Soninho – Parte III (Final)

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Oi, sou César, leia meus contos verídicos, ocorridos nas décadas de 70/80, quando de meus 13/14 anos (Brincando de Mocinho e Bandido, Adãozinho, Gildo – o novo garoto da escola e Soninho.

Passado três dias, fiquei só na punheta lembrando a chupada que o Soninho me deu, deixando-me sentado na cama, exausto e com as pernas bambas pela gozada. Encontrei-o no recreio e, lembrei-o que eu queria acabar o que tínhamos começado e, eu não aguentava mais ficar só na punheta, pensando naquela bunda redonda, grande para a sua idade, apetitosa, pedindo um pau enfiado até o talo.
Ele me deu um sorriso largo, arqueou as sobrancelhas, os olhos brilharam, respondendo:
Hoje, à tarde, lá em casa…
Meu pau subiu na hora.
Término da aula, corrida para casa, almoço rápido, dever de casa pronto, um frio na barriga, não vejo a hora de correr para a casa do Soninho…pronto, quatro horas da tarde, palmas no portão, antes de terminar ele surge pelo lado da casa, sorrindo, com um gesto de mão manda eu entrar, segui-lo, direto aos fundos, onde tem um banheiro ao lado de um quartinho entramos neste, ficamos de frente um para o outro, nos beijamos, minhas mãos descem até sua gulosa bunda, parece mais macia, camisetas e calções no chão, meu pau duraço, babado, o dele também, uma pequena cama ao lado e, sem perda de tempo ele deita-se de bruços, não aguento ver toda aquela bunda grande, branca, virada para mim, massageio com as duas mãos, cheiro, mordo devagar, abro as bandas e….vejo meu objeto de desejo: um cusinho não tão pequeno, meio rosado, piscando, clamando por um pau!

Salivei bastante, cuspi uma, duas vezes, me acomodo sobre suas coxas, que estão juntas, deixando o bundão mais levantado, puxo para mais perto, duas ou três pinceladas com o pau de cima abaixo e vice versa, paro com a cabeça bem no meio do cusinho, Soninho dá uma ajeitadinha, mexidinha nos quadris para encaixar melhor, falo entre dentes: vou meter tudo!
Resposta: Mete, é tudo teu!
Rapidamente ele abre bem a bunda com as duas mãos, empurro, não tem muita resistência…sinto o pau deslizar rápido, até as bolas baterem na porta do cusinho, ele solta as bandas, aperta bem a bunda, segura meu pau lá dentro, geme e ouço: que pau gostoso!
Passo meus braços sob os deles, extendo todo meu corpo sobre o dele, trago sua bunda cada vez mais para o meu ventre, penso em meter e tirar devagar, não consigo, tem que ser rápido, como ele pede, mais fundo, tendo segurar, não dá, é muita tesão, parece que aquele cusinho foi feito só para o meu pau, fungo no seu pescoço, ele mexe mais rápido, não seguro, sindo meu pau crescer, um coceira incontrolável na cabeça, mais fundo, uma, duas, três vezes e explodo em gozo…ele não para de mexer, geme mais alto e grita: acabei!
Eu, acabado… suado, feliz. Ele, feliz, suado e bem fodido! Meu pau desliza para fora do seu cusinho, acompanhado de um filete de porra, ele vira de lado, me olha, sorrindo, feliz, dizendo: Te amo!. Soninho, trinta anos depois, onde andas?