nov 4 2017
Minha gostosa prima Vanessa
Eu e minha prima Vanessa éramos como irmãos, estudávamos na mesma escola e todos os dias ela passava na minha casa para irmos juntos. Íamos ao cinema e no parque juntos. Tinha um ciúmes dela quando meus amigos falavam em dar uns pegas nela, as vezes até xingava eles. Eu tinha 17 anos e ela tinha 14 anos, eu via ela como irmã mais nova, não passava pela minha cabeça nenhum desejo sexual por ela. Uma semana atrás ela tinha ganho de aniversário um roler, e numa quinta feira a tarde pediu para eu ir com ela no parque para aprender a andar com o roler. Confesso que não gostei da ideia, mas não tinha outra coisa a fazer e resolvi ir. Ela apareceu no meu portão parecendo uma bailarina, com uma sainha preta curtinha e uma camiseta branca, com os roler nas mãos. Ela segurou na minha mão e ia andando e caindo, as vezes se pendurava em mim para não cair. Ai os céus estavam a meu favor, formou-se nuvens carregadas de chuva. Havia somente uma família andando de roler junto conosco, que trataram de ir em bora para fugir da chuva. Eu também disse para irmos também, mas Vanessa disse que moramos perto e tínhamos mais tempo pra ficar no parque. A chuva veio de mansinho e foi nos molhando lentamente, a camisetinha branca dela foi ficando transparente e seus peitinhos despontando. Nós completamente molhados, foi ai que pude perceber os peitos mais tesudos da minha vida, e deseja seus peitos como meus amigos desejavam. Vanessa se agarrava em mim, eu apertava seu peito no meu, pra sentir como eram durinhos. Ela avista um cara vindo de bicicleta em nossa direção, ela se aproxima de mim e pede para me abraçar, para esconder seus peitos que estavam aparecendo. O cara da bicicleta fica esperando ver ela patinar e vai em bora. Estávamos coladinhos, parecendo um casalzinho, eu estava sentindo seus peitinhos e suas coxas molhadas, torcendo para ela não perceber minha excitação dentro da bermuda. Com a altura do roler, sua cabeça ficou apoiada no meu pescoço, me excitando ainda mais. Vanessa disse que não esta mais sentindo frio, abraçadinha em mim, apoveitei para abraçar melhor. Voltamos para as voltas com o roler, a chuava esta aumentando e tivemos que ir pra casa por dentro do parque. Nos protegemos na beirada do banheiro do parque, somente atrás do banheiro a chuva não nos atingia. Ela me abraçou de frente, ficamos uma perna dentro da outra, meu pau duro roçando suas pernas não tinha como esconder. A safadinha então virou de costas pra mim, com o argumento de eu não ficar olhando seus peitos, colou sua bunda no meu pau. Coloquei minhas mãos na sua barriguinha molhada dela, sua bunda tateava a procura do meu pau. Isto me deu coragem de segurar seus peitinhos, ela falou para eu parar e tirou minhas mãos deles. Falei que estava fazendo isso que era pra ninguém ver seus peitos. Coloquei minhas mãos novamente em seus peitos, para minha alegria desta vez ela não resistiu, então fui mais ousado, coloquei minhas mãos por dentro da sua camiseta e peguei um em cada mão. Seu pescoço quebrou em cima do meu ombro, me oferecendo seu lindo pescocinho, que tratei de beijar muito. Seus gemidinhos davam a certeza de que não resistiria mais. Beijei ela na boca e depois beijei seus lindos peitinhos, consegui colocar meus dedos dentro da sua quente e excitada bucetinha. Ela ainda gemendo e segurando minha mão, disse que aqui não, poderia aparecer alguém. Quis ir pra casa o mais rápido que podia, mas tinha que ir pra casa dela, pois na minha tinha minha irmão e meu irmão pra atrapalhar. Na casa dela me atraquei nos seus peitos até deitar ela na cama e tirar sua camiseta, pude admirar seus peitos na plenitude, aqueles dois morros pontudos de carne a minha disposição. Ela fazia força para retirar minha mão explorando sua bucetinha, mas eu estava decidido. Ela somente gemia sendo sugada e siriricada ao mesmo tempo. Ela se retorcendo de prazer, consegui retirar sua calcinha, depois ouvi um ai dela, calei sua boca com um beijo e iniciem um movimento de vai e vem dentro dela. Ela permanecia de olhos fechados até gozar, entrelaçou as pernas na minha cintura e eu gozei também. Meu pau tinha o sangue virgem dela e ela tinha a porra virgem minha dentro da buceta. Ela viu o sangue dela no lençol e correu para colocar na máquina de lavar e me mandou em bora antes que seus pais chegassem. Fui pra casa na chuva sem sentir nenhuma gota me atingindo. A noite pelo celular, disse que ia querer andar de roler com ela todos os dias, e assim continuamos transando.
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