de língua. No caminho pra casa comecei a reparar, que meus pensamentos não se distanciavam de ‘Olívia-Palito’, chegando a imaginar um possível casamento e filhos com ela… Seria isso AMOR?

PARTE II “No Cu de ‘Olívia-Palito’”

Passou se Dezembro de 2016 e Janeiro de 2017 e Giulianny tinha se distanciado de mim. Eu mandava mensagem via ‘SMS’ pro celular dela e “nada de resposta”. Eu ligava para o celular dela e só “tocava e tocava” – isso quando não caía direto na ‘Caixa Postal’. Eu chamava a Giulianny quando ela estava ‘online’ no ‘WhatsApp’ e, de súbito, ela ficava ‘offline’. Pensei comigo mesmo – “Acabou tudo! E pior que nem tinha começado!”. Desejei que ela fosse pro Inferno! – “Não vou ficar correndo atrás de garota ‘mimada’, “filhinha de Papai e Mamãe”!” – pensei. Por fim chegou Fevereiro de 2017 e as aulas na faculdade tiveram início.
As coisas voltaram à velha rotina, encontrei Giulianny em nosso velho cantinho fumando seu ‘Camel Tutti-Frutti’. Perguntei se eu podia sentar à seu lado. E ela consentiu. Indaguei a sobre o por quê de estar me evitando ela então virou se de súbito meu me um beijo de língua, daqueles bem ardentes. Depois do beijo ela olhou em meus olhos e me disse “Senti a sua falta. Estava com saudades de você!” – disse ela enquanto passava a mão boba entre minhas pernas. Ela colocou o cigarro que fumava em meus lábios, para em seguida agachar em direção à minhas pernas. Abriu o zíper de minha calça, e pegando meu pênis colocou o em sua boca. Chupou e chupou meu pau da cabeça à glande e o engoliu. Giulianny não tirava os olhos azuis de mim e chegou piscar o olho direito enquanto engolia meu cacete. Que sensação única, fumar um cigarro e receber um oral bem atrás da faculdade! Isso era perfeito. Ela terminou seu serviço, sem deixar que escorre se uma gota de sêmen por seus lábios. Colocou meu pênis dentro de minha calça. Levantou se e disse – “Te espero na saída…” – indo embora e me deixando sozinho. Na saída foi o de sempre! Dei a ela uma carona até a sua casa e nada de mais ocorreu – pra minha decepção é claro! Minha ‘Olívia-Palito’ passou quase o semestre inteiro de “cu fresco”! Ás vezes me evitando, outras vezes me dando um ardente beijo de língua ou um ‘oral’ bem molhado atrás da faculdade! Sexo que é bom mesmo – NADA! Já às vésperas de terminar o semestre letivo, por volta de meados de Junho de 2017 tive que apresentar um seminário dos infernos no Laboratório de Análises Geológicas. O tema era sobre “A Influência dos Processos Erosivos na Formação Geóide”. Levei uma aula inteira para explicar os diversos fatores físicos envolvidos no processo. Saí do laboratório tenso dos pés à raiz do cabelo. Como de costume fui dar a Giulianny uma carona até sua casa. Ao entrarmos na ‘FORD-PAMPA’, minha ‘Olívia-Palito’ reparou que eu me encontrava tenso. “Deu tudo certo na sua apresentação?” – me perguntou ela. Respondi com um seco – “Não!”. Ela então encostando sua boca em meu ouvido sussurrou – “Eu sei de algo que pode te relaxar!”. Ela abriu o zíper de minha calça e começou a chupar a cabeça de meu pênis, passando a língua delicadamente por toda a glande. “Não ta surtindo efeito!” – disse somente para provocar alguma reação a ela. Ela tirou a boca de meu pênis e tornou a sussurrar em meu ouvido – “Eu estou ‘naqueles dias’! E estou com bastante fogo! Você quiser agente pode ‘variar um pouco hoje’?!?”. Minha ‘Olívia-Palito’ disse exatamente o que eu precisava ouvir. Dei a partida na caminhonete, e fomos a um motel que ficava atrás de um enorme Shopping, nas proximidades da faculdade.
Paguei a entrada e a suíte, enquanto que Giulianny resolveu comprar camisinhas para meu pênis. Por erro de cálculo, minha ‘Olívia-Palito’ comprou camisinhas pequenas que “encapavam” até a metade de meu pênis. Assim que estacionei na garagem e entramos na suíte. Giulianny se despiu sem pudor e deitou na cama de bruços. “Eu estou de xico! Então deixo você pôr no meu cu!” – disse ela me olhando com os provocantes olhos enquanto mordia um dos seus lábios inferiores pintados com batom vermelho. Me despi e subi na cama. Giulianny abriu o pacote com as camisinhas e começou a chupar a cabeça de meu pênis para depois encapá-lo. “Tem que segurar na ponta e desenrolar até o fim! Não pode deixar ar nela senão ela estoura!” – disse ela se referindo à camisinha, como se eu não soubesse utilizá-la direito. O problema é que Giulianny comprou umas camisinhas muito pequenas! Antes tivesse sido eu a escolher as camisinhas, não teria erro! Mas valeu pela boa vontade de minha ‘Olívia-Palito’. Já com meu pênis encapado, Giulianny voltou a ficar de bruços na cama e abriu ligeiramente a perna. Vi que sua boceta estava marcada de sangue e que um pouco do mesmo escorria para o lençol. Enfiei meu dedo médio em sua boceta, acariciei seu clitóris para em seguida chupar o meu dedo com o sangue que havia de Giulianny. Ela sorriu pra mim – “Vai com calma, ta?!? É a primeira vez que vou tentar um anal!” – disse ela. Rocei meu cacete por toda a sua pequenina bunda para em seguida firmar ponto com a cabeça de meu pênis sobre o ânus rosado de Giulianny. A medida que fui introduzindo meu pênis em seu cu, Giulianny enterrou o rosto contra o colchão e suas mãos agarraram as extremidade do colchão com força. Coloquei minhas mãos sobre as de Giulianny e comecei a meter vagarosamente em seu cu. Ela começou a se lamuriar, a sessão de choro havia começado! “Tudo bem?” – eu perguntei. Ela virou um pouco o rosto e disse – “Tudo… Só que… dói um pouco! É uma dor gostosa… mas incomoda… um pouco… mas… dá pra agüentar…”. “Quer que eu pare?” – eu lhe disse. “Não… continua… mas, seja gentil…” – disse ela. Beijei seu rosto que estava com a maquiagem borrada e, bastou eu voltar a instigar meu pênis contra o cu apertado de Giulianny para ela enfiar a cara contra o colchão e começar a chorar.
Meu ritmo foi aumentado gradativamente a ponto de efetuar muitas ‘estocadas’ violentas contra o ânus de Giulianny, enterrando meu pênis por completo em sua bundinha – por vezes ela falava aos prantos – “Ahaa… haa… ta me machucando…”. Mas continuei mesmo assim. Se ela quisesse que eu parasse, bastava pedir. Como ela não disse nada, continuei com minha “caçada-exploratória” contra o cu de Giulianny. Ela esperneou por diversas vezes, e como suas mãos estavam sendo seguradas pelas minhas, a pequena não podia sem sequer fazer um movimento voluntário a seu favor. Há medida que a choradeira ia cessando, Giulianny ia mostrando seu lado mais obscuro e devasso – “Ahaa… haa… mete… mete… Ahaa… haa… soca… soca gostoso vai…”. Ela ficou de bruços o tempo todo com o meu pênis entrando e saído do seu ânus rosado. O sangue de sua boceta menstruada já formava uma discreta poça na cama, assim como pairava no ar um cheiro único e característico de suor, sangue menstruado e hormônios – o cheiro característico do tesão. Minhas ‘estocadas’ foram ficando cada vez mais violentas e mais vigorosas até que comecei a sentir um torpor, um calafrio a percorrer minha espinha… sinal de que logo mais eu iria ejacular… E ejaculei! Giulianny virou a cabeça e me disse – “Gozou meu amor?”. “Foi… mas, como foi que você percebeu?!?” – eu disse a ela surpreso por ela ter percebido. “Senti algo quente dentro de mim!” – disse ela sorrindo para mim enquanto eu saía de cima dela.
Seus belos olhos azuis que possuíam uma expressão sonhadora mudaram imediatamente quando eu tirei meu pênis de dentro de seu ânus. A camisinha tinha estourado e eu tinha ejaculado dentro de seu cu e, meu sêmen começava a escorrer de dentro para fora do ânus de Giulianny! “Porra Davide, por quê você fez isso!” – ela me disse. Ela se levantou as pressas e foi para o banheiro. Sentou se na privada e começou a fazer foca para botar pra fora todo o meu sêmen. Pegando o papel começou a limpar o estrago que eu havia feito em sua bundinha. “Olha isso! Além de me machucar você ainda goza em mim! Caralho!!!” – disse ela me mostrando o papel higiênico manchado de sangue e cheio de sêmen branco. “Da próxima vez vou ficar só no ‘Pappis & Mammis’! Não dá pra acreditar nisso! Olha só o que você me fez!!” – dizia ela bastante revoltada. De qualquer forma, eu fiquei calmo quando ouvi o “Da próxima vez…” – pois significava que ela ainda cogitava em ter mais relações sexuais comigo. Fui prestativo e acompanhei Giulianny no banho, ajudando ela a se limpar – “Não me toca!” – protestava ela. “Não chega perto de mim! Sai!!!” – dizia ela aos berros, mas ainda assim ajudei a ensaboar suas costas e partes íntimas. Depois que saímos do banho, Giulianny se secou com uma toalha de linho-fino e vestiu suas roupas. Virou se em minha direção e, me fitando com seus olhos azuis que possuíam um lampejo de cólera e desprezo disse – “Eu quero ir pra casa agora! Me leva pra casa agora!!”. Foi o que eu fiz. Levei Giulianny para casa e no caminho, não trocamos nenhuma palavra… Silêncio absoluto! Ela virara a cara e passou a olhar pela janela as ruas que se encontravam vazias madrugada adentro. Chegando enfrente ao portão da casa de Giulianny, ela pegou as pressas às chaves de sua casa e – para minha surpresa – me deu um violento e ardente beijo de língua. “Nunca mais eu quero saber de você!” – disse ela em voz baixa enquanto me fitava com seus belos olhos azuis. Saiu do carro batendo a porta e foi se embora pra dentro de casa…
“Oque é que foi aquilo!!!” – pensei comigo mesmo.

PARTE III “Eu Preciso Dizer Que Te Amo”

Ela não mudou nada! Bastou chegar às férias de Julho de 2017 e, lá se ia Giulianny sumir do Mundo sem dar notícias a quem que fosse! Fiz o meu papel que era o de costume – corri atrás dela, procurando notícias! Por vezes fui na casa dela e seus pais me diziam – “Ela não se encontra! Quem é você?” ou, “Ahaa… você é aquele calhorda que vive importunando minha filha na faculdade…” – pro Inferno o Pai e a Mãe de Giulianny! Tudo o que eu queria era notícias de minha ‘Olívia-Palito’! E tudo o que eu recebia eram pedradas! O semestre letivo começou em 8 de Agosto de 2017. Para minha surpresa, nada de minha ‘Olívia Palito’! E assim foi por quase duas semanas… Fiquei a aguardar ela no horário do intervalo, atrás da faculdade, como era de costume. Onde nós costumávamos fumar e conversar dos mais diversos assuntos. …E nada! Eu tava sozinho…
Não deixei meus velhos hábitos por causa disso. Continuei pros fundos da universidade no horário do intervalo pra fumar meu ‘Kent’ como sempre fazia. No dia 23 de Agosto de 2017, quando saí da classe em horário de aula pra beber água, senti vontade de fumar um cigarro. Fui pros fundos da universidade e lá estava ela! Eu não conseguia acreditar! Giulianny voltara! Minha ‘Olívia-Palito’ tinha voltado! Ela me olhou com uma expressão calorosa em seus belos olhos azuis, enquanto que seus lábios pintados com batom vermelho me deram um largo sorriso. Eu a abracei e a segurei firme em meus braços e ela enterrou sua cabeça em meu peito! “Quê foi que houve? Você some assim do nada… Quer me matar do coração ‘Olívia-Palito’?!?” – disse a ela. “Precisei me distanciar… Sabe, meus pais não gostam de você!” – ela me disse. “Eu sei! Também não gosto nem um pouco dos seus pais!” – respondi. Ela deixou escapar uma breve e quase inaudível risada. “…Mas eu gosto de você… Eu te amo muito ‘Meu Anjinho’!” – dizia ela me olhando com seus belos olhos azuis. “Eu… Também… Eu também” – respondi a ela. Eu devia ter dito que a amava… Eu precisava dizer que a amava… Tinha que mostrar que o sentimento era mútuo… Mas, eu não disse. E talvez essas únicas palavras – “Eu Te Amo” – não proferidas por mim, tivessem sido mais do que suficientes para convencer Giulianny a ficar do meu lado pra sempre…
Minha ‘Olívia-Palito’ era ‘Crânio’! Além de linda, era estudiosa, focada e aplicada. Parece que os demais alunos de Odontologia não conseguiam acompanhar o seu ritmo! Ela tirava sempre as melhores notas e não possuía modéstia alguma para divulgar seu excelente desempenho. Fechava o semestre sempre com antecedência, eram raro ás vezes que pegava exame ou prova substitutiva – quando isso ocorria sempre era devido a problemas de saúde (resfriado, dor de garganta ou uma forte enxaqueca) que a impediam de comparecer ao dia das avaliações. Tínhamos ficado muito confidentes um do outro. E após a primeira semana de avaliação combinamos de ter ‘a nossa terceira vez’.
Giulianny estava empolgada, seus tios haviam ido visitar sua avó em Salesópolis; Deixando a casa vazia aos seus cuidados. Ela achou que seria uma ótima oportunidade e um excelente local para termos a nossa terceira vez. Fomos pra lá depois das aulas na universidade, estacionei o carro na garagem vazia da casa. Subimos rapidamente as escadas, nos despimos e fomos para o banheiro tomar uma ducha. Minha ‘Olívia-Palito’ estava radiante, bastante animada e muito empolgada. Brincamos debaixo do chuveiro, enquanto trocávamos carícias e ensaboávamos os nossos corpos. Depois de nos secarmos fomos para a cama de casal, no quarto de seus tios. O lençol e os travesseiros eram de coloração vermelho-vinho, o que Giulianny achou bastante romântico. Fechamos a porta do quarto e mantivemos as luzes apagadas para ‘manter o clima de tesão’! Para nossa surpresa, possuíamos apenas dois preservativos! E estávamos tão apaixonados que esse detalhe não nos incomodou. Começamos a noite com um ‘69’ ardente. Eu deixei a bocetinha e o cu de Giulianny bastante melada e, ela ficou brincando com meu prepúcio, ‘puxava para trás e depois para frente’. Ela dava umas mordidelas na cabeça de meu pênis que eram de arrepiar. Ela pegou uma das camisinhas – uma daquelas pequenas camisinhas que havia comprado na noite do motel – e encapou meu pau. Ela pediu que eu a fodesse de quatro. Introduziu meu pênis em sua bocetinha e eu agarrando em seu cabelo, comecei a meter com força. Passou se alguns minutos, e a camisinha começava a sair. Então achamos melhor descartar e pegar outra. Iniciamos uma nova sessão de putaria. Agora comigo em cima dela. Ela cruzou as pernas em “X” por minha cintura e enquanto ‘trepávamos’ nossos olhos se encontraram apaixonados. Trocamos beijos de língua daqueles bem molhados e ardentes. Eu estava todo suado, e meu suor pingava todo no corpo dela… Mas isso nem sequer a incomodava contanto que eu continuasse a ‘mal tratar’ sua bocetinha rosada com meu rude cacete. Novamente a porcaria da camisinha começou a sair. Deitei na cama, tirei a camisinha e já estava pensando em parar. “Quê merda! É broxante ter que sair pra comprar camisinha justo no meio do sexo!” – disse para ela – “Vem! Vamos tentar ficar só no ‘oral’… Ou ficamos aqui mesmo deitados… Juntinhos um do outro”. Giulianny veio subindo de ‘quatro’ por sobre o meu corpo, como uma tigresa. Pegou meu pênis com uma de suas mãos e enfiou ele na sua bocetinha – “Quando você sentir que vai gozar, você tira e põe na minha boca” – disse ela me beijando apaixonadamente. Foi o suficiente pra reascender meu fogo. Giulianny começou a “cavalgar” em meu pênis enquanto eu mantinha minhas mão em sua fina cintura. Por vezes ela fazia um movimento de cabeça, jogando os cabelos para os lados. Outras vezes, repousava suas mãos firmemente em meu peito, procurando apoio para “cavalgar” com mais agressividade. Pequenas e discretas gotas de suar começavam a brotar de seu belo corpo. “Você me mata!” – disse ela arfante, para por fim repousar sobre meu corpo. Com sua respiração arfante, ela sussurrou em minha orelha direita – “Mete vai… Mete… Mete que eu to molinha…”. Segurei firmemente em sua cinturinha e comecei a estocar meu pênis em sua bocetinha. Com ritmo variado, eu enfiava até o talo! Enfiava até sentir que a raiz de meu pênis alcançara os lábios vaginais de Giulianny. Ela mordeu o lóbulo de minha orelha com força e não soltou mais. Continuei meter com força em sua bocetinha, até que de súbito… Ejaculei! Um silêncio súbito tomou conta de todo o quarto. Giulianny parou de morder o lóbulo de minha orelha. E colocando seu rosto de frente com o meu. Reparei que seus olhos azuis possuíam uma expressão de desamparo – “Por quê você fez isso?” – disse ela com um tom de voz melancólico. Passei minha mão suavemente pelo rosto dela, acariciando a sem saber o quê dizer. Mesmo depois de eu ter ejaculado dentro de sua boceta, permanecemos “engatados” por algum tempo. Meu pênis ainda estava dentro da vagina de Giulianny. Ela não tirava seus olhos azuis de mim – “E agora?” – dizia ela. “Acho que se você urinar, dá para tirar todo meu sêmen de dentro de você” – eu disse a ela. “Não tenho vontade de urinar… vou ter que beber bastante água agora…” – respondeu ela em tom de voz baixo e quase inaudível. Quando minha ‘Olívia-Palito’ resolveu tirar meu pênis de dentro dela, parte de meu sêmen começou a escorrer para fora de sua bocetinha. Saímos do quarto e fomos para a cozinha pegar um copo e uma jarra de água. Retornamos ao quarto onde permanecemos deitados, juntinhos. Eu enchia seu copo com a água da jarra, e ela tomava o conteúdo parcialmente a cada gole. “Era pra você pôr na minha boca…” – dizia ela melancolicamente em meus braços. Virei e beijei carinhosamente a sua fronte, sem ter o quê dizer… Pessoalmente, eu não sabia o que falar e nem tinha noção de como isso acara de acontecer… Sem mais, nem por quê, simplesmente acabei ejaculando acidentalmente na bocetinha de Giulianny.
Enquanto permanecíamos deitados, um nos braços dos outro. Ela bebendo em pequenos goles a água do copo e eu acariciando seu fino e belo rosto, começamos a conversar. Giulianny me disse que eu havia sido o primeiro homem de sua Vida. Pediu para que eu lhe disse se com sinceridade, se haviam passado em minha Vida outras mulheres. Resolvi ser sincero com ela. Eu realmente cogitava em formar uma família com ela, e o primeiro passo para ‘algo sério’ era a cumplicidade… A sinceridade. Contei a ela de minhas aventuras passageiras… Minha primeira vez com “Bruninha”… A segunda co “Aline”… E por fim “Patrícia”. Disse a Giulianny que – “…elas não significaram nada em minha Vida”. Que havia sido apenas “Sexo-por-Sexo”, mas que com ela era diferente… Não era simplesmente fazer “Sexo”… Era fazer “Amor”! Ainda assim, nada impediu de Giulianny romper em prantos… Quando por fim parou de chorar disse – “Vou ao banheiro…”. Eu a acompanhei, ela urinou bastante e em seguida fomos tomar banho. Ensaboamos os nossos corpos nus, e por vezes permanecíamos de pé… Abraçados enquanto a água morna caía por nossos corpos. Depois do banho, quando nos enxugamos e vestimos nossas roupas, saímos da casa de seus tios e no caminho ela não me dirigiu uma palavra sequer. Chegando em sua casa, ela pegou as chaves do portão em sua bolsinha, me deu um longo e molhado beijo de língua. Após o beijo, passou suavemente sua mão direita em meu rosto, dizendo fleumáticamente – “Você não presta…” – fechou a porta do carro e entrou em sua casa.

EPÍLOGO “Minha Flor, Meu Bebê”

Dia 31 de Agosto foi a última vez que transamos, e, dali em diante Giulianny sumira do ‘Mundo Acadêmico’. Fui em sua casa diversas vezes e nada. Um dos vizinhos acabara por me dizer – “Eles se mudaram…”. “Como? Como é que é? Como assim: ‘se mudaram’?” – perguntei impaciente. “É isso mesmo; ‘Se mudaram’!” – respondeu. Tive vontade de mandar o cara “À MERDA”! Mas contive meu nervosismo… Ela foi se embora… E não me dera notícia de nada… Procurei em toda a universidade e nada. Fui na secretaria e descobri que ela havia trancado a matrícula. Pedi o endereço atual dela e eles me responderam – “Sinto muito, mas esse tipo de informação nós não podemos fornecer!”. Insisti, e aí eles chamaram os seguranças para me tirar à força da secretaria… “Quê papelão… hein? Manezão!” – pensei comigo mesmo.
Hoje, dia 1º de Novembro de 2017 eu tive duas surpresas… Uma agradável e outra dolorosa. Quando saí no intervalo para fumar meu cigarro atrás da universidade; Lá estava ela! Giulianny! Parecia deslumbrante e com um ar de vivacidade! A medida que fui me aproximando reparei em sua silhueta. Não era a mesma ‘cinturinha fina’ de antes, ela estava mais delineada e discretamente avantajada. Seus belos olhos azuis tinham uma expressão infantil. Seus lábios não estavam pintados com batom vermelho, como era de costume. Compreendi a situação. Eu a abracei e ela se deixou cair em meus braços. “Quanto tempo?” – perguntei. “Dois meses!” – disse ela. Eu abaixei e levantando sua camisa, acariciei e beijei sua generosa e delicada barriga. “Ele é nosso!” – disse a Giulianny. “‘Ele’ não… ‘ELA’!” – disse Giulianny sorrindo carinhosamente. Foi uma surpresa realmente agradável! Peguei em suas mãos e disse tudo que podia dizer… Falei do futuro! Falei de casamento! Falei de formarmos uma família! Falei de nossos sonhos! Tudo o que queria que ela ouvisse, contanto que ficasse ao meu lado! Giulianny sorriu, e pegando meu rosto carinhosamente em suas mãos disse que – “Sonhos são para quem têm o direito de Sonhar!”. Continuou dizendo que iria partir, ia morar com seus pais no sítio de sua avó em Salesópolis. Minha ‘Olívia-Palito’ pediu que eu compreendesse que a decisão não havia sido tomada por ela, e sim pelos seus pais. Queriam que “Minha Flor e Meu Bebê” vivessem longe de mim! Ela se despediu, disse que seus pais a aguardavam dentro de um carro que estava estacionado em frente à entrada da universidade. Num rompante de fúria peguei com força em seu braço e a puxei pra mim – “Está me machucando!” – disse ela gritando em alto e bom tom. “Você não vai embora! Não vou deixar você ir a lugar algum!!!” – eu disse em quanto apertava com força seu braço. Ela virou se violentamente em minha direção e, agarrando minha nuca com a mão que estava livre, puxou meu pescoço em sua direção com toda a força que podia para em seguida me dar um longo, molhado e ardente beijo de língua. Ela me desarmou dessa forma… Soltei seu braço, e coloquei suavemente minha mão em sua cintura. Ela enrolou seus braços atrás de meu pescoço e enfiou os dedos de suas mãos em meu cabelo. Depois do beijo, ela colocou a boca em minha orelha e sussurrou bem baixinho – “Vou sentir a sua falta” – enquanto passava uma de suas mãos no meio de minhas pernas. Ela piscou um de seus belos olhos azuis, deu meia volta e foi se embora. Eu a acompanhei com os olhos até perdê-la de vista! Foi uma sensação dolorosa… Minha Graciosa ‘Olívia-Palito’ ia embora, levando consigo meu ‘Amor’, meu ‘Orgulho’ e nossa criança… Essa foi à única vez que chorei por causa de uma mulher… A única mulher que realmente amei!

CONSIDERAÇÕES FINAIS A GIULIANNY – ‘OLÍVIA-PALITO’:
Minha querida ‘Olívia-Palito’;
Eu queria ter uma Bomba;
Um ‘flit’ paralisante qualquer;
Pra poder me livrar do prático efeito;
Das tuas frases feitas;
Das tuas Noites perfeitas… Perfeitas!