O Curioso Caso Da Menina Com Down Que Chupara O Caralho Do Elefante No Circo

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Prefiro não me identificar, sou apenas um membro amaldiçoado de um circo desgraçado que atravessa esse maldito país fodido de merda.

Meu deve é cuidar dos animais, dar banho, esconder da fiscalização, afinal, somente circos como o meu ainda usam animais nos espetáculos, circos lixo.

Eis o relato do que vivi, e ainda me atormenta…

Emília, a filha do palhaço, e da trapezista, tem uma doença rara com um nome complicado, a aparência dela é a mesma de uma criança com Síndrome de Down, assim como o seu comportamento, você sabe, meio, como posso dizer sem ser desrespeitoso?

Ela é uma pessoa de pensamento não rápido?

Acho que vocês entenderam.

Um dia estávamos chegando numa cidade pequena, nosso foco de mercado, gente sem inteligência, e pouco instruída…

Preparávamos o espetáculo, a tenda principal, separando as jaulas dos animais, montando um parque de diversão, com roda gigante enferrujada, e carrossel lascado, tudo da pior qualidade, como o esperado.

Até as luzes daquele lugar me davam náuseas, se eu tivesse escolha, com toda certeza jamais entraria numa imundície dessas.

Emília estava tomando banho de mangueira, ela era uma menina alta, com seios fartos, não gostava de usar sutiã, e muitas vezes também estava sem camisa, como dessa vez.

Seminua, pulando nas poças de água, não posso dizer que aquela era uma visão excitante, quem iria ser louco para socar a rola num ser desses?

Enfim, ela tem cabelo preto, meio ondulado, longo, sempre preso, as vezes por dois ou três laços, as vezes por seis ou sete, você sabe, a doença com nome estranho…

Estava de noite, e o lugar era isolado, para evitar a polícia, não chamando muita atenção.

Quando Emília parou de brincar com água eu fui atrás dela, não pense mal de mim, fui mais para ter certeza que ela não iria se machucar, ou se perder, o que acontecia frequentemente.

Em determinado momento, no espaço reservado para o elefante, ajoelhada, encontrei Emília, aparentemente fazendo sexo oral naquele ser, não sei se vocês já virão um pinto de elefante, contudo, se não virão, é tipo o pinto de um cachorro, feio, literalmente, feio para um caralho.

Lambendo o enorme mastro de carne, Emília fazia o elefante urinar em seu corpo, era um verdadeiro jato de mijo, o que por sua vez, fazia a menina mijar junto, rindo histericamente.

Eu não sabia o que fazer, pensa comigo, se eu avisasse alguém, a menina iria se sentir humilhada, assim como sua família, porém, ficar assistindo aquilo, com o elefante começando a defecar, e Emília o imitando, rolando nas próprias fezes misturadas com a do gigantesco animal, não era exatamente uma boa opção.

Confesso que fiquei hipnotizado por um tempo, talvez por uma hora ou duas, acendi um cigarro de maconha, e esperei a farra acabar.

Póstumo ao ato grosseiro, mostrei a mangueira novamente para Emília, que começou a tomar outro banho.

Em seguida chamei o palhaço, e disse que a filha dele havia “tropeçado”, e caído nas fezes do elefante, bom, fora uma mentira por uma causa justa, não sei, aliás, o que você que está lendo essa porra faria no meu lugar?

Tudo terminaria aqui, se não fosse o espetáculo que estava prestes a ter início, aquela cidade caipira de putas, e arrombados, jamais esqueceria esse circo…

Em determinado ponto, na primeira apresentação do elefante, Emília, que estava assistindo à cena, se levantara, ficando nua, começando a defecar junto com o exuberante animal, em seguida, se alimentando dos próprios excrementos volumosos, Emília dera início à guerra de fezes, atirando aquela merda quente em direção à plateia enfurecida.

Fora um caos, o próprio elefante não parava de defecar, eis que notei, na plateia, alguns aplausos, de pessoas que também defecavam, atirando as próprias fezes em direção ao palco, e ao público que não arredava pé da tenda principal, era como um festim surreal de devoradores de chorume!

Fora inesquecível, e ouso dizer, fora até mesmo fabuloso, intrinsecamente poético!