A coordenadora do projeto social

Autor

Meu nome é Paulo, tenho 25 anos e sou estudante do curso superior de história.
Sou de família simples do interior, sempre foi o sonho dos meus pais que eu me formasse, então fui estudar algo que eu curtia, pra que não fosse chato.
Faltando 5 períodos para o término do curso, iniciou os estágios obrigatórios.
Consegui um estágio numa dessas instituições para adolescentes carentes, eles estudavam e após as aulas ou no tempo livre ficavam na Instituto, criei um projeto simples, era um Teatro baseado nas histórias que apresentava e dois sábados por mês eu dava aula de reforço para os que estavam mau na escola.
Pois bem, em uma dessas aulas depois que todos foram embora, dona Rubia, coordenadora do Instituto pediu para conversarmos.
Rubia: Paulo eu tenho lhe observado meu filho e ando preocupada com seu futuro.
Paulo: Como assim dona Rubia, eu estou fazendo algo errado?
Rubia: A forma com que você olha pras adolescentes me preocupa muito, se você for lecionar assim, não irá ter uma carreira duradoura, tem que separar as coisas.
Paulo: Olha é difícil não olhar uma jovem de 14, 15 anos vestida com esses shorts e blusas, estão praticamente semi nuas, mas mesmo sendo obrigado a olhar, eu não me atraído, prefiro mulheres com um pouco mais de experiência e bom gosto pra se vestir.
Rubia: Olha vc deve manter esse discurso para você próprio.
Neste momento comecei a olhar pra boca dela falando, Rubia dizia que é normal, que ela tinha filhos da minha idade, não sei porque e nem como tive coragem, lhe tasquei um beijo na boca, antes que ela tentasse relutar ou oferecer resistência, eu estava abraçando e lhe beijando com muita paixão, ela também começou a se entregar, nossa que mulher linda, sempre tive fraco por coroas, Rubia tinha 47 anos, morena, estatura mediana, seios médios, bunda um pouco avantajada para ela, mas linda.
Rubia: Ai Paulo a gente não pode, eu sou casada, você é meu estagiário.
Paulo: Sempre te achei linda, adoro como você se vesti, adoro esses vestidos abaixo do joelho, sempre tive vontade de ver o conteúdo.
Nessa hora levantei seu vestido, lhe pus deitada a mesa e comecei a lhe chupar, ela gemia descompassado, se contorcia, nossa que delícia, tirei a calcinha e chupei ela por mais uns 10 minutos alternando entre, buceta, clitóris e cuzinho, Rubia entregou-se a um intenso orgasmo, depois de alguns instantes lhe ofereci meu pau pra um boquete, embora fosse uma senhora ela não tinha muita perícia sexual, mas assim mesmo me pagou uma gulosa maravilhosa, ela reclamou foi do tamanho da minha rola, mas chupou gostoso e quando tava quase pra gozar me ofereceu a buceta, que buceta apertada, Rubia pedia pra ir devagar, eu tentava ser o mais carinhoso possível, nossa que loucura, nos dois ali entregues ao prazer, depois de algumas estocadas meu orgasmo veio forte como nunca antes, fiz questão de gozar dentro dela, atochei a rola o mais fundo que ela aguentou e gozei, gozei muito, Rubia também gozara novamente, pois rasgou minhas costas com suas unhas, ficamos ali abraçados, minha rola ainda dentro dela, trocávamos beijos e carícias, Rubia confidenciou que nunca tinha feito nada assim, depois de algumas carícias a mais, nos limpamos e eu a levei embora.
Após esse dia eu passei a ser o estagiário preferido dela, outro dia conto como foi que meti no cuzinho dela.

Não sou escritor, pesso desculpas se faltou ou sobrou alguma coisa, tentei relatar o início de minha história com dona Rubia, cá entre nós essa história é muito cumprida, tem vários capítulos.