out 27 2017
Marido de Pau Pequeno Deu Chance e Esposa Fode Com Sobrinho de Pau Grande
O clarão da lua cheia entrava pela janela deixando o interior do quarto com uma cor prateada.
Igor foi passar um tempo na casa de sua jovem tia Carla. Foi um pedido de sua mãe, pois gostaria de aproveitar um pouco com seu marido, ficando somente os dois em casa, com toda a liberdade necessária para uma nova lua de mel.
Carla vivia numa bela casa e havia um quarto ao lado do casal para que o Igor pudesse ficar à vontade.
O quarto do jovem casal era dividido apenas por uma parede que separava a suíte do quarto onde dormia o hóspede adolescente. Quando o vento entrava pela janela de uma sacada que ligava os dois quartos, a cortina se levantava e o garoto tinha uma visão privilegiada do interior do quarto do casal.
O garoto era forte e tinha corpo de homem. Sua mãe o mandou para lá porque tinha medo que se envolvesse com más companhias da cidade. Antes que se perdesse de vez, sua irmã pediu para que a Carla deixasse passar algum tempo no interior onde as drogas e as más companhias praticamente não existiam.
No início houve um pouco de resistência por parte do garoto, mas com o decorrer do tempo e conhecendo a rotina da vida no interior e dos seus tutores, percebeu que ali era um ótimo lugar para se viver, pois era tratado como membro da família.
O jovem casal era formado por Carlos, 24 anos, loiro, 175m, corpo bem modelado em academia, três vezes por semana. Carlos era um rapaz bonito, simpático, brincalhão e gente boa.
Carla era ainda menina com 18 anos, mas ninguém dava mais que 15 aninhos para ela. Morena de pele clara, 1,68m mais ou menos, cabelos loiros abaixo dos ombros, olhos azuis, bundinha durinha e empinada do tamanho ideal para sua estatura. Coxas grossas, pernas bem torneadas, peitinhos pequeninos, durinhos com auréolas rosadas e os biquinhos apontado pra frente que conforme as camisetas que usava parecia quererem furar o tecido. A simetria do seu rosto combinava com seu nariz perfeito, lábios carnudos e dentes brancos como a neve. Quando Carla sorria parecia uma artista de cinema, de tão linda que era.
O jovem Igor na flor da sua adolescência, com os hormônios a flor da pele, passou a conhecer a rotina do casal como a palma da sua mão.
Sabia que todas as noites, após deitarem, que o jovem esposo procurava a bela esposa e a fodia como um tarado. Gritava quando gozava.
Toda noite era a mesma coisa, fazia um pouco de carinho em sua esposa gostosinha e em questão de minuto já subia em cima, levantava suas perninhas, encaixava se entre elas e socava sem dó seu pau naquela bucetinha saliente, suculenta e fofinha, até gozar. Depois, como fazem todos o maridos, virava para o lado e dormia direto, sem um carinho nela.
Enquanto isso, Carla deslizava seus dedos em sua bucetinha ainda sedenta por um pau bem duro e grande e se masturbava até gozar com os dedinhos atolados dentro dela, talvez pensando em um macho que a fizesse gozar de verdade como merecia.
Após gozar com seus carinhos, Carla pegava uma toalhinha que ficava sob seu travesseiro, limpava sua bucetinha e ficava um tempao meditando e pensando que aquele procedimento do marido não estava satisfazendo suas necessidades sexuais. Depoi dormia, cansada.
Igor não entendia como um marido tão jovem pudesse ser tão egoísta a ponto de não dar valor a uma deusa tão linda, gostosa, carinhosa e responsável como era sua mulher.
Com certeza Carla era desejada por todos os amigos do casal e aqueles que por ela passavam nos shopping ou na rua. Ela era o sonho de consumo de todo homem, além de ser uma mulher séria que o respeitava, pois o garoto tinha visto muitos amigos do seu marido cantar descaradamente a bela jovem sem obter êxito algum. Os mais afoitos ela ameaçava até contar para o marido para se livrar do chato. Claro que não contava, falava aquilo para se livrar, não via motivo para envolver seu marido em algo que só iria criar atrito e ciúmes entre o casal.
Igor ficava vendo TV e tão logo os dois se recolhiam, subia correndo para seu quarto. Lá chegando, abria a porta da sacada, bem devagar e ia espiar o que os dois estavam fazendo. Via os dois fudendo e aquilo deixava-o de pau duro
Transar com sua musa inspiradora de inúmeras punhetas passou a ser uma obsessão para o garoto, mas claro que o respeito entre eles impedia de qualquer tentativa de aproximação, então ele se contentava em gozar cheirando sua calcinha usada e lambendo a toalhinha que sua musa limpava a bucetinha após gozar solitariamente todas as noites, pois na sua cabeça, sua fantasia era algo impossível de algum dia ser realizado.
O corpo da sua musa estava mapeado na cabeça do garoto como tatuagem. Foram inúmeras as vezes que a viu metendo com seu marido, sem contar a quantidade de vezes que se masturbava espiando-a pelos buracos do banheiro, vendo sua deusa peladinha tomando banho quando o marido estava ausente. Parecia que sabia que estava sendo observada, pois favorecia sua visão com poses ousadas da sua bundinha, seus peitinhos e sua bucetinha saliente e suculenta com poucos pelinhos bem aparados.
Conforme suas mãos deslizavam sobre sua bucetinha, às vezes ela parava e com seus dedinhos abria os grandes lábios e seu grelinho durinho crescia enquanto era acariciado mostrando aquela flor rosada com todo seu brilho e esplendor.
Vendo aquela delícia de corpo escultural se ensaboando, e, "talvez" se insinuando para ele, enquanto se masturbava o garoto pensava em como Deus foi generoso com sua musa. Quando a Carla se abaixava de costas para ensaboar seus pezinhos lindos, no meio das suas coxas aparecia sua exuberante buceta em forma de pão de hambúrguer cortado ao meio, e pouco acima, seu cuzinho rosadinho parecia piscar pra ele. De repente ela desliga o chuveiro, apanha a toalha e antes de começar a se enxugar olha na direção que o garoto estava e sorri ironicamente deixando parecer que sabia que estava sendo observada. Neste dia o garoto sentiu o olhar desafiador da sua musa e correu para frente da televisão com o coração batendo forte e a respiração descompassada.
Carla entrou na sala exuberante como sempre como se nada tivesse acontecido. Sentou ao lado do garoto e perguntou do capítulo da novela que tinha perdido. O garoto ainda meio ofegante tentava falar, e ao mesmo tempo em que tentava esconder o volume que formava sob a bermuda fina que usava. Carla percebendo a situação constrangedora que estava impondo ao garoto, com um sorrisinho no rosto calmamente se levantou foi até seu quarto onde delicadamente passava seus cremes hidratantes se embelezando, se perfumando para esperar seu marido que por mais tosco que fosse ela com certeza o amava.
A noite quando jovem esposo chegou, sua bela esposa abraçou na entrada e o beijou apaixonadamente como sempre fazia. Ele chegou todo sorridente trazendo pizza e vinho para comemorarem um bom dinheiro que entrou na sua conta pelo término de um serviço.
Por ser sábado, todos exageraram um pouco no vinho e foram deitar. Igor como sempre, sabia que a comemoração naquela noite seria mais picante, e já imaginava as cenas pornôs que veria a seguir.
Para adiantar o espetáculo o garoto logo fingiu que estava em sono profundo e até simulava uns roncos. O casal já meio alto pelos copos de vinhos que tinham tomados, logo se atracaram sem ao menos abaixar a cortina. Desta vez Nilo mais aceso, chupava aqueles peitinhos maravilhosos enquanto seus dedos penetrava fundo na bucetinha da jovem esposa arrancando gemidos e sussurros da sua amada, enquanto ela carinhosamente empurrava a cabeça do esposo de encontro a sua bucetinha que a esta altura estava toda meladinha e sedenta para ser chupada.
O marido entendendo o que queria se ajeitou no meio das pernas da sua esposa e sugava ferozmente sua bucetinha. Ela gemia, mordia os lábios e trincava os dentes, não sei se de tesão ou dor causado pelo furor que seu marido a chupava. Em questão de minutos saiu do meio de suas pernas da Carla e deitou de costa oferecendo seu pau para que ela chupasse. Meio a contra gosto Carla foi de encontro ao pau do marido e começou a chupar. Não era um pau grande, pelo contrário, não passava de uns 15 cm e um tanto fino. Igor já tinha reparado quando urinavam ao lado um do outro nas pescarias, no bosque do parque onde frequentavam. Igor tinha o pau muito maior do que o marido de Carla.
O pau do Igor era enorme se comparando com o do marido da sua musa, passava dos 20 cm e muito mais grosso. Talvez pela grossura, o pau do garoto, parecia dar o dobro de tamanho do dono da sua musa. Carla carinhosamente parecia se deliciar com o pau do marido na boca, era fácil pra ela engolir tudo e voltar à cabeça, acho que nem chegava à sua garganta, pois ela engolia com facilidade até abocanhava o saco junto.
Mais uma vez a lua cheia favorecia a visão do garoto que já tinha gozado umas três vezes vendo sua musa dando um trato no pau do marido imaginando aquela boquinha dando um trato no seu pau, com certeza não teria essa facilidade para engolir sua rola como fazia com a do seu marido caso fosse fazer aquele carinho nele.
Igor imaginou que naquela noite o marido iria caprichar um pouco mais. Engano, foi só aquela delícia de mulher deitar de costa o marido se ajeitou no meio das suas pernas e meteu seu pau em sua bucetinha, socou algumas vezes assim que gozou virou para o lado para dormir.
Carla cochichou algo no ouvido do marido, e pude perceber o ar de reprovação no rosto dele. Pela primeira vez Alex viu os dois discutindo e um ar de insatisfação no rosto da bela jovem. O garoto, claro, fingia estar em sono profundo, enquanto sua musa dizia ao marido:
– Pra você eu não passo de um depósito de porra, que usa e abusa não se importando se sinto prazer ou não, você gozando o resto que se foda!
– Você é muito egoísta, a sua sorte é que ainda te amo se não já tinha voltado pra casa dos meus pais.
– Quer ir vai, não estou te prendendo aqui! Falou ele, louco de sono.
– É só beber um pouquinho e você age como uma vagabunda.
O marido levantou brabo e foi para o banheiro que fica do lado de fora encostado na parede da cozinha. Carla chorou baixinho:
– Vagabunda é? Nunca dei motivo para esse filho da puta me chamar assim. Bem que está merecendo um par de chifres, se tivesse coragem já tinha traído esse babaca com os próprios amigos dele. Todos são tarados por mim e dariam tudo para passar algumas horas fudendo minha bucetinha apertadinha.
Carla ficou tão nervosa que nem percebeu que estava andando pela casa peladinha, ainda com porra do marido escorrendo por suas pernas.
Igor apertava seu pau que estava duro que nem uma rocha vendo a sua frente sua musa com a bucetinha estufada e vermelha por ter acabado de levar pau há poucos minutos.
Quando deu por si, Carla olhou para Igor que tentou esconder sua nudez. Não deu tempo! Então só fechou os olhos enquanto cobriu seu corpo com uma toalha. Meio incrédula, parou na frente do garoto e ficou admirando o tamanho e a grossura daquele pau que pra ela daria o dobro do pau do seu marido e muito mais grosso.
Carla parecia que tinha sido hipnotizada pelo pau de Igor e uma força maior fez com que ela se a aproximasse mais.
Igor não via, mas podia sentir o perfume suave e ouvir a respiração da sua musa ali agachada na sua frente. O chuveiro ainda estava ligado, mas para ter certeza Carla foi até a porta para certificar se seu marido ainda estava no chuveiro, então fechou a porta e voltou pra perto de Igor e falou baixinho:
– Aquele desgraçado disse que estou agindo como uma vagabunda, então vou dar motivo para que me chame assim.
– O Garoto não acreditou quando uma mão meio trêmula pegou no seu pau e apertou devagar iniciando uma leve punhetinha.
Carla percorria com a mão toda a extensão do pau do garoto parecendo não acreditar que sua mãozinha não conseguia fechar entorno daquele mastro rígido igual um ferro.
Igor ainda não acreditando no que estava acontecendo, sentiu quando a boca da sua amada tentava engolir a cabeça do seu pau mesmo com dificuldade.
Quando abriu os olhos e viu aquela delícia de menina peladinha fazendo um esforço enorme às vezes até se engasgando com seu pau na boca, não aguentou e transformou todo o seu tesão acumulado em um enorme volume de porra e em vários jatos fortíssimos encheu a boca da sua musa com sua gala.
Carla não estava esperando que o garoto gozasse tão rápido. Então engoliu o que pode mesmo se engasgando e tossindo. Depois de limpar seu rosto cheio de porra pediu silêncio ao garoto, pegando suas mãos e levando-as até seus peitinhos pedindo para que apertasse e sentisse toda a rigidez dos seus biquinhos. Quando o chuveiro desligou, Carla colou seus lábios nos do garoto e depois cochichou no seu ouvido:
– Este vai ser nosso segredo, se souber guardar vai ter muito mais.
Quando Carla se levantou, o garoto vendo aquela bucetinha estufadinha na sua frente levantou sua mão e enfiou os dedos naquela caverninha. Ela para facilitar, abriu suas perninhas pegou na mão do garoto, abaixou-se e empurrou o máximo que pode para dentro da sua grutinha. Sua bucetinha estava molhadinha e logo saiu deixando toda lambuzada a mão do garoto que levou a boca para provar o gosto da sua musa. O que ele mais queria no momento era poder chupar aquela bucetinha mesmo estando cheia de porra do marido, mas agora sabia que mais cedo ou mais tarde se Carla não se arrependesse por ter agido por impulso ou por estar de pilequinho, teria a oportunidade que sempre sonhou desde que foi morar naquela casa, meter seu pau na bucetinha da sua musa inspiradora de tantas punhetas.
No outro dia Igor levantou cedo e foi para o colégio pensando em tudo que tinha acontecido na noite passada, será que tinha acontecido realmente, ou teria sido só um sonho!
Não poderia ter sido um sonho, pois parecia muito real. As aulas daquele dia pareciam intermináveis e o garoto mal conseguia se concentrar nos estudos, deu graças quando o sinal tocou para ir embora.
Quando chegou em casa o almoço estava pronto e percebeu que o tio não estava. Carla agia normalmente como se nada tivesse acontecido.
O garoto perguntou pelo tio e Carla disse que foi ver um serviço na cidade vizinha e retornaria só à noite. Igor pensou consigo mesmo, se tivesse sido apenas um sonho, pelo menos podia tocar uma punheta bem gostosa espiando sua musa tomando banho já que o marido estava fora!
Quando Igor já estava conformado que tinha sido apenas um sonho, Carla agacha na sua frente olhando nos seus olhos e disse:
– Quero que me desculpe por ontem à noite, agi por impulso.
– Você também acha que sou uma vagabunda como pensa o meu marido?
– Caro que não tia, o tio que é um idiota pensando isso de você!
– Já vi você brigando várias vezes com os amigos dele quando te cantava!
– Pois então, são todos uns canalhas.
– Jamais teria coragem de trair teu tio com qualquer um deles.
– Com você é diferente, acho que posso confiar! Espero não estar enganada!
– Posso confiar em você?
– Você promete que este será nosso segredo?
– Claro que sim tia, nunca faria algo para te magoar.
Carla levou sua mãozinha até o pau do garoto e apertou sentindo toda a rigidez daquele falo. Agora sem pressa tira o pau pra fora e começa a passar a língua naquela cabeçorra sugando a gala viscosa e salgadinho que emanava do orifício do seu pau.
Igor com os olhos fechados gemia baixinho enquanto sua musa tentava abocanhar seu cacete enorme. Sabendo que o garoto era meio precoce por causa da inexperiência, queria que o garoto gozasse na sua boca antes de dar sua bucetinha pra ele, pois queria gozar muito naquele pau enorme, pois sua bucetinha estava sedenta por um pau de verdade e há muito estava esperando por isto e não ia perder esta oportunidade de jeito nenhum.
Agora estava preparada quando o garoto gozou, mas a quantidade ainda era enorme, mesmo engolindo o que pode muita gala ainda escorria pelos cantos da sua boquinha.
Chupou todinha a porra do pau do garoto deixando-o limpinho
Não precisou muito para que o pau do garoto batesse continência outra vez, pra falar a verdade nem chegou a amolecer, esta é a vantagem do poder e do vigor da juventude.
Os dois agiam em sintonia se levantando ao mesmo tempo e ela ainda segurando no pau do Igor levou-o até sua cama.
Igor antes de se deitar levantou o vestido colorido que usava e tirou-o pela cabeça. Ficou longos segundos admirando o corpinho nu da sua amada parecendo não acreditar que seu sonho estava preste a ser realizado.
Carla já tinha planejado aquele momento, pois estava sem sutiã e sem calcinha esperando seu machinho bem dotado chegar.
Ainda de pé um olhando pro outro o garoto pôs as mãos nos peitinhos da tia e foi apertando e sentindo o calor que emanava daqueles seios de guriazinha. Depois desceu até a bucetinha e apertou sentindo aquela saliência encher a palma da sua mão Não se contentando~, enfiou seus dedos em sua bucetinha, enquanto suas línguas duelavam dentro de suas bocas em um beijo molhado de tirar o fôlego.
Igor não aguentou mais, empurrou-a carinhosamente sobre a cama. Entendendo o que o garoto queria, abriu suas perninhas oferecendo sua bucetinha para que o garoto chupasse.
Igor superou as expectativas de sua tia, pois agia como gente grande sugando e brincando com a língua no grelinho estufadinho da sua amada até sentir na sua boca o néctar, fruto do gozo intenso que escorria de sua bucetinha. O garoto de inocente não tinha nada, pois não desperdiçava uma gota e foi solvendo aquele líquido como se fosse o mais fino dos licores.
Carla segurava na cabeça do garoto e esfregava sua bucetinha em sua boca cada vez que gozava. Nunca tinha gozado como agora, pois seu primeiro homem foi o tosco do seu marido e ele não gostava muito das preliminares.
Letícia puxou o seu jovem amante para cima dela implorando:
– Mete na minha buceta, por favor! Não estou aguentando mais!
– Enfia este pauzão na minha buceta! Me fode gostoso!!!
– Não aguento mais, come minha bucetinha, come!!!
Igor se ajeitou no meio de suas pernas, dobrou suas perninhas e pincelou a cabeçorra do seu pau na entrada da sua grutinha e foi empurrando devagar.
Ela gemia, agarrava o lençol, mordia as fronhas dos travesseiros sentindo ser arregaçada e rasgada por dentro. Sentia aquele pau comprimindo e preenchendo cada espaço que existia dentro da sua bucetinha.
O pau do garoto ia entrando justo, alargando e ocupando todos os espaços do interior daquela caverninha que até então, estava acostumada com uma pica bem menor e mais fina do que a do garoto. Carla estava perdendo o cabaço da bucetinha pela segunda vez, pois era a primeira vez que estava sendo penetrada por um pau de verdade.
Quando sentiu algo duro forçando seu útero pediu para parar um pouco, pois nunca tinha sido penetrada tão profundamente e ficou um pouco apreensiva, mas logo o garoto forçou um pouco mais e ela sentiu as bolas do garoto baterem em sua bundinha. Abriu um sorriso vitorioso por ter conseguido agasalhar toda aquela tora em sua bucetinha. Na noite quando chupou o pau do garoto ela quase não dormiu pensando se aguentaria aquilo tudo dentro dela e agora estava satisfeita consigo mesma por ter aquilo tudo atolado nas suas entranhas.
Passado algum tempo, Carla um pouco mais a vontade, começou a mexer bem devagar e foi fazendo movimento pra frente e pra trás dando uns gritinhos quando sentia o pau do Garoto empurrando seu útero.
Pouco a pouco a dor inicial foi passando e foi sentindo prazer em vez de desconforto.
Sentiu sua bucetinha bem mais dilatada e umedecida e percebeu que sua xaninha já não oferecia tanta resistência às investidas do garoto.
Igor percebendo que tinha conseguido seus intentos começou a meter mais rápido e bem mais forte àquela rola descomunal na xaninha da sua musa.
Cada estocada que levava, ela gemia alto e jogava sua bucetinha de encontro ao garoto sentindo aquela tora dilacerar sua cavidade vaginal.
Já estava com o corpo mole de tanto gozar no pau do garoto, tinha hora que chegava até perder o fôlego e o garoto continuava a castigar a bucetinha da menina.
O garoto orgulhoso e feliz Falava a sua musa:
– Agora mexe sua gostosa!
– Sinta meu pau te alargando por dentro! Sua bucetinha nunca mais será a mesma.
– Como é apertadinha tua bucetinha!!! Goza meu tezãozinho!!!
– Geme no meu pau que eu quero ouvir gatinha!
– Aaiii que delícia! Uuuiiiii!!!
– Mete meu gostozinho, come gostoso a bucetinha da sua gatinha!!
– Mete, mete forte amor!!! Vou gozar!!! Aiiii, uiiii!!!
– Vai meu bem! Mete! – Mete tuuuuuudo!
– Arregaça minha buceta vai. – Hum! hum! hum! Goza! Goza dentro de mim neném.
O garoto vendo aquela delícia de gatinha naquele frenesi jogou seu corpo sobre o dela e penetrou forte e profundo seu pau gigante na xaninha da garota e urrando como um animal começou a gozar deixando todo o leite jorrar dentro daquela bocetinha completamente arrombada.
O garoto só tirou o pau de dentro da bucetinha quando estava completamente mole. Ela sentiu um vazio enorme por dentro sem aquela tora dentro da sua xaninha.
Virou para o garoto e mostrou sua bucetinha toda vermelha e lambuzada com muita porra escorrendo por suas coxas.
Exausta a garota caiu desfalecida e seu jovem amante também desmoronou ao seu lado.
Ficaram os dois deitados por um bom tempo, depois o casalzinho se levantou e foram tomar banho.
Estava meio sonolenta e cansada quando seu marido chegou. Também pudera, depois de ter levado uma tremenda surra da pica do garoto a tarde toda, sua bucetinha estava toda inchada e ainda ardia quando andava.
O garoto esgotado já tinha pegado no sono há tempo. Dormiu com um sorriso estampado no rosto, talvez orgulhoso e feliz por ter realizado seu desejo e ter feito sua amada a gozar como nunca tinha gozado antes.
Carla arrumou o jantar do marido, lavou as louças enquanto o marido tomava banho e se deitou rezando para que ele não a procurasse na cama.
Ele deitou ao lado da esposa e suas mãos ásperas começou a passear pelo corpo dela, mesmo implorando que não estava a fim, pois estava com a bucetinha toda dolorida e também com medo que seu marido percebesse que sua bucetinha não era mais a mesma depois que foi arrombada pelo pau do garoto, não teve jeito. Como sempre seu marido se ajeitou no meio das perninhas da sua esposa, meteu seu pauzinho que agora entrou folgado, mas ele nem percebeu deu algumas bombadas, gozou, virou para o lado e dormiu.
Sentiu-se aliviada por seu marido não ter percebido nada de diferente, se ele tivesse chupado sua bucetinha, talvez tivesse visto o estrago que o pau do garoto tinha feito nela. Passado o susto, estava feliz por ter seus dois machos em casa, um para amar e ser o pai dos seus filhos, e outro para despertar seu lado putinha, arrombando sua bucetinha e fazendo-a gozar como uma fêmea realmente merece!
SOLTEIRO TARADO E DISPONÍVEL
19 de dezembro de 2017 09:22
Mas que conto gostoso! Não aguentei e acabei me masturbando duas vezes até chegar ao fim de teu relato. Que mulher fogosa e gostosa deves ser. Adoraria passar uma tarde contigo, em um motel. Meu pau mede 20 cm e é duro como uma pedra. Adoro fuder mulheres casadas, pois essas sabem fuder e se entregam para valer, querendo que seus desejos sejam saciados, com paus duros. Gostaria de te conhecer. Sou solteiro e meu maior desejo é fuder com mulheres casadas cujos maridos não dão conta delas!!!
Alex Nunes
30 de outubro de 2017 00:32
Melhor conto q ja li aqui. Parabéns show de bola.
Mich
29 de outubro de 2017 03:16
São contos assim q dão prazer em ler ^^