Amor e sexo em familia – Amor adolescente

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Olá a todos, aqui esta mais um conto da serie “Amor e sexo em família”. Se ainda não leu os outros 2 contos, peço que leia para ter um maior entendimento dessa trama de amor e sexualidade entre irmãos. Sou xxx18 e gostaria de agradecer a todo o feedback, recebi muitos elogios e espero que gostem desse capitulo, que a cada novo será mais picante.

Continuando…

Depois que Alice se virou e saiu andando, fiquei em choque, afinal oque tinha acontecido? Eu a beijei, ela é minha irmã, minha irmãzinha caçula e eu a beijei na boca, de língua. Oque deu em mim? Oque eu faria agora? Como eu iria me comportar agora? Como olharia para ela agora? Ela quis aquilo? Ela gostou? Ela esta brava? Oque aconteceria agora? Eu não sabia. A minha cabeça estava assim, cheia de perguntas sem respostas, cheia de duvidas, sem nenhuma certeza sobre o futuro, o nosso futuro.
Eu fui atrás dela, ela já estava saindo do shopping, andava um tanto rápido, sem olhar para trás. Eu não sabia oque faria quando alcançasse ela, oque eu iria dizer? Que aquilo foi um erro? Que foi coisa do momento e que era melhor guardarmos segredo e nunca mais tocar no assunto, e seguirmos a vida normalmente? Quando me dei conta dos pensamentos já estávamos fora do shopping chegando ao ponto de ônibus, e Alice estava a uns 40 metros a minha frente, andando sem olhar para trás. Foi então que um ônibus foi chegando e Alice rapidamente foi entrando, ela parou na escadinha, olhou para mim que estava a uma certa distancia, olhou fixo por uns 5 segundo, ajeitou o cabelo por trás da orelha e subiu. Eu congelei fiquei olhando ela subir e o ônibus partiu. Talvez eu queria aquilo, pois não queria pensar no que iria acontecer se entrássemos juntos.
Depois que o ônibus se foi, eu fiquei pensando se ela pelo menos tinha pego o ônibus certo, ou ela só estava fugindo de mim. Fiquei até preocupado, e perguntei a uma senhora que estava no ponto qual era o ônibus que tinha passado ali agora a pouco, e para minha tranquilidade Alice tinha pego o ônibus certo. Então fiquei um tempo refletindo e esperando o próximo ônibus.
Quando voltei, um pouco antes de eu entrar em casa fiquei pensando oque iria acontecer. Fui entrando e minha mãe já veio me perguntando:
– Alexandre, oque aconteceu? Sua irmã veio antes de você porque?
Fiquei com um pouco de medo no que iria dizer, então fui pelo seguro.
– Oque ela te disse?
– Que ela não estava gostando muito do filme e que também estava com um pouco de dor de cabeça e resolve vir antes. Mas Alexandre, você não levou ela para ver filme de sacanagem não né? Ela só tem 12 anos.
– Meu Deus mãe. Voce acha que eu iria levar a Ali para ver filme pornô? Isso nem tem naquele cinema não ta.
– E você sabe que tem nos outros?
– A mãe que interrogatório. Que papo chato, fica pensa do essas coisas de mim.
Com isso fui saindo e indo para o meu quarto. Me tranquei lá e fiquei pensando um tempo, então fui tomar um banho para ver se limpava um pouco a mente. Fiquei pensando no que tinha acontecido, se aquilo foi certo, mas se foi ou não uma coisa eu não podia negar, foi o melhor beijo da minha vida. Não que eu tivesse beijado muitas por ai, mas aquele foi ótimo, foi delicado, foi intenso, e também foi a garota mais bonita e legal que eu tinha beijado, só tinha um problema: ela é minha irmã. Sai do banho e resolvi ver oque Alice diria, eu não ia dar o primeiro passo, deixaria para ela.
Logo já estava ficando tarde e minha mãe estava preparando o jantar, e foi me chamar. Fique com receio de encontrar Alice na mesa de jantar. Cheguei e já fui sentando, sem muito papo, olhei para ela para tentar arrancar algum olhar que eu pudesse decifrar, mas não tive sucesso, ela era uma incógnita. O jantar todo foi meio calado, eu e Alice ficamos nos encarando, até que quando terminamos e Alice antes de se levantar da um sorrisinho olhando para mim, e foi se retirando para o quarto. Aquilo me pegou, aquele sorriso, aquele olhar, depois do que tinha acontecido, aquilo significava algo, meu coração acelerou. Fui para o meu quarto, deitei na cama olhando para o teto, e fiquei pensando: como ela tinha sorrido para mim, o mesmo sorriso depois que beijei, de como tinha sido o beijo, de como ela era bela, daquela noite em seu quarto, do corpo dela que tinha visto quase nu. Depois de horas pensando cheguei a uma conclusão: Eu estava apaixonado por Alice.
Já era um pouco tarde, minha mãe já estava dormindo no sofá da sala com a tv ligada, fui para o quarto de Alice que novamente entreaberto. Quando fui me aproximando, eu escuto Alice:
– Pode entrar Ale.
Entrei, e vi ela já vestida para dormir sentada próxima a cabeceira da cama. Então ela com um olhar serio diz:
– Já sei por que você veio, encosta a porta.
Engoli seco, encostei a porta, fui sentando na beirada da cama e meu coração dispara enquanto olho em seus olhos azuis.
– Alice oque aconteceu hoje, eu…
– Eu sei Ale, você não tinha a intenção, nem eu, mas você não me forçou a nada. Naquele momento eu também quis.
Ela falava com uma profundidade, como se já tivesse pensado em tudo. Então fico olhando para ela e digo:
– Mas nos somos irmão Ali, aquilo foi errado, fui eu que te beijei, fui levado pelo calor do momento.
– Eu sei que somos irmãos, mas não acho que foi errado. Eu sei como o mundo é Ale, e oque as pessoas diriam, mas aconteceu, e foi a melhor coisa que já me aconteceu.
Ela fala com um olhar meigo e muito sincero, com um leve sorriso, e seus olhos brilhando. Eu então me pergunto por que ela tinha que ser minha irmã, aquela bela garota, aquela bela mulher. Então lembro de como o beijo foi bom.
– Ali para ser sincero, também foi ótimo para mim, foi o melhor beijo que já dei mas… estou confuso, você é linda, é perfeita, gosto muito de você, eu…
Ela abre um sorriso radiante e seus olhos brilham.
– Ale tem um tempo que sinto algo por você, algo diferente, nade de irmão. Aquela noite, o jeito que você me abraçou, eu adorei, me senti confusa na hora, mas eu me senti amada, desejada. E quando você entrou no quarto com eu me trocando, na hora fiquei assustada, mas depois fiquei pensando na cena, e fiquei excitada, com você ter me visto praticamente pelada.
Eu fiquei relembrando tudo, até nossa convivência nos últimos tempos, e de como ela era especial.
– Alice, eu também tenho que te confessar que sinto algo por você…
Ela rapidamente fica de joelhos na cama me interrompendo com um olhar apaixonante e diz:
– Ale, você foi meu primeiro beijo, foi bom e eu nunca mais vou querer beijar outro. Eu te amo, e quero você para mim.
Ela me olha esperando algo, talvez um sinal. Eu olho bem nos olhos dela e digo:
– Eu também.
Ela então se joga sobre mim e me beija. Eu deito e ela vem por cima, montada em mim me beijando segurando meu rosto, e eu sua cintura e coxas. Esse beijo foi mais demorado, mais intenso, mais ardente. Então ela ainda sobre mim, afasta o rosto e diz:
– Ale não importa oque dirão, não importa o futuro, só que estaremos juntos, eu te amo.
– Eu também te amo Ali.
Ela sorri e volta a me beijar só que mais levemente. Eu interrompo o beijo a girando rapido para o lado e invertendo as posições. Ela da uma leve gargalhada meio de susto, agora com eu por cima entre suas pernas ela me olha sorrindo e da uma mordidinha nos lábios enquanto eu seguro suas duas mãos para o alto. Aquela mordidinha me atiça, me apaixona, eu volto a beija-la. Ficamos assim, nos beijando apaixonadamente por um bom tempo, até que escuto passos no corredor, e paramos imediatamente, nos recompomos, então eu digo:
– Mamãe deve ter acordado. Esta indo para o quarto. É melhor eu ir.
Eu espero o barulho dos passos diminuir e o barulho da porta do quarto dele se fechando, e então dou um selinho em Ali e vou saindo, ela me olha com um olhar de moleca, com um olhar de garota apaixonada, e então eu saiu. E no corredor me pego pensando e sorrindo.
Nossa essa noite demorei a dormir, fiquei olhando para o teto, estava apaixonado pela minha irmã, a mulher mais linda e perfeita que eu conhecia. Lembro de ter sonhado a noite toda com a gente, como se fossemos amantes, namorados, marido e mulher e não irmãos. Sonhos de cara apaixonado, como alguns de vocês devem saber.
Quando levantei, fui ao banheiro, lavei o rosto e me olhei no espelho, estava com cara de bobo, rindo atoa. Fui me arrumando e lembrei que era domingo, e que mamãe sempre gostava de caminhar aos domingos de manhã. Então fui saindo e indo para a cozinha, e lá estava ela, daquele mesmo jeito, cozinhando, com toda sua maestria e naturalidade, só que agora estava mais radiante, e aproveitando a ausência de nossa mãe estava de baby doll de algodão rosinha, com o cabelo preso como sempre cozinhava ou estava empenhada em algo. Nossa ela estava muito sexy, aquela visão me deixou ainda mais encantado, ela percebe meu olhar e da um sorrisinho e diz timidamente:
– Oi.
Eu vou me aproximando e respondo:
– Oi, tudo bom?
Ela meio que larga o fogão e vem ao meu encontro já me beijando. Ela então diz:
– Sonhei a noite toda com agente.
– Eu também Ali.
Dou um selinho nela enquanto estamos abraçados. Então ela volta para o fogão e me manda sentar na mesa, que já estava toda arrumada, com muitas frutas, pão, geleias e suco. Era um café da manha caprichado, meio romântico, típico da Ali, ela era assim, nos filmes ficava toda derretidinha com os romances, principalmente aqueles bem apaixonados e bestas, a Alice sempre fez esse tipo romântica. Então eu digo:
– Nossa tanta coisa, oque mais você ta fazendo?
Ela sorri e diz:
– Advinha?
– Omelete.
– O seu favorito.
– E como é mesmo?
Falei brincando, por eu sei que ela sabia como era.
– Com ervas e queijo, mas pouco queijo por que eu sei que você não gosta de muito.
Eu sorri para ela, em sinal de aprovação. A verdade é que eu adorava a comida da Alice, ela cozinhava muito bem, minha mãe ensinou ela bem cedo, e algumas coisas Ali fazia melhor que nossa mãe.
Enquanto tomávamos café não parávamos de nos olhar, ela tinha um olhar sedutor, aqueles olhos grandes e azuis como agua do mar era hipnotizador. Ela sorria o tempo todo, e eu também, era como se ela estivesse adorando esse momento nosso.
Depois fomos para o sofá e ficamos juntinhos, hora nos beijamos, hora só ficávamos abraçadinhos vendo tv. Até um momento em que ela estava deitada em meu colo, me olha serio nos olhos e diz:
– Ale, não vamos pensar ta? Vamos apenas viver. Eu te amo.
Nessa hora nossa mãe chega no portão e Alice foi para o quarto tirar o baby doll e vestir algo. O resto do dia foi normal, nada de mais aconteceu, apenas uma hora minha mãe perguntou por que Alice não parava de sorrir:
– Oque deu em você garota? Ta apaixonadinha é? Pensando em algum namorado?
– To, porque? não posso?
Minha mãe riu.
O fim de semana acabou, e a rotina começou, durante toda a semana víamos nossos filmes depois da escola como sempre, só que agora ficávamos juntinhos, namorando, conversando sobre oque sentíamos. Enquanto mamãe estava fora vivíamos assim, como namoradinhos apaixonados, dois bobos. E toda noite eu dava um selinho nela de boa noite e ela me olhava com aquele sorriso sapeca de moleca, de garota apaixonada.
Chegou a sexta feira, e minha mãe novamente me disse novamente que ia sair a noite. Eu disse que tudo bem. A noite chegou e eu e Alice já tínhamos encomendado pizza, enquanto isso ela foi tomar banho. Íamos assistir filme no quarto dela novamente, e como tínhamos concertado a porta, tínhamos mais privacidade caso chegasse alguém de repente.
O filme começou e este era bem mais erótico, tinha varias cenas de sexo no filme, e eu estava bem excitado. Com a Alice recém tomado banho deitada ao meu lado com a cabeça em meu peito, com um cheirinho frutado que ela estava, com seu baby doll, aquele shortinho curtinho deixando sua coxa com sua pele lisinha sobre minha perna, nossa meu pau já estava muito duro, e Alice deve ter percebido. Mas eu também notei que ela estava um pouco excitada, pois sua respiração estava diferente, e ela esfregava muito sua perna sobre a minha. Quando o filme já estava acabando começamos a nos beijar, ela por cima de mim, com a bunda sobre meu pau que estava duro como pedra. Então eu a viro igual da outra vez, e fico por cima. Minha língua invadia sua boca, eu chupava todo o seu lábio carnudo, minhas mãos passeavam por seu corpo, suas curvas, suas belas curvas. Eu alisava suas coxas, comecei a beijar seu pescoço e apertava seus peitos por cima da blusinha fina. Seus mamilos estavam duros, e os sentia através do tecido, ela fazia declarações de amor enquanto eu beijava seu pescoço, seu colo. Ela começou a ofegar e até dar leves gemidos enquanto eu forçava meu pau duro sobre sua boceta. Ela entrelaçou as pernas sobre minha cintura e eu forçava sobre seu fino shortinho que já estava úmido, creio que ela nem estava de calcinha. Fui abaixando uma alcinha do seu baby doll, e Alice já prevendo onde ia dar trava.
– Ale… espera…
Eu paro, e olho para ela já entendendo.
– Esta bem, sem pressa.
– É que não to pronta.
– Esta bem Ali, não vou forçar nada.
– Não é que eu não te amo, ou que eu não quero, só que não estou pronta hoje.
– Esta tudo bem, eu entendo, vai ser no seu tempo, vai ser quando você quiser.
Ela me olha com olhar de ternura e diz:
– Obrigado, eu te amo.
– Também te amo.
E dou um selinho nela. Então eu peço se posso usar o banheiro dela para tomar banho. Ela olhando para o volume no meu pijama, imaginando o por que diz que tudo bem. Então eu entro no box, e começo a tomar banho quando vejo uma calcinha usada dela pendurada no box, uma calcinha rosa, cheia de babadinhos e com um lacinho de lado. Começo a cheirar e fico louco com aquele cheiro de boceta, o cheiro da Alice, o cheiro da boceta da Alice, então começo a bater uma punheta para me aliviar, por que meu pau já estava duro a varias horas e a excitação da noite foi muita. Gozei muito, jatos e jatos de porra no box. Quando terminei o banho e sai do banheiro, Alice estava no sentada na cama, com uma carinha meio triste, mas de compreensão. Chego perto e sento ao seu lado, e ela diz:
– Desculpa Alexandre.
– Não precisa se desculpar Alice. Voce ainda é nova, nos somos novos, você esta insegura e não vou forçar a barra.
Ela me olha com ternura e agradecimento e diz:
– Obrigado.
Então ela espera um tempo.
– Como você ta agora?
– Eu?
Ela olha em direção ao meu pau.
– Ah, to de boa agora.
Ela da um leve sorriso e diz:
– Que bem.
Eu para provocá-la digo:
– Achei sua calcinha la no box. Tava com seu cheirinho ainda.
Ela me da um cutucão no braço e diz rindo:
– Ai Ale, seu safado.
Então ela vem e me da um beijo. Eu então vou me levantando.
– Vou para o meu quarto, ta bom?
– Te amo Ale.
Eu a cubro com a coberta, dou um selinho nela e digo:
– Também te amo meu amor.
Vou saindo do quarto acompanhado daquele olhar dela, de moleca, de garota apaixonada, e vou para o meu quarto.

Continua…