Aconteceu (Parte 2) (Memórias verídicas)

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Por dias não comentamos nada… Nossa madrasta já distante, ficou muito mais. Mas, também não se mostrou mais agressiva. Não deixava Tina sozinha com ela e, estava disposto a enfrentá-la pela segurança da minha irmã. Ela havia passado dos limites e, mesmo criança percebi que minha irmãzinha estava em risco. E ela percebeu que eu não deixava as 2 sozinhas.
Nossa madrasta começou a ficar mais tempo ausente. Os plantões se multiplicaram e ela chegava a passar3 dias fora.
Até que um dia ela nos chamou para conversar e, disse que estava aguardando terminar o ano para nos enviar para o sítio de uns tios ( família do meu pai ), que se dispuseram a criar a gente. Eles já tinham idade avançada mas não tiveram filhos. Ficamos contentes com a notícia apesar de não demonstrarmos para não despertar o demônio. Já haviamos ficado algumas férias no sítio com esses tios. Nos tratavam muito bem e o lugar era lindo.
Alguns dias depois do ocorrido….
Plantão da nossa madrasta.
Tina assistia Tv sentada na poltrona. Sentei-me no chão a seus pés…
Ela abriu espaço com as pernas, esperou eu me ajeitar e colocou as pernas sobre meus ombros. Começou a fazer carinho na minha cabeça. E, eu correspondi, alisando seus pés e batata da perna. Senti de imediato meu pênis reagir…
Inclinei a cabeça para trás e fitei seu rosto meigo.
– Vamos? ( Falei )
-O que? ( sussurou….)
-Brincar…
Ela fez um sim com a cabeça. Levantei rapidamente e apontei para nosso quarto.
Ao passarmos pela porta da sala, ela desviou e fechou a porta com tranca ( caso a megera voltasse, apesar de ter a chave não teria como entrar ).
Enquanto eu acendia as luzes, ela sentou-se encolhida na cama. Sentei-me a seu lado. Apróximei minha face da dela. Ela correspondeu. Logo me envolveu com seus braços. Após alguns beijos, ela afastava o rosto e me fitava. Ela foi conduzindo…Me ensinou primeiro a beijar de boca aberta, depois, a usar a lingua. Depois de muito beijar, ela se levantou e tirou rapidamente toda sua roupa e ficou me olhando. Fiz o mesmo. Meu pequeno pau estava duríssimo. E roxinho. Eu meio desajeitadamente, abracei-a. Ela correspondeu. E, voltamos a nos beijar. Deitamos na cama sem parar os beijos. Perguntei:
-Posso ver? ( e apontei para sua bucetinha )
Ela afastou o corpo e abriu as pernas. Estava em êxtase e paralisado com a visão.
-Pode mexer ( ela sussurou….)
Toquei de leve com o dedo indicador. Da abertura dos seus grandes lábios, escorria uma seiva incolor. Ao tocar a abertura, ela suspirou e encolheu o corpo. Continuei minha exploiração tímida. Resolvi afastar os grandes lábios. Com medo de machucar, abri só um pouco, quase nada vi. Só facilitou a saída do líquido incolor. Ela me ajudou e arreganhou abrindo também o máximo suas pernas. Pude ver o interior, o pequeno canal. Nunca havia visto outra ao vivo, então não tinha muito critério. Estava hipnotizado.
Depois de algum tempo ela falou:
– Coloca
– O que? ( eu bobo…)
– Seu pinto…
Pela falta de experiência, não conseguia acertar. Ela se posicionou, e dirigiu meu pênis à sua bucetinha. Nunca vou esquecer a sensação dele entrando. Da primeira vez, foi tudo meio confuso, não consegui curtir muito. Mas, agora…. Intuitivamente comecei os movimentos de vai e vem. Eu gemia, ela gemia…..Lembro que tive meu primeiro orgasmo muito rapido. Ela passou as pernas na minha nádega e não deixou eu me afastar. Ficamos assim algum tempo… Meu pauzinho continuava duro. Ela recomeçou os movimentos. Desta vez, demorou muito mais e terminei gozando meis uma vez….Deitados lado a lado, ela segurou meu penis, enquanto se tocava de olhos fechados. Depois de algum tempo, ela começou a gemer e fechou as coxas ao redor da sua mão. Levantou o quadril e ficou assim, alguns segundos. Só assim, parou de mexer no meu pau. Levantou-se e foi ao banheiro.
Logo, recomeçou. Cobria e descobria a cabeça do meu pau sujo com uma espuma quase incolor, num gesto mecânico, não erótico.
-Tina,
-Hum
-Posso perguntar uma coisa?
– Não…( hahaha)
– Você já tinha feito essas coisas?
– Silêncio….
-Fala…..
– Não…
-Não acredito…
– Tá bom, não acredite….
– Diz vai…
– Prometi não dizer….
– Pensei que a gente não tivesse segredos
– Esse não posso contar…
-Por que?
– prometi
– Então só me diz a primeira letra do nome
– Silêncio….
– Diz, só uma letra…
– Ok, P
– P?
-Fui falando todos os nomes com P que faziam parte do nosso cotidiano…… Nada
– Ah, não sei. acho que você está mentindo…..Não é com P.
– É sim, com cara de safada….
– O porteiro?
– Não….
Ah, então não sei…..
Meu pau voltou a ficar duro…. Sem se importar que estivesse sujo, começou a chupar e lamber….
Desta vez não cheguei a gozar. Ele foi amolecendo pois já estava como na primeira vez bastante sensível.

– Pai……( falou )
– O que?
– Não queria saber com que fazia? O pai….

Continua…….( Se está gostando e quiser saber a continuação deixe um comentário. Obrigado )

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