A Reforma da Casa – Parte II

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Continuando com o conto Reforma da Casa – PARTE II – onde eu contei como o Sr. José me iniciou na arte de trair. Disse-me que iria trazer um seu sobrinho para transarmos os três, que eu merecia mais de um homem para me comerem. Achei que fosse brincadeira. Mas na segunda feira ele chegou à minha casa acompanhado de um rapaz de uns vinte anos de idade, chamado Tony. Moreno, forte, parecido com ele. Explicou ao meu marido que trouxera aquele rapaz para auxiliá-lo por uns dias enquanto durarem os serviços de colocações de algumas peças de madeira, uma vez que pra ele sozinho era muito difícil. Meu marido aceitou sem saber as reais intenções daqueles safados.
Após a saída do meu marido para o trabalho, eles deram um tempo e partiram para cima de mim. Sr José abraçava-me pela frente, enquanto o Tony me pegava por trás. Nunca fui beijada daquele jeito. As suas mãos corriam pelo meu corpo inteiro. Eu também fazia o possível para pegar nos dois. Despiram-me rapidamente, enquanto se despiam também. Tentava ajudá-los. Colocaram-me de joelhos para chupar os dois. O Tony realmente era pirocudo. Até um pouco maior que o do Seu José. Parecia um pouco mais fino, mas com uma cabeçorra imensa. Chupava um pau de cada vez. Era impossível os dois de uma vez. Chupei-os por uns cinco minutos. O Tony levantou-se, veio trás e passou a me chupar enquanto eu ainda chupava o seu Zé. De repente o Tony passou a pincelar, da minha buceta até a porta do cuzinho. Uma maravilha!. De repente ele parou e enfiou tudo na minha bucetinha. Senti a cabeça do pau tocar-me o útero. O movimento de entra-e-sai se tornava a cada momento mais gostoso. Chupava um pau e mexia os quadris no outro. Tirava o pauzão da boca para balbuciar algumas palavras: é gostoso foder com dois pauzões de uma vez; metam com força; arrombem-me, seus sacanas gostosos. Gozei pela primeira vez naquele dia. O Tony dizia: bem que o senhor falou, tio, ela é muito gostosa. Ficamos naquele bem-bom por mais alguns minutos, quando o Seu Zé puxou-me para sentar no seu pau. Ele também queria a minha bucetinha. Após o encaixe, Tony que ainda se mantinha atrás de mim, foi colocando o seu pau no meu cuzinho. Entrou macio. Não sabia que era possível receber dois paus de vez como estava acontecendo. (Mais tarde vim a saber que se tratava de uma dupla penetração). A coisa estava ficando gostosa. Delirava de prazer. Vocês estão me matando de tanto gozar, seus sacanas!
Tá vendo o que eu falei, Jéssica? Que eu iria transformar você numa putinha. Você merece até um pau na boquinha. Você é muito gostosa. Outro dia faremos isso. Foi uma foda maravilhosa. Gozamos intensamente por umas duas horas. Fizemos de tudo. Os dois gozaram muito nos meus três buracos. Não fizemos mais, para não atrasar os serviços, e o meu marido não desconfiar. Mesmo assim, à tarde transamos de novo.
Quando o meu marido chegou à noite, informou-me que no próximo sábado iria viajar a serviço da empresa. E que só voltaria no outro domingo à noite.
Dei-lhes a boa notícia logo no dia seguinte, bem cedo. Seu Zé disse no próximo sábado nós iríamos a um pagode lá no bairro em que eles moram. E que eu seria a convidada de honra deles.
Repetimos tudo nos dias seguintes, com exceção da sexta feira. Que eu imaginei: se o meu marido vai viajar no sábado pela manhã, ele vai querer ter uma noitada maravilhosa comigo. Não deu outra. No sábado fui levá-lo no aeroporto. Só saí de lá após a decolagem do avião.
Retornei à minha casa. Os dois estavam-me esperando. Arrumamos mais umas coisinhas e saímos. Chegamos no local do tal pagode. Era um bar, com uma área enorme Lá nos fundos tinham uns quartos (descobrir depois), que por certos seriam os abatedouros deles.

Ficamos sentados tomando cerveja e caipirinha. O pessoas vinham-nos cumprimentar. O seu Zé era muito conhecido naquele local. Depois dançar. Primeiramente com seu Zé, depois Tony. E depois com alguns daqueles homens que lá estavam. Tudo normal.
Eu já estava me sentindo um pouco alta com os efeitos do álcool. A festa era cada vez mais animada. Algumas outras mulheres dançavam. Mas já havia um clima de sacanagem no ar. As pessoas dançavam mais agarradas. O tempo foi passando e escureceu. Muitas pessoas já haviam ido embora. O pessoal da banda (se é que se pode chamar de banda), também já tinham saído. Havia somente o som mecânico do bar. Até que só restamos nós três e mais outros três frequentadores e dono do bar.
Eu vi seu Zé num canto, recebendo dinheiro dos quatro homens. Achei que fosse algum negócio entre eles. Quando seu Zé e Tony quiseram me mostrar as partes dos fundos do bar. Mostram uma coisa e outra e chegamos na parte dos quartos. Não entendi muita coisa. Eles me explicaram para que serviam aqueles quartos. Conversavam e faziam alguns carinhos e tiravam minhas roupas. Argumentei: e o pessoal lá fora? Não tem problema, não. Eles estão acostumados e verem clientes vindo para cá para transarem.
Para mim era uma sensação totalmente diferente, transar num ambiente daquele. Topei. Fiquei nua. Eles também ficaram. Chupava ora um, ora o outro. Quando a porta se abre. Entram os quatro que há pouco estavam lá fora. Tentei me cobrir com a ponta do lençol. Tony disse: deixa, eles também vão participar. Todos iremos gostar. Neguei. Mas não adiantou. Rapidinho tiraram as suas roupas. Todos com um caralho maior que o outro. Partiram para cima de mim. Acho que não ficou nenhuma parte do meu corpo que não fosse chupado.
Seu Zé e o Tony ficaram afastados, deixando os quatro me foderem. Houve um momento em que os meus três buracos estavam preenchidos e batia uma punheta no quarto homem que o dono do bar, que comentava: Zé, bem que você falou que a madame que você iria trazer para gente comer era bonita e uma putinha bem gostosa. Aliás, muito bonita, muito gostosa e muito putinha. Recebia tapinhas no rosto e na bundinha. Tudo novidade para mim. Estava adorando e, principalmente, gozando. Estava me sentindo uma verdadeira putinha. Novamente me lembrei do que seu Zé havia me falado no primeiro dia: Que iria me transformar numa putinha. Era verdade. Já era uma verdadeira putinha. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Há menos de quinze dias era uma mulher fiel a meu marido. E hoje era totalmente o inverso.
Seu Zé me confessou que havia falado de mim no bar. E que iria me levar lá para quem pagasse me comeria. Daí a razão do dinheiro que eu o vi recebendo deles. Não gostei. Mas me conformei quando ele disse que eu era uma putinha.
Saímos dali, eu, Zé e Tony, quase meia noite. Chegamos na minha casa. Tomamos banho juntos. Aí fomos foder. Já que eles não participaram da suruba. Transamos praticamente a noite toda.
A reforma da casa terminou. A casa ficou pronta. Admitimos duas empregadas. Impossibilitando as nossas transas aqui. Mas o meu marido continua viajando sempre, eu sempre saio com eles.