nov 19 2017
Sadismo e a Noite de Núpcias
Helena estava no quarto com aquela camisola de seda púrpura esperando o novo marido sentindo muito desgosto em seu coração porque não admitia que tivesse acabado de convolar núpcias com um roceiro bronco que cresceu no mato e ainda por cima era surdo-mudo. Por que o pai havia realizado esse casamento? A mocinha sabia, pois percebia que toda a família tinha gosto pelo matrimônio, haja vista que Herculano tinha herdado toda a fortuna reconhecida em testamento, tanto dinheiro que ela havia sido vendida como um pedaço de carne de forma tão obvia que sua madrasta fez questão de comprar aquele traje de mulher sedutora que não combinava com uma moça de dezoito anos.
Uma jovenzinha loira de cabelos longos e pele clara como o algodão, mas com as faces ligeiramente rosadas… Tão linda como uma deusa, ao menos era assim que a própria se via no espelho gigante em seu quarto mirando todo o corpo percebendo que naquela noite de agosto ela se tornaria mulher, uma mulher muito frágil. Que horror! Herculano tinha o dobro da sua idade e o seu corpo era tão grande e rude comparado ao dela que a pobre tinha raiva só em imaginar tão cruel havia sido o seu destino, mas o que podia fazer?
No início do século XX, as mulheres não tinham nenhuma liberdade, pois pertenciam ao pai e depois eram dadas aos maridos sem opção de escolha. Não havia mais o que lamentar, apenas sentia raiva, um ódio tão grande que em toda a cerimônia nem quis olhar para aquele sujeito e nas poucas oportunidades que teve o encarou com desprezo, ora, quem aquele surdo achava que era? O próprio pai daquele homem o havia abandonado por ser um bastardo deficiente, tanto desprezo que por anos fingiu que ele não existia enquanto era maltratado por uma tia no meio do mato… O mundo havia dado muitas voltas, ao ponto do pai de Helena, percebendo que estava falido, ter praticamente negociado a filha com o estranho.
Helena estava sozinha em seu quarto usando aquela camisola provocante esperando o marido que provavelmente estava com o pai dela que fingia ser um grande amigo daquele ignorante barbado. Imaginem o desgosto que sentiu aquela menina quando viu o noivo pela primeira vez com aquela pele bronzeada, as mãos calejadas de quem trabalhou na enxada e com aqueles trajes surrados que chegavam a ser ofensivos para uma dama como ela, mas o pior de tudo era perceber que ele era um gigante atarracado que quase batia a cabeça no teto… O pai da mocinha se tornou o advogado do roceiro e tentou inutilmente ensinar boas maneiras, mas era inútil porque ele mais parecia um animal comendo com as mãos e arrotando grosseiramente fazendo com que o desgosto de nossa heroína se transformasse em gradativo nojo.
Logo após ter conhecido Herculano, a jovenzinha se aproximou de sua madrasta e perguntou com curiosidade:
– O que é aquele volume que ele tem entre as pernas?
Sua madrasta era uma mulher de quarenta anos conhecedora da vida e dos prazeres, sabia como dominar um homem a tal ponto que havia deixado de ser amante para uma das esposas mais respeitadas da sociedade paulistana. Quando olhou para a sua enteada ofertou muita malícia em suas palavras:
– Minha querida, não vê que Herculano é um homem de dois metros de altura, é um gigante e provavelmente todos os seus membros são de tamanho vultoso como aquela mão suja de comida, ora, aquela mão dão duas de minha mão como pode bem observar…
Helena não continuou a conversa porque a madrasta estava bêbada com o cálice de vinho na mão, aliás, aquela família estava se destruindo desde que a sua mãe havia fugido com um escritor italiano a deixando sozinha com o pai que tinha arranjado uma madrasta moralmente equivocada. Pelo menos era rica, usava vestidos caros, tinha do bom e do melhor, ao menos achou que era assim até o seu pai alertá-la que os tempos estavam difíceis e que ela deveria casar para que todos pudessem manter o estilo de vida, portanto, lá estava ela esperando o marido com a camisola púrpura para que um homem grosseiro a profanasse, ora, sabia tão pouco da vida que inutilmente perguntou a madrasta como era se deitar com um homem.
– Não é tão terrível como você pensa, minha querida, muitos homens se fazem de machão, mas eles apenas causam uma cosquinha rápida, viram para o lado e dormem como porcos, assim, simplesmente basta deitar na cama, abrir as pernas que ele faz todo o trabalho.
Como poderia ser tão fácil perder a virgindade com aquele homem moreno de cheiro forte escondido por uma espessa barba? Era um bicho, um ser quase não humano que não merecia deflorar aquela donzela que sempre sonhou com um príncipe loiro que a levaria para um castelo encantado. Quase não sabia o que era sexo, mas tinha o conhecimento que o homem penetraria a sua vagina, todavia, ao se tocar no banho a mocinha percebia que nada poderia passar por aquela racha sem deixá-la esfolada, que horror!
Esperando o início das núpcias em sua alcova, Helena ouviu passos no corredor e se assustou com o seu destino, pois a presença de Herculano estava muito próxima da sua até que finalmente a mocinha ouviu a porta se abrindo e aquele homem enorme entrou em meio às sombras com um olhar de desejo, como se há muito tempo esperasse para deflorá-la, era tanta luxúria que entre as suas pernas era ostentado um volume jamais visto por tão inocente donzela que se desesperou ao perceber que não havia mais saída, tinha que se entregar a ele e não havia escapatória.
O que ela poderia dizer? Um surdo-mudo era o seu marido, um sujeito criado no mato que coçava o saco na frente dos outros sem o menor pudor, assim, derrotada, a mocinha já conformada com o seu destino se dirigiu a cama e deitou com o coração batendo em medo, mas talvez fossem os seus temores de jovenzinha inocente que excitava aquele macho que a encarava pronto para devorá-la como se ela fosse um alimento.
Quanto tempo havia esperado por isso! Desde que viu essa donzela pela primeira vez teve o impulso de querer possuí-la, pois no mato onde vivia era muito difícil encontrar uma prostituta que aceitasse servi-lo, pois não tinha dinheiro e vivia na miséria trabalhando como um escravo para os tios, mas naquele momento era um homem rico e casado com uma esposinha que estava vestida de vermelho, se deitando na cama para recebê-lo com um decote que fazia aumentar os seus seios brancos e apetitosos.
Esse sujeito sempre soube que o seu tamanho era uma vantagem comparada aos outros homens e quando percebeu que o seu pênis de fato era muito maior que o normal dilatou o seu orgulho de macho, pois no lugarejo em que cresceu o homem deveria foder como um cavalo e a primeira mulher que o experimentou era uma senhora casada com um almofadinha dono de cartório que não dava conta do serviço, ah, mas aquele volume entre as pernas foi o suficiente para que a adúltera o chamasse para tomar um café e chorasse sentindo a racha ser rasgada, mas estava feliz em perceber que o trouxa chegaria em casa a noite para entrar dentro dela e perceber um grande vazio.
Quantas mulheres já havia fodido em toda a vida? Muito poucas, afinal, poucas eram corajosas como aquela senhora e um homem miserável não atraia as mulheres… Até que o pai de Helena chegou naquele sítio e informou que o sujeito era o herdeiro de uma grande fortuna e o melhor é que esse homem que logo se tornou seu amigo tinha uma jovem filha inocente que foi praticamente oferecida numa bandeja, onde ele poderia se aliviar e esvaziar os testículos como sempre desejou, todo dia, até cansar…
Herculano mirava a jovenzinha assustada com muito desejo e logo pegou o caralho por cima da calça para mostrar quem mandava, pois isso reafirmava a sua masculinidade, assim, logo depois desabotoou a camisa apressadamente para ficar nu da cintura para cima fazendo que a mocinha se espantasse de como o seu corpo era peludo e musculoso, pois muito trabalhou na enxada, reafirmando a ideia que ele não passava de um bicho sem alma… O pior foi que aquele monstro tirou os sapatos, desabotoou as calças e as arrancou junto com as ceroulas fazendo com que a esposinha desse um grito de susto, pois o que via era abominável, um caralho amolecido em meio aos pelos pubianos que pulou pra fora! Era uma cobra que podia levá-la a morte!
Um homem de dois metros estava nu na frente de tão inocente criatura que nunca pensou em ver aquele membro gigante entre as pernas, meia-bomba e cada vez se endurecendo com a expressão de medo que tanto ostentava a pobre Helena que não conseguia parar de pensar que era um monstro que tinha um pênis grosso como o braço e a pele áspera de quem trabalhou no campo, era terrível ver aquele homem pegando no cacete cheio de veias pulsantes e se masturbando para que ficasse mais duro, até que com um sorrisinho cruel ele bateu a piroca rígida como a rocha na mão como se estivesse mostrando um cassetete para a coitada.
De repente, aquele homem pulou na cama feito um bicho para beijar aquela face de menina inocente e lamber todo o seu pescocinho, mas a barba dele era tão pontiaguda que arranhava a sua pele sensível. Pobre Helena, uma jovenzinha deitada na cama sentindo aquele homem gemer, sentindo a piroca enorme babando em cima da camisola e sofrendo com as mãos calejadas que apertavam os seus seios com tal selvageria que foram arrancados da camisola que começava a ser rasgada para que os peitos pulassem e ele pudesse chupar com selvageria enquanto a mocinha chorava com a agressão. Herculano nunca teve tão bela jovenzinha inocente em seus braços, era como se realizasse um sonho e exatamente por isso terminou de rasgar a camisola a deixando completamente nua entre o pranto do horror.
Sem nem pensar, o monstro tocou a bucetinha e se encantou como era macia e rosinha feito um pêssego, ora, nunca havia visto tão bela mulher nua e chorosa em sua frente, nunca havia tocado em uma mulher com aquele perfume rico e muito menos havia sentido uma virgem em seus braços, mas naquele momento realizaria o seu desejo com tanto vigor que logo deixou o seu corpo em cima ao dela, se encaixou entre as suas pernas, mirou o cacete duro e forçou com muita dificuldade para abrir passagem pelo buraquinho e a sua fúria era tanta que com um urro de prazer rasgou o hímen percebendo que a glande forçava o colo do útero e mais de ¼ do pau estava para fora porque enfiar até o talo era anatomicamente impossível.
Helena chorava no peito de seu algoz tentando fugir do caralho, mas era impossível porque o monstro a abraçou com aqueles braços musculosos forçando o seu tronco mais para próximo ao dele que com um urro de macho deu uma segunda estocada equiparando-se a um punho no estômago fazendo com que um gritinho de mocinha sofrida fosse ouvido por toda a casa enquanto a sua vagina era rasgada para que depois fosse empunhada outra metida, depois outra metida, depois outra metida, depois outra, outra, outra, outra…
Um homem enorme estava em cima daquela donzela que suportava o seu peso e as suas pirocadas, era um roceiro musculoso que penetrava feito um animal enquanto urrava sem conseguir ouvir as lamúrias de sua esposinha porque era surdo e só queria saber de se aliviar enquanto a apertava ainda mais marcando sua pele alva como o luar. Pum! Pum! Pum! Pum! Pum! Herculano só queria saber de meter feito uma britadeira enquanto sentia os prazeres de um canal vaginal apertado que parecia se contrair ainda mais para expulsar aquele pênis que só causava dor, mas que forçava a penetração até o útero sem se importar se a mocinha sofria embaixo dele chorando enquanto o sangue descia pelas pernas provando que de fato não era mais uma mocinha, sim uma mulher usada por seu homem.
Herculano penetrava como um bicho e cada vez que os seu pênis invadia a vulva da donzela mocinha, um barulho era ouvido como se fosse um murro. Pum! Pum! Pum! Pum! Pum! Ademais, muitos sons resvalavam daquele quarto, eram os urros do macho, era o chorinho da esposinha, eram as metidas, a cama batendo e os clamores da jovem Helena que não suportava mais a penetração de mais uma estocada, depois outra estocada, depois outra, outra, outra e outra enquanto o suor do marido respingava nela que inutilmente batia em seu peito para se livrar do sexo que o cônjuge a estava infringindo, mas essas tentativas de se livrar de seu algoz não eram perceptíveis ao êxtase que fazia o pênis aumentar de tamanho e grossura para uma penetração cada vez mais feroz ao ponto da pressão no colo do útero ser angustiante.
– Huh! Huh! Huh! Huh! Huh!
Os rosnados de Herculano eram ouvidos por toda a casa e as metidas se tornaram intermináveis enquanto o seu pênis invadia aquela racha sem se importar com a fêmea que sentia as pirocadas, pois o importante para ele era se aliviar, ora, estava com os ovos cheios de porra e tinha que satisfazer suas necessidades de macho, porém, sempre que sentia que ia ejacular, o monstro parava com as metidas enganado a jovenzinha que imaginava ter cessado a tortura, mas ele logo começava a chupar o cangote da coitada que padecia com a barba pontiaguda e isso perdurava por pouco tempo até que voltava com as estocadas forçando os quadris como se estivesse a golpeando com um punhal fálico que queria ejacular a todo o custo.
O macho continuou acasalando com a sua fêmea chorosa dando uma pirocada, depois outra pirocada, depois outra pirocada, depois outra pirocada, depois mais uma, mais uma, mais uma, mais uma, até que de repente, demonstrando olhos de loucura, aquele sujeito abandonou o corpo da mulher, mas antes que a coitada conseguisse fugir o monstro a pegou pelos cabelos, a virou de bruços, forçou os seus quadris para que conseguisse colocar dois travesseiros em baixo dela, fechou bem as suas perninhas para mirar na racha e enfiar quase até o talo segurando os seus ombros para que não conseguisse escapar dele, macho reprodutor que sentia orgulho de dominar uma mocinha.
– Huh! Huh! Huh! Huh! Huh! Huh! Huh!
A cada metida um rosnado era ofertado e o surdo-mudo urrava e gemia enquanto ele puxava os seus cabelos claros como o sol para mostrar quem mandava, até que começou a penetrar com selvageria de forma rápida, cada vez mais feroz perdurando algum tempo para de repente dar uma metida até o talo com um urro ensurdecedor fazendo com a mocinha sofresse ainda mais, pois ele voltou com as estocadas rápidas de britadeira até que deu outra metida feroz com o costumeiro urro de macho, assim, ele penetrava rápido por poucos segundos para que desse a metida cruel e meteu, meteu, meteu, meteu, meteu, enquanto Helena gemia e chorava pelo seu destino, logo ela tão sensível e que sonhava com uma vida de princesa, mas não passava de um objeto naquele homem que voltou a penetrar com selvageria urrando feito um bicho sentindo o gozo aflorar e o orgasmo nascer e os jatos de esperma que inundavam o útero da donzela que pela primeira vez sentia a ejaculação tão volumosa que chegou a transbordar pela vagina.
– Huuuuuh! Huuuuuh! Huuuuuh!
O orgasmo daquele sujeito foi ouvido por toda a casa, até mesmo porque havia muita porra amarela guardada esperando o tão sonhado momento. O seu prazer havia sido infinito ao sentir os jatos de esperma saindo de sua piroca que latejava, tanto alívio que era como se uma montanha o tivesse abandonado e aliviasse toda a tensão guardada e por isso abandonou o corpo da esposinha e virou para o lado com um sorriso de satisfação.
Helena estava dolorida com a defloração e sua raiva era gritante enquanto mesmo suada, casada e puída pelo que passou não deixou de encará-lo com desprezo para que ele percebesse que não passava de um roceiro deficiente, mas isso não adiantou porque o macho se levantou sem nem perceber o seu olhar, muito pelo contrário, queria beber água e fabricar mais porra porque a noite ainda não havia acabado, ora, a mocinha estava deitada na cama nua, marcada pelas suas mãos calejadas e a noite ainda estava longe de terminar, pois enquanto o mostro bebia a água mirava com desejo a jovenzinha que se levantava com dificuldade para buscar uma camisola e conseguir tampar a sua nudez enquanto um líquido rosa, mistura de sangue e esperma, descia pelas pernas mostrando que o que tinha passado era de fato uma agressão.
O brutamonte era muito insensível e não percebia o quanto aquela mocinha havia sofrido com a defloração, era um ignorante que sentiu mais luxúria ao vê-la nua andando com dificuldade tentando chegar ao armário, ora, sentiu um pulsar no membro e coçou o saco lentamente percebendo que o pirocão começava a crescer e estava pronto para uma segunda foda, aliás, ainda havia muita disposição para sexo e exatamente por isso, inesperadamente, pegou a mocinha pelos cabelos para logo depois a segurar nos braços como uma pluma, assim, pôde colocá-la no seu colo, mirar o caralho e penetrar em um só golpe arrancando um grito de morte daquela que era fodida de pé.
– Não! Por favor! Por favor!
Os clamores em nada iriam ajudar porque o seu marido era surdo e o desejo por ela era tão grande que logo prendeu a jovenzinha na parede segurando os quadris a suspendendo enquanto penetrava como um animal que estava tão em êxtase que não conseguia perceber o seu pranto e desespero ao sentir a vagina ser completamente esfolada e golpeada por uma piroca enorme que latejava. Helena inutilmente se agarrou aos ombros de seu algoz para tentar levantar a cintura e fugir do pênis que a castigava, mas isso só deu a entender ao monstro que ela o desejava e exatamente por isso, o roceiro chupou todo o seu rostinho com aquela língua enorme para que logo depois a enfiasse naquela boquinha que já não conseguia gritar.
As estocadas eram tão fortes que eram ouvidas como um murro em carne, eram tão rápidas que parecia uma britadeira e aquele casarão era tão antigo que os ecos se dilataram pela casa até o quarto do pai de Helena que fumava um charuto com ares pensativos. Ele sentia culpa? Quem sabe? O fato é que quando aquele senhor apresentou a filhinha para aquele roceiro, percebeu que ela era muito pequena ao lado dele, mal chegava ao seu peito, mas o pior foi perceber que o ignorante a olhava como um bicho que queria se saciar, ora, pensou em desistir, mas a vontade de roubar a fortuna de Herculano venceu.
– Helena irá nos salvar, meu querido, graças a ela voltaremos a ser ricos!
Disse a madrasta da mocinha bebendo o seu vinho e bêbada novamente, mas surpresa com os urros do brutamonte que já durava mais de uma hora e parecia não cessar tão cedo. Quando pôde imaginar que o roceiro era um bicho na cama? Quem tinha que sofrer era a jovenzinha, pois ela era um instrumento para fazer o idiota assinar os documentos necessários para surrupiar todo a sua fortuna e fazê-lo voltar ao lixo de onde nasceu.
– Huh! Huh! Huh! Huh! Huh! Huh!
Os urros de Herculano eram amedrontadores e os gemidos chorosos da mocinha mais parecia com a de um cachorrinho, pois toda a vez que a glande forçava o útero a mocinha dava um gritinho naqueles braços suados que a apertava ainda mais. Insensível, a madrasta tentava dormir, mas não conseguia com toda essa lamúria e sexo agressivo que despertou sua curiosidade de forma insana ao ponto dela sair pelo corredor com a desculpa de beber água. Impulsiva, se aproximar do quarto do casal e abriu cuidadosamente a porta e se assustou com o que viu.
Helena estava jogada na cômoda a luz das velas enquanto o marido enorme de grande suava com olhos de louco segurando os quadris da esposinha impedindo que ela fugisse e ele metia com força, como metia, fazendo com que a mocinha chorasse como um cachorrinho. Pum! Pum! Pum! Pum! Pum! Os barulhos das estocadas eram ensurdecedores enquanto o monstro urrava como um bicho, até que as metidas se tornaram tão fortes que o orgasmo foi anunciado com o grito de macho que forçava a esposinha mais para si enquanto a vagina era inundada de esperma.
Quando Herculano se afastou com os pelos do corpo olhados de suor, a madrasta viu o seu pênis e tomou um susto, pois era enorme! Parecia um braço e a pobre Helena de fato muito estava padecendo, mas aquela senhora no mais profundo de seu ser sentiu inveja, queria estar em seu lugar de tal forma que a vagina se encharcou fazendo com que ela achasse melhor sair pelo corredor e não ser notada, pois se fosse era capaz de fazer uma loucura.
Pálida e cheia de dores na vagina, a mocinha com dificuldade se dirigiu até a cama para conseguir se recompor, ora, apesar de parecer fraca com aquelas faces rosadas e os cabelos loiros e angelicais, a esposinha mais parecia uma fera vingativa com olhos sanguinários ao seu agressor que estava na poltrona de pernas abertas coçando o saco de forma satisfeita. Era um animal, sem dúvidas um homem de dois metros e barbado como um pária só podia ser um bicho que não tinha sensibilidade em perceber o ódio que Helena nutria.
– Eu te odeio! Eu te odeio! Seu verme, seu imundo, seu pobre miserável, seu filho bastardo, seu roceiro, você merece o golpe que o mau pai vai te dar, você merece perder toda a sua fortuna, seu monstro!
O que mais dilatava a ira da mocinha era que ela cheirava a macho, o quarto estava empesteado com o cheiro do suor daquele homem roceiro. O mais repugnante era o abundante esperma que escorria de dentro dela que tinha os olhos faiscantes de ódio ao ponto de continuar com suas injúrias, mas o marido ao perceber suas palavras não imaginou uma agressão, muito pelo contrário, considerou que ela queria mais cacetada e por isso se levantou num sobressalto para segurar a cabeça da esposinha pelos cabelos e espalhar o seu saco escrotal cabeludo no rostinho daquela que rosnava de ódio.
Herculano era um homem ruim? Quem sabe? O fato é que aquele animal foi criado no meio do mato esquecido de tudo e de todos sem o menor afeto de algum familiar, logo, não tinha consciência do que era se relacionar com as pessoas e muito menos o que era a doçura e o carinho, aliás, ele considerava que a esposinha estava gostando de toda aquela foda porque não podia ouvir os xingamentos e nem os chorinhos de desespero que ela ofertava, logo, satisfazia os seus desejos sem culpa da agressão que ocasionava.
O monstro com satisfação espalhava os ovos grandes e pesados naquelas faces rosadas a empesteando com o cheiro de macho fodedor e a ira da pobre jovenzinha se acentuava sendo obrigada a sentir os pelos pubianos do marido que logo depois pegou a piroca para bater em sua face e mesmo amolecido, o negócio ainda era cumprido, grosso e cheio de veias…
– Monstro! Eu te odeio! Eu te odeio! Ignorante! Pobre!
Helena não podia fugir enquanto o marido a prendia pelos cabelos com uma mão e dava cacetada com a outra e toda a vez que dava uma paulada, o membro se endurecia fazendo com que o falo a machucasse, mas isso durou pouco tempo porque o bicho não pensou duas vezes em pegar a esposinha pela cintura para logo depois deitá-la na cama como um saco de batatas.
A jovenzinha sabia o que ia acontecer, por isso tentou fugir, mas o gigante de dois metros logo puxou a sua cintura, se encaixou ao lado dela como se fosse dormir de conchinha e enfiou a piroca de lado em um só golpe de rasgar de carnes que fez com que os uivos sofridos de cachorrinho voltassem a ser ostentados pela casa enquanto os urros de macho assustavam até os empregados que sofriam pela sua ama sem poder ajudá-la, ora, será que o pai da menina não iria intervir? Será que o amor ao dinheiro era tão grande?
– Huh! Huh! Huh! Huh! Huh!
Herculano metia como se fosse à última foda de sua vida, fodia com muita vontade a abraçando por trás apertando os seios da menina chorosa que uivava em rancor, pois estava completamente esfolada tentando fugir das investidas de homem reprodutor. Pum! Pum! Pum! Pum! Era de fato uma crueldade, pois o marido insensível e ignorante não percebia que a bucetinha de sua esposa era minúscula e inexperiente para uma sessão de sexo como aquela que já perdurava mais de três horas de metidas intermináveis. O animal não percebia que tinha um tamanho anormal que dificilmente seria suportável para qualquer donzela como aquela que não era acostumada aos homens.
O barulho da cama quase a quebrar em meio à foda selvagem era angustiante e quem padecia era a pobre Helena que era impedida de fugir das pirocadas porque os braços musculosos de seu marido a impedia, logo ela que sempre foi tão sensível, logo ela que era acostumada a ser mimada e acostumada ao luxo e a riqueza havia sido oferecida como um banquete ao roceiro surdo-mudo que a penetrava alargando uma passagem que dificilmente se fecharia, mas o pior é que o gozo se aproximava e Herculano ergueu o seu corpo para facilitar a penetração, assim, enquanto a mocinha estava de lado, ele estava erguido entre as suas pernas acelerando as metidas de forma avassaladora para dar uma estocada sanguinária com um urro de macho, depois voltou com as estocadas de britadeira por um bom tempo para dar a estocada até o talo com a rosnada animalesca, assim, voltava à penetração veloz até dar a metida fatal que quase rompia o seu útero e haja foda…
– Eu te odeio! Eu te odeio! Eu te odeio!
Helena dava gritinhos chorosos a cada pirocada enquanto as mãos calejadas do bicho que a esfolava não permitia a fuga, mas ela compensava os seus tormentos o ofendendo de surdo, de animal, de pobre, de roceiro, de idiota, mas nada disso valia à pena porque de fato ele não podia ouvir as ofensas e considerava que eram palavras de paixão, afinal, não tinha a menor inteligência essa criatura que só queria saber de gozar ao ponto de meter a piroca de forma compassada até sentir o ejacular aflorar. Pum! Pum! Pum! Pum! Ele gemia feito um animal que sentia os espasmos de prazer o alcançar e finalmente teve a sensação de um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove jatos de esperma quente e viscoso percorrendo todo o seu corpo e também o útero muito machucado daquela que já não tinha forças para lutar.
Herculano estava cansado, afinal, toda aquela noite foi um exercício físico e tinha suado tanto que precisava se hidratar, por isso abandonou o corpo da esposinha, se levantou para beber água até que ficou em pé coçando o saco mirando a jovenzinha jogada na cama uivando de ódio, ora, Helena estava pálida, marcada pela agressão, descabelada como uma louca e o seu ódio era perceptível a qualquer pessoa normal, mas quem disse que o marido era normal? O monstro começava a tocar no pênis novamente porque havia ainda muitas pirocadas para serem levadas e para a infelicidade da jovenzinha o cacete voltava a se enrijecer ao ponto do desespero ser tão grande que um grito de fúria foi ofertado por toda a casa fazendo com que ela levantasse para agredi-lo batendo no seu peito cabeludo que mais parecia pedra.
Não adiantava bater, ele não sentia nada e apenas a pegou pelos braços para controlá-la, pegá-la no colo e jogá-la na cômoda sem o menor cuidado para tentar abrir suas pernas que lutavam… Nunca! Preferia a morte, preferia acabar com a sua vida do que ser violada novamente pelo marido, não, preferia a morte, portanto, antes que o bicho a penetrasse com o cassetete, a jovenzinha apenas viu uma vela que iluminava o quarto, era uma vela, apenas uma chama que poderia ser a sua salvação… Como uma louca, em desespero, se desvencilhou das garras do brutamonte, correu até a vela e sem pensar a jogou na cortina que imediatamente pegou fogo transformando-se numa labareda que o ignorante do Herculano tentou apagar com os lençóis não percebendo que a esposinha abria a porta do quarto para sair ao corredor e imediatamente trancá-lo a chaves, que horror, ele começou a gritar enquanto o incêndio se tornou incontrolável e as chamas tomaram conta de seu corpo que se jogava pelos cantos para inutilmente controlar a tocha humana que havia se tornado… Enquanto isso, a jovenzinha dava gargalhadas como uma maluca!
Helena estava nua, marcada pelas mãos de seu algoz e suja do sangue e esperma que escorria pelas pernas, mas ela apenas queria ouvir os gritos terríveis de seu inimigo, queria ouvir suas tentativas inúteis de se salvar da morte, queria ter a certeza que o monstro sentia a mesma dor que por toda a noite a infringiu sem a menor piedade, até que o pai da mocinha e a madrasta a encontraram rindo em meio à fumaça sem se importar com o perigo que corria, tão louca que teve que ser levada pelo pai a força, pois a casa em poucos minutos ficou em chamas tão fortes que subiam por toda a cidade fazendo com que um dos palácios mais belos de São Paulo fosse consumido pela chama, fazendo com que o corpo de Herculano se incinerasse no fogo do inferno como merecia, aliás, esse é o destino de todo o estuprador!
Por fim, devem saber que o pai de Helena ria por dentro, ora, o que importava o sofrimento da filha? O que importava se tinha acabado de matar um homem? O que importava se tinha perdido a casa? Simplesmente havia se tornado um dos homens mais ricos do país e o “acidente” muito tinha vindo a calhar…
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Observação:
Estupro é crime e tem pena de reclusão de seis a dez anos conforme o art. 213 do Código Penal, além disso, lembre-se que o destino de todo o estuprador é virar mocinha no presídio!
Alfred
27 de novembro de 2017 00:14
Óbvio que esse conto é fictício, não um relato pessoal, aliás, o verdadeiro sentido de conto é que seja uma história inventada.
António Carlos
22 de novembro de 2017 14:59
Acho que este conto é apenas uma história inventada, mas acontecimentos parecidos com estes aconteciam em tempos passados, e ainda hoje acontecem pelo menos em algumas partes do mundo. Era comum as mulheres se casarem muito novas, muitas delas eram ainda crianças ou adolescentes. Muitos desses casamentos eram arranjados pelos pais principalmente por interesses económicos. Muitas das vezes a noite de núpcias era de autentico terror e sofrimento para a mulher. Não era costume naqueles tempos os maridos estimularem sexualmente as suas respetivas esposas e deixa-las preparadas para o ato sexual, e às vezes elas tinham que aguentar grandes pênis eretos arrombando completamente as suas bucetinhas e cuzinhos apertadinhos.
Mooogg
20 de novembro de 2017 10:08
E QUANTA MENTIRA!!!!como um fulano da forte…não conseguiu escapar de um quarto em chamas….QUANTA imaginação!!!!
Mooogg
20 de novembro de 2017 10:05
Isso é um conto…ou um LIVROOOOO…