professor de guitarra e garoto

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Oi pessoal,

tenho uma tara proibida em garotos adolescentes, algo que guardo pra mim, pois a sociedade condena. Depois de um tempo guardando esse segredo eu resolvi contar aqui, mas peço que considerem isso como conto fictício, pois não quero problemas com a justiça.

Eu não sou músico profissional, na verdade trabalho num escritório de contabilidade, mas sei alguns acordes da época de juventude quando tocava com amigos. Resolvi, na cara de pau, colocar um anúncio num classificado, e em alguns postes perto de casa, ‘dá-se aulas de guitarra`.

Eu não estava esperando nada, mas passou um tempo comecei a receber umas mensagens, de pessoas aleatórias, querendo aprender guitarra. Pra maioria eu dizia “me desculpe, infelizmente minha agenda está lotada!”, mas quando ouvia uma voz que parecia mais jovem, eu puxava mais assunto. Acabei conseguindo alguns alunos teens. Sei que isso é um perigo, mas a minha vida amorosa e profissional já estava uma merda mesmo e eu senti que não havia muito mais a perder.

O meu modo de agir era sempre o mesmo, fazer amizade, falar de gatinhas, pegar a confiança deles até conseguir eles de cueca aqui no meu apto pra ver putaria. Um dos meus primeiros alunos foi o Enzo, que tinha apenas 12 anos. Branquinho, cabelo ruivo, muito tímido. Disse ele que os pais não deixaram ele fazer aula de guitarra mas ele queria fazer mesmo assim e poderia pagar com a mesada inclusive. Uma oportunidade de ouro, eu pensei. “Te dou um desconto. Se você realmente tem interesse em aprender, eu posso até nem cobrar, mas você tem que manter segredo pois não quero confusão com seus pais”. Ele ouvia atentamente, e eu vi que seria fácil conquistá-lo. Pra ele, só vir sozinho da escola até minha casa, já parecia uma aventura enorme. Pensamos um jeito dele vir sem que os pais estranhassem, e naquele mesmo dia que o conheci, já bati uma punheta pensando nele antes de dormir.

O processo de sedução foi lento, mas logo pude perceber que ele tinha um pai ausente, que viajava demais a negócios e provavelmente deveria ter uma amante. Eu sempre conversava com ele durante a aula com a mão repousada no joelho dele, ou no ombro, me demorando um pouco mais. Ele ficava quieto, mas deixava, como se nada tivesse acontecendo. É o tipo de silêncio que eu mais gosto, quando tem uma tv de fundo e você tá deslizando a mão devagar pra dentro do shorts do garoto e ele quietinho, como se nada estivesse acontecendo. Foi exatamente assim que as coisas com o Enzo começaram, a gente vendo tv e eu tocando ele lentamente por dentro do short do colégio, sentindo aquele saquinho lisinho, tirando o pauzinho pra fora, me abaixando devagar, e engolindo ele inteiro. Ele ficava olhando a TV, num desenho animado, depois, fingimos que nada aconteceu, mas ele voltou pra próxima aula.