Anne & Melissa – 003 – A Escolha Do Professor

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Ele se aproximou de mim, todos os outros alunos, e alunas, haviam deixado a sala.

“O que aconteceu naquela noite Anne” era sua questão, o hálito de alcoólico me irritava, como um professor podia vir para escola bêbado?

“Não lembro” com esse homem eu preferia me manter inocente na aparência, a barba dele por fazer me atraía, o corpo era atlético, de uma forma bem masculina, como o rosto, cabelos negros, olhos castanhos, num tom quase negro.

“Não importa, lembra do nosso trato menininha, está disposta a me pagar” fiz que não com a cabeça, o homem se aproximou, me alisando por cima do uniforme escolar, tocando meus seios fartos com ambas as mãos, a porta da sala estava aberta, alguém poderia chegar a qualquer momento.

Por um momento pensei em gritar, mas, se esse homem fosse preso ele poderia falar do Rivotril, o que seria terrível, iriam investigar novamente o incidente do sacrifício, poderiam encontrar alguma filmagem num prédio próximo, eu tinha que aguentar.

Segurando meus seios, com força, fazendo meu rosto corar, meu professor começou a me beijar nos lábios, minha saia da escola fora levantada, e minha calcinha, branca, com rendas delicadas, retirada.

O homem se afastou por um momento, guardando minha calcinha em sua bolsa, fiquei parada, com o rosto corado, segurando minha saia levantada na frente da sala de aula, meu sexo recebia olhares de admiração.

Aquele homem, poderia me amar?

Seria pecado amar a dois, eu não fazia isso por ele, jamais, fazia por Mel, minha irmã, minha amada criancinha perfeita…

O professor se ajoelhou, me fazendo sentar em sua mesa, que era ampla, e estava com muitos materiais de ensino, esses, que foram jogados ao chão.

Recebi alguns beijos em minhas coxas, de modos que minha pele ficou avermelhada, o forte homem me manteve com as pernas bem separadas, notando eu não ser virgem, ele sorriu, parecendo imaginar como tinha acontecido…

Segurei na mesa quando comecei a ser chupada na boceta, que recebia aquela língua quente, me deixando ainda mais quente, meu sexo, sem pelos, era beijado, com carinho, e chupado ininterruptamente.

Lembrei do punho de Melissa dentro de mim, fora numa noite de amor que aquela imundície deixou minha boceta, o hímen saíra quase intacto, Mel o recebera em sua língua, me olhando sem entender, a ordenei que saboreasse, e assim minha menininha fez…

Soltei um gemido, recebendo dois dedos do meu professor em meu sexo, não estava acostumada com aquele volume dentro de mim…

Olhei para o homem, e ele continuou, parecia se divertir ao me alargar, sem deixar de me beijar, em determinado momento o professor desviou o olhar de meus olhos turquesa, encarando o relógio na parede.

Me retirando de sua mesa, num abraço paternal, fui beijada novamente, nos lábios, acariciei sua língua num reflexo condicionado, e então nos separamos.

O professor passou as mãos nas minhas vestes, tentando desamassar a saia e a camisa, que fora levemente levantada enquanto meus seios eram acariciados.

“Minha calcinha” disse quando fora apontado para mim sair da sala.

“Toda sexta vamos ter alguns minutinhos, esse é meu pagamento, agora somos namorados, e você me obedecerá, lembre de tirar fotos, e me mandar online, não quero ver você vestida em nenhuma delas, lembra do que sei sobre você, não vou te deixar esquecer, lembre-se sempre, uma foto por dia” por fim o homem se aproximou e acertou minha face com um tapa forte, como nunca alguém havia me tocado.

“Esse é para o seu adestramento, sei que dessa vez não esquecerá as fotos, agora vá, e se alguém souber de mim, todos saberão de você, loli homicida” algumas lágrimas deixaram meus olhos, e colocando o âmbar dos fios do meu cabelo à frente do rosto caminhei para o ônibus que me levava de volta para o condomínio.

Como posso resolver esse problema?

À noite, em casa, sem chegar a nenhuma conclusão, beijando a boca de Melissa de forma compulsiva, segurando sua face, de expressão perdida, e desentendida, nua, retirei a foto e mandei para o meu professor.

Aproveita desgraçado, quando eu encontrar uma saída será você numa foto, num jornal, nas notícias…

Com minha mãe voltando a trabalhar, uma prima, Alice, vinha fazer o almoço, e o jantar, de modo que somente à noite eu podia ficar sozinha com Mel.

Por vezes Alice falava com alguém, um garoto, em seu smartphone, e se distraía, nesses momentos, mesmo durante o dia, eu podia tocar minha irmã, eram momentos únicos, por vezes na cozinha, por vezes no sofá da sala, por vezes em minha cama, por vezes no corredor do segundo andar, por vezes na dispensa, por vezes na cama de nossa mãe…

Por vezes era um beijo, por vezes uma lambida nos seios pequenos daquela menininha, por vezes eu enfiava a língua em seu sexo pequeno, por vezes eu colocava alguns dedos em seu cu, por vezes era uma brincadeira infantil, por vezes íamos até o final, comigo gozando antes os movimentos de seus dedos dentro de mim…

Entretanto, a expressão no rosto de minha amada não mudava, eu não me preocupava, afinal, a face de Deus em uma expressão é a mesma que a face de Deus em todas as expressões, o divino não pode ser contestado, ou discriminado, ou subentendido, Deus é meu senhor e nada me faltará…

Me ajude senhor, preciso encontrar uma saída para aquele professor desgraçado ter um fim digno, se tornando mais um sacrifício para meu amor verdadeiro, minha namorada verdadeira, Mel entenderá quando ver o sangue, a morte, as vísceras nos banhando em carmesim…

Continua…